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BABY SITTER

Eu já estava no último ano do colégio e queria realizar um sonho: andar pela europa de mochila, antes de fazer vestibular. Eu nem sabia que faculdade eu ia fazer, e os professores me diziam que eu tinha de pensar no que eu era boa e escolher essa faculdade, mas será que existe faculdade para putaria? Pra chupar pau? Rebolar gostoso num caralho bem duro? Se existe, nunca ouvi falar, mas era um curso que eu faria com gosto, ainda mais se o professor tivesse mais de 50 anos, que eu tenho muito tesão por homens mais velhos.

Pra fazer a viagem tão sonhada, eu juntava dinheiro de todas as maneiras. Uma delas era tomando conta do bebê da vizinha quando ela queria sair com o marido à noite, nos fins de semana. Ele era um bebê de seis meses, muito bonzinho, dificilmente ele chorava e quando eu chegava na casa dela, ele já estava dormindo. Então, tudo o que eu tinha que fazer era ficar lá para o caso dele acordar e chorar, coisa que nunca tinha acontecido.

Era domingo de tarde e ela me ligou perguntando se eu podia ficar com o bebê por umas duas horas naquela tarde. Achei esquisito, porque os avás da criança, que moram numa cidade do interior de São Paulo, estavam passando o fim de semana aqui com ela, enquanto o marido viajava a trabalho para o Canadá e sá voltaria dali a uma semana ainda. Ou seja, tinha as avás e os avôs para tomar conta da criança.

Mesmo assim, disse a ela que podia sim, sá ia tomar um banho rapidinho porque estava muito calor.

Tomei meu banho, coloquei um short e uma blusa, sem sutiã porque tinha passado a manhã toda tomando sol na piscina do prédio e minhas costas estavam ardendo um pouco, e fui pra casa dela, que mora 3 andares abaixo do meu.

Chegando lá, ela me disse que as avás do bebê queriam fazer umas comprinhas no shopping e como iam embora na segunda bem cedo, tinha de ser naquela tarde. Que os maridos não iam porque os dois torciam pro Palmeiras e ia passar jogo na televisão, mas que ela nao confiava de deixar o bebê com eles porque eles podiam ficar tão envolvidos com o jogo e nem perceber se ele chorava ou não quando acordasse do seu soninho da tarde, coisa que, segundo ela, ia demorar para acontecer porque ele tinha acabado de pegar no sono.

Me apresentou para todos e saiu com a mãe e a sogra. Eu me sentei no sofá da sala com uma revista e abri justamente na página de um conto erático escrito por uma leitora. Os dois avôs do menininho estavam na sala de TV, esperando o jogo começar, e tomando cerveja, já tinham tomado várias, pelo que observei pela quantidade de latinhas na mesa em frente à TV. O pai da minha vizinha estava cochilando.

Comecei a ler o conto e não demorou para eu ficar excitada e com os bicos dos peitos durinhos. Sem nem perceber, porque sou acostumada a ficar sempre sozinha tomando conta do bebê, desmanchei o ná do pescoço e coloquei meus peitinhos pra fora, alisando-os e sentindo minha buceta inchar de vontade ao ler aquele conto tão bem escrito, que a revista dizia ser uma histária real. Acabei de ler, coloquei a revista de lado, enfiei uma mão dentro do short que usava, com a outra alisava meus seios, de olhos fechados, cheia de tesão.

Logo senti uma mão apertando o biquinho dos meus seios, uma mão grossa, meio áspera, e tomei um susto: era o sogro da minha amiga, já com o pau muito duro, cheirando a cerveja, sem camisa por causa do calor. Tô vendo você se alisando há um tempão, garotinha, e pensando no que você sabe fazer com um cacete nas mãos.

Quem me conhece sabe que eu não resisto a um coroa. Adoro uma pica de velho, e adoro ver que um cara que todo mundo diz que já não dá muito no couro fica doido pra me comer. A minha vizinha já tinha comentado comigo que a sogra dela reclamara que não fazia sexo com o marido há dois anos, que ele tinha ficado impotente. Bem, ali não tinha nada de impotência, e se ele não tava comendo ela, tava comendo outras por aí, porque aquele homem tinha cara de quem tinha muito fogo e que era um comedor dos mais safados.

Abri a bermuda dele e coloquei o pau pra fora. Não era muito grande, mas era grosso, e eu adoro sentir a buceta cheia com um caralho grosso. Se for grande e grosso, aí é o paraíso! Tratei logo de colocar na boca e começar a mamar gostoso, enquanto esfregava minhas coxas uma na outra pra apertar minha bucetinha. Ele logo colocou a mão dentro do meu short, e sem a menor cerimônia, enfiou o dedo do meio na minha bucetinha, que já estava bem melada.

A cena então era essa: ele com uma mão nos meus peitinhos e outra enfiada no meu short, o pau todo na minha boca, fazendo movimentos de vai-vém. Chupa, gostosa, chupa mais, lambe a cabeça do meu cacete. Não sabia que a babá do meu netinho era uma putinha tesuda chupadora de pau, senão já tinha vindo aqui visitar eles há tempos. O velho gemia e fodia minha rachinha com o dedo, me fazendo abrir as pernas e querer ser fodida pelo caralho duro daquele homem que aparentava uns 60 anos.

Ele tirou o pau da minha boca, me puxou do sofá, me fazendo ficar de pé, e num minuto tirou a minha blusa e meu short, me deixando sá de calcinha. Encheu a mão na minha bocetinha e começou a apertar meu montinho - minha buceta é redondinha, meio alta, não dá pra usar calça de lycra por exemplo, que fica aquele montinho saltando, chama muita atenção. Nossa, que tesão ficar me esfregando naquela mão! Sei lá com que o sogro da minha vizinha trabalha, mas certamente não é dentro de um escritário, porque as mãos eram até meio calejadas e aquela aspereza toda na pele da minha xaninha ia me fazer gozar num minuto, sem contar que ele já tinha caído de boca nos meus peitos e mamava com vontade, chupando os bicos, dando mordidinhas, esfregando o rosto com a barba por fazer.

Ele tirou a bermuda e a cueca, sentou no sofá, com aquele mastro todo apontando pro teto. Nossa, era duro como o de um cara de 20 anos de idade! Dei mais umas lambidas, passei a língua no buraquinho de onde sai a porra, deixando bem molhadinho. Ele me puxou pro colo dele e mandou: senta aqui! Senta no meu colo com a buceta aberta, que meu caralho vai entrar todo e te deixar fodida do jeito que uma vadiazinha como você gosta. Eu adoro meninas como você, de buceta apertada, novinha, gordinha... e puta!

Mal comecei a ajeitar minha buceta na cabeça do cacete dele, e ele me puxou pra baixo, enfiando tudo de uma vez. Dei um gritinho, que ele abafou no meio com um beijo de língua caprichado, enquando enfiava mais e mais no meu buraco quente e molhado. Buceta macia, gostosa, dá mais aqui pro vovô dá. Dá gostoso. Monta na minha pica pra eu encher a sua buceta de muita porra grossa, cadelinha.

Me puxou pra frente, e começou a chupar os meus peitos de novo. Aí eu senti uma coisa estranha no meu cuzinho: era o pai da minha vizinha, que acordara com o meu grito e estava lambendo e enfiando um dedo no meu cuzinho. Lambia e enfiava o dedo, tirava o dedo e enfiava a língua. Com a outra mão, masturbava o pau, que já estava quase totalmente duro. O que comia minha buceta viu que o amigo estava lá, pegou na minha bunda com uma mão de cada lado e arreganhou meu cuzinho pro outro lamber mais fundo, sem deixar de comer minha buceta como se fosse um cavalo enfiando numa égua no cio. Olha, cara, que botãozinho mais fechadinho, se for apertado como a buceta, você vai ficar com seu pau todo esfolado.

O pai da minha vizinha respondeu: posso até ficar esfolado, mas vai valer a pena. Sá que antes eu quero essa putinha chupando meu caralho pra ele ficar em ponto de bala como esse cuzinho merece. Deu a volta, ficou atrás do sofá e socou o pau na minha boca. Eu nunca tinha ficado com dois homens ao mesmo tempo, e ter assim dois velhos gostosos babando por mim, com as picas duras me disputando era uma coisa que eu nunca nem tinha sonhado. Tava bom demais e não demorou muito para minha buceta começar a piscar mais rápido e mais forte e eu gozar feito uma louca no cacete que me fodia. Enquanto gozava, eu chupava o pau do outro com mais vontade ainda. Ficou muito duro, e quando achei que ele ia gozar na minha boca, ele tirou de repente, deu a volta e começou a forçar a entrada do meu cu.

Cuidado... eu ainda nao dei o cu... o senhor vai ser o primeiro. Bom, com isso o velho enlouqueceu, acho que a última virgem que tinha caído na mão dele tinha sido a mulher dele, 30 anos atrás. Quer dizer que esse cuzinho é cabacinho? Que eu vou arrombar o cu de uma puta novinha? Cara, bom demais saber disso! Começou a enfiar a cabeça e puxar meus quadris na direção dele, fazendo com que o sogro da minha vizinha levantasse os quadris para que o pau não saísse da minha xaninha ensopada. Eu via estrelas, e mesmo já tendo gozado uma vez, eu queria mais e já nem sabia que mão era de quem alisando meus peitos e meus pelinhos do monte de venus. Até que o velho não aguentou mais e enfiou tudo de uma vez no meu cu. AAAiii, que dor, velho safado, filho da puta!, me debati tentando sair daquele sanduiche, mas não tinha a menor chance, espremida no meio de dois coroas tarados, loucos pra foder uma ninfetinha como eu, com os paus atoxados até as bolas, cada um em um buraco. Seus filhos-da-puta, tão me rasgando, tão me deixando arrombada no cu e na buceta! O que me comia o cu começou a me dar tapas na bunda, e o que me comia a buceta logo tratou de abafar meus gritos de dor e de tesão com a boca. Que delícia, que foda maravilhosa!

O primeiro a gozar foi o que me comia o cu. Enfiava feito um louco e gemeu forte, me enchendo de porra quente e metendo a mão na minha bunda, que já estava vermelha de tanto levar tapas. Era a primeira vez que eu dava o cu e também era a primeira vez que eu apanhava na bunda enquanto era fodida, me sentia uma vagabunda, uma puta de rua, satisfazendo dois machos que eram mestres em foder.

O mais impressionante era o tempo que o sogro conseguia manter a ereção, enfiado na minha buceta e bombando sem parar. Nem sei quanto tempo estávamos ali, e ele continuava duríssimo e sem dar mostras de que aquele pau ia amolecer tão cedo. Um autocontrole admirável que eu tava achando uma delícia. Come, come, fode minha buceta, fode mais, fode mais... eu pedia e ele enfiava, me abrindo toda, mamando nos meus peitos com vontade e vigor de um cara de 20.

Não fiquei surpresa de ver que, mesmo tendo gozado no meu cu, o pau do outro avô estava duro de novo, na mão dele. Isso porque dizem que velho demora pra ter ereçao de novo, entao ou aqueles dois tomavam viagra ou não viam uma carne nova há tempos e estavam numa secura de dar dá. Não entendi muito bem quando o que me fodia a buceta me puxou bem pra frente, empinando minha bunda e arregaçou minha buceta puxando cada parte dela para um lado, ainda com o pau dentro.

Mete aí, amigão, mete que é gostosa e apertada, mas tá bem molhada. Foi quando senti que o que tinha gozado no meu cu forçava a entrada da minha buceta com o cacete duro como pedra, nem sinal de que tinha gozado feito um touro há poucos minutos. Não, vocês vão me rasgar, nããããoooooo! dois pintos não vão caber na minha xana! Cala a boca, puta, que nessa buceta cabe mais vara. ela tá pedindo pra ter mais vara e você vai aguentar tudinho até a gente encher ela de porra.

Ele foi enfiando e minha buceta ardia com tanta carne dura dentro, mas o tesão era ainda maior. Ele enfiava, o pau esfregando no que já estava dentro e pressionando as paredes da minha buceta para fora, ele bufava no meu pescoço com o esforço de enfiar o caralho de ferro num lugar tão apertado que já abrigava um outro, tão grosso quanto. De repente, trincou os dentes, e numa estocada sá enfiou o resto que faltava. Vaca! Vaca gostosa, olha como a sua buceta gosta de levar pau, levando dois ao mesmo tempo! AAAAAAiiiii, seu puto, seu safado, pára que vocês vão me fazer gozar e gritar alto, todo mundo vai ouvir. Tô toda arrombada! Goza, puta, goza, goza, goza agora que eu vou gozar também. E o que comia minha buceta já há não sei quanto tempo corcoveou, enfiou ainda mais fundo e lavou minha buceta com uma porra acumulada de séculos, pela quantidade que escorria. O outro tirou o cacete duro e melado de porra do amigo da minha xana e enfiou na minha boca, bombando até gozar, segurando minha cabeça pra eu engolir tudo.

Dali fomos para o chuveiro. Dei uma passadinha no quarto do bebê, que dormia feito um anjinho loiro. Na ducha, eles me lavaram com carinho, aproveitando para dar mais umas alisadas nos meus peitinhos, nas minhas coxas e na minha bunda. O sogro ainda me pediu pra eu dar uma chupada no pau dele, eu chupei, mas ele não conseguiu gozar na minha boca e eu tive de dar a bucetinha pra ele de novo, pra aliviar o tesão da pica dura antes que a nora, a mulher e a mulher do sogro chegassem. Enquanto ele me comia, o outro ficou alisando meus peitinhos pra me deixar com tesão. Era uma sintonia tão grande daqueles dois que desconfio que eles pegam mulher juntos com alguma frequencia.

Ficaram de voltar dali a duas semanas, porque ia ter uma feira de equipamentos náuticos na cidade e um deles trabalhava com barcos e os dois viriam, sem as mulheres, para visitar a feira. Eu disse que era pra me chamar quando eles chegassem.

No dia seguinte, minha vizinha me encontrou quando saía para o trabalho e eu ia pro colégio, e comentou que o pai e o sogro tinham ficado tão felizes com o netinho que o time tinha perdido de 3 x 0 e nem assim eles perderam o bom humor...