Eu morava em um condomínio junto com meu marido. Apesar de termos um excelente casamento, eu não me sentia totalmente completa. Meu marido era muito bonito e fazia qualquer coisa por mim, mas sempre que nás estávamos fudendo, eu deixava transparecer minhas fantasias de ser preenchida por mais de uma piroca. Quando estávamos na cama, eu falava isso no ouvido dele e podia sentir sua pica inchar de tesão, apesar dele nunca ter expressado claramente sua permissão. Eu era uma mulher muito desejável, na flor de meus 35 anos. Alta, loira, cabelos batendo no bumbum empinado e durinho de academia, seios médios e firmes, coxas grossas e uma batata da perna invejável de dura e saliente. Nos eventos sociais, percebia sempre os olhares gulosos dos amigos de meu marido no meu corpo, que terminavam sempre em fantasias sexuais de noite na cama enquanto transávamos. Um determinado fim de tarde, meu marido estava para chegar do trabalho, e como eu não esperava mais ninguém, eu vestia uma minissaia bem curtinha e justa ao corpo, sem calcinha, combinada com um bustiê de rendinha, sem sutiã, que deixavam o bico de meu peitinho durinho devido ao atrito com a renda. Eu gostava de ficar bem a vontade. A campainha tocou e eu fui ver quem era à quela hora. Eram três adolescentes do condomínio que estavam vendendo uma rifa para a compra de material esportivo para o timinho de futebol deles. O preço era bem baratinho, mas eu realmente não tinha nenhum trocado para comprar as rifas naquele momento. Falei que eles podiam passar em casa depois, pois meu marido estava para chegar do trabalho. Eles então pediram para beber água, e eu deixei que todos entrassem e me acompanhassem até a cozinha. Inclinei o corpo para dentro da geladeira e devido ao pequeno tamanho de minha saia, acho que a polpa de minhas nádegas apareceram, pois ouvi um deles falar baixinho algo do tipo “bem que ela podia pagar com o rabo”. Virei sem acreditar no que tinha ouvido, mas bastou olhar para o short dos meninos para ver o volume que havia se formado nos três. Não teria feito nenhuma loucura, se não tivesse reparado que um deles, pelo contorno que formou na calça, devia possuir uma piroca imensa. Meu tesão acendeu tanto que os bicos do meu peito retesaram dentro da blusinha. “Tia, a senhora tá de farol aceso”, falou um deles, rindo, já sem vergonha nenhuma. O cacetudo tomou coragem e avançou a minha frente, pegou minha mão delicada, e encostou-a em sua jeba. “Vê o tamanho, dona...a senhora gostou?”. Não tinha porque fingir. Afinal, aquilo era o que eu tinha fantasiado a vida inteira com meu maridinho na cama. Sorri maliciosamente e comecei a alisar aquele cacete, que parecia não parar de engrossar mais. Os outros dois já haviam sacado o pênis para fora das calças e começavam a masturbar-se na minha frente. “Vamos organizar as coisas, meninos. Fiquem um ao lado do outro para a titia chupar vocês.”. Eles obedeceram como cordeirinhos e ficaram na minha frente um ao lado do outro. Ajoelhei na frente deles. Possuíam dotes razoáveis, mas quando o cacetudo sacou a pica para fora das calças meu coração disparou. Uma rola enorme, com as veias saltando, bem cabeçuda, com os bagos grudados na base do pau, pulsava na mão do rapaz. Foi a primeira piroca que abocanhei! Comecei a chupar cada pica com voracidade, procurando revezar as pirocas por igual, entretanto, na ânsia de prazer típica de adolescentes, à s vezes eles enfiavam duas rolas de uma vez sá na minha boca. Eu já não conseguia ver mais nada! Era pica dura por todo lado, na minha língua, bochecha, olhos, nariz...minha língua lambia com tesão qualquer pedaço de carne que aparecia na frente! Procurava dar mais atenção ao cacetudo, que adorava bater com a pica no meu rosto, rindo e me chamando de puta do prédio! Eu podia sentir minha xereca pingando de tesão por baixo da minissaia. Decidi levá-los para o quarto, para a cama do meu maridinho. Não me importava mais nada, apenas gozar e ter muito prazer com todas aquelas rolas a minha disposição. Ficamos todos completamente pelados e eu deitei na cama com as coxas bem arreganhadas. Não precisou nem pedir. Um deles se enfiou por entre minhas pernas e pude sentir sua língua de menino lamber sofregamente minha xereca. Eu gemia de prazer! O outro se colocou ao meu lado e começou a chupar o bico duro dos meus seios. Antes que o cacetudo fizesse a mesma coisa, eu segurei seu caralho e puxei para a minha boca: “Você não, queridinho...quero esta rola dentro da minha boca!”. Ele sorriu, se colocou de cácoras por sobre minha cabeça e atolou o cacetão na minha boca. Minha bochecha ficou totalmente preenchida! E o filho da puta não quis nem saber! Com um sorriso bem safado começou a movimentar os quadris e literalmente fuder minha boca! Procurei relaxar a garganta o máximo possível para suportar todo aquele pênis gordo em minha boca e sentia sua glande abrir minha garganta. Meus olhos se arregalaram e acabei tendo um orgasmo no rosto do outro garoto, o que apenas aumentou seu tesão. Ainda com a piroca do cacetudo atolada na garganta, pude sentir o outro garoto substituir a língua pelo caralho e começar a bombar com violência até o meu útero! Pela diferença das rolas, pude perceber que os outros dois se revezavam em comer minha xereca. Já tinha perdido a conta de quantas gozadas eu dei. Era um orgasmo atrás do outro! Os dois garotos anunciaram que iam gozar também. O cacetudo tirou finalmente a rola de minha boca e mandou que eu fosse aliviar os amiguinhos. Como uma putinha mandada, fui até eles e posicionei as duas pirocas nos meus lábios já arregaçados pelo cacetudo. Senti o gosto salgado da porra sendo esguichada dentro de minha boca. O caldo melado e grosso escorria por todo meu rosto. Os dois caíram sentados no chão, exaustos de perfurarem minha xereca. Pude ver o estrago! Minha buceta estava escancarada, vermelha de tanto ser socada, com o caldo do gozo escorrendo para o cú. E eu queria mais! “Reservei algo especial para você comer, gostosinho!”, falei sorrindo maliciosamente para o cacetudo. Fui até o criado mudo e peguei um tubo de vaselina. Fiquei de quatro na cama, frente para a porta, e lubrifiquei todo meu cú com uma quantidade excessiva do creme, afinal, não era um cacetezinho qualquer que eu ia receber no rabo. Passei no entorno do anelzinho e dentro do buraquinho e depois dei para ele bezuntar o pau. Os coleguinhas assistiam de cadeirinha o espetáculo, já satisfeitos e realizados. Senti quando ele agachou atrás de mim e posicionou a piroca no meu cú. Cerrei os dentes e abri bem as coxas para tentar facilitar ao máximo a entrada. A pirocona entrou rasgando! Minha bundinha que já havia sido comida tantas vezes pelo meu maridinho, parecia virgem naquele cacetão monstruoso! Gritei de dor e prazer descomunal quando ele atolou o caralho até as bolas por entre minhas nádegas. Pude sentir aquele músculo duro de prazer arreganhar meu reto com violência. Eu delirava, meio inconsciente de tesão! “Vai, cacetudo! Rasga todas as minhas pregas! Fode o rabo desta puta! Ai, que delícia, mete forte, meu macho! Me arregaça! Arromba este cuzinho, vai!”. Os coleguinhas, sentados no chão, gritavam para ele me arrombar toda, e o cacetudo, fora de si, rasgava todo meu cú. Eu sentia aquele pedaço de carne gorda entrando e saindo do meu rabo incessantemente. Um barulho na porta fez com que todos olhássemos para lá. Meu marido, de terno, em pé na porta do quarto, havia chegado do trabalho. O cacetudo fez menção de parar de me enrabar mas eu agarrei sua bunda com a mão e puxei seu corpo para dentro de mim. “Não pára, caralho! Continua fudendo, porra!”. O garoto não acreditou mas obedeceu, e começou a bombar meu cú novamente. Eu gritava de prazer! Olhei para meu marido e falei, dominada pelo tesão: “Tá vendo aí, teu corno? Tua esposa tá sendo currada igual a puta! Não quis me satisfazer, agora toma, teu corno!”. Meu marido calado, sem saber o que dizer. “Olha esse cacetão arrombando as pregas do meu rabo, teu viado! Isso sim é uma pica muito maior e mais grossa que teu pauzinho! E os outros dois já arregaçaram minha xereca toda!”. O cacetudo não aguentou tanto tesão e falou que iria gozar. Saí rapidamente e coloquei aquela tromba dentro de minha boca. A quantidade de porra esguichada fazia jus ao tamanho de sua piroca. Era tanta porra que mesmo eu engolindo, vazava pelos cantos da boca e escorria até os seios. Eu sugava tudo com sofreguidão, tentando não perder nada, enquanto olhava para o meu marido ver a puta com que ele tinha casado. Chupei a rola até ficar limpinha novamente. Eu estava nas nuvens. Os garotos colocaram as roupas e saíram do quarto em silêncio. Eu, completamente rasgada na cama. “Amor, o que você fez? Amanhã nás vamos virar comentário do condomínio todo!”. Foi a única coisa que meu marido pôde balbuciar. Eu não estava nem aí para isso...havia dado a maior foda da minha vida! “Querido, desculpe...a gente se muda, tá? Mas não pude resistir à quele cacete enorme! Vem conferir o estrago, vem...”. Eu sabia que ele, querendo ou não, havia ficado excitado. Bastava olhar o volume das calças. Fiquei novamente de quatro e virei o cú arrombado para meu maridinho. Ele não acreditou no buraco entre minhas nádegas...era enorme! Acho que não tinha sobrado nenhuma prega do meu rabo. Ele sacou a piroca e colocou dentro do meu cú. O cacetudo havia me arrombado tanto que sá percebi que a rola do meu marido tinha entrado quando ele encostou o quadril em minha bunda. Até suas bolas entraram no meu cú, de tão aberto que estava. “Queridinho, acho que não vou conseguir sentir mais prazer pelo cú com sua piroca, mas come esta bundinha melada assim mesmo e goza nela, vai...”. Comecei a rebolar o quadril na rola dele, mesmo sem sentir nada de tão arregaçada que eu já estava. Meu maridinho me comia com violência, enquanto eu contava de como o cacetudo e seus dois coleguinhas haviam me arrombado toda. Ele não demorou a soltar jatos de porra dentro do meu ânus. Virei e suguei sua pica melada. Ele merecia, pois tinha assistido tudinho sem interferir...afinal, era um esposinho bem manso do jeitinho que eu queria dali para frente. “Querido, acabou acontecendo mas nunca mais vou te sacanear, tá? Mas já sabe que você vai ter que trazer sempre alguns cacetudos para virem fuder meu rabo arrombado, ok? Mas prometo que vou dar sá a bunda, e a bucetinha vai continuar sendo sá sua.”. No dia seguinte nos mudamos. Dos males o menor. Meu marido se conformou em comer sá minha buceta e passei a dar a bunda nos motéis para os cacetudos desconhecidos que ele achava, para não passarmos pelos mesmos problemas de mudança de novo. Entretanto, não nego que, de vez em quando, voltava ao condomínio antigo e buscava meu cacetudo preferido para arrombar meu rabinho gostoso...