Já estava há um mês sem emprego, e meu marido vivia me cobrando alguma satisfação. Reclamava que tinha que arcar com as contas de casa sozinho, e que eu não arrumava trabalho porque não queria. Uma injustiça, já que todo dia eu me candidatava há vários anúncios de emprego. Sou uma mulher de 30 anos, negra, cabelos compridos alisados e bem cheios graças a aplicação diária da chapinha, tenho seios avantajados e com mamilos grandes típicos das mulheres negras. Tenho pernas compridas e coxas grossas, além de um bumbum médio e durinho. Já estava cansada de tanta cobrança injusta de meu marido, e resolvi encerrar aquela situação de qualquer jeito. Ele estava precisando receber uma lição. Havia um anúncio no jornal para secretária de um advogado. Quando meu marido saiu para trabalhar, coloquei um salto alto, um bustiê bem colado ao corpo e uma minissaia bem curtinha e justa, que realçava cada curva de minhas coxas e bunda. Peguei o endereço e fui até lá. O escritário dele era bem simples e ficava em um prédio antigo. Toquei a campainha e atendeu o práprio advogado, pois ele até então trabalhava sozinho. Era um quarentão, bem claro, calvo, altura média, com uma barriga peculiar à queles que não praticavam nenhuma atividade física. Falei que gostaria de candidatar-me ao emprego e ele falou que poderíamos fazer uma entrevista. Ele sentou atrás de uma grande mesa, de frente para mim, e começou a perguntar sobre minhas experiências profissionais anteriores, se eu tinha prática jurídica, etc. A tudo respondi negativamente. “Senhora, sinceramente não sei como posso ajudá-la. Você não possui qualquer experiência no ramo.”. Era hora de eu me vingar do meu marido. Ele não queria que eu arrumasse um emprego? “Querido, tenho outras qualidades muito melhores, e que com certeza me indicam ao emprego.”...falei sorrindo maliciosamente. Levantei e me coloquei entre a mesa e a cadeira dele. Vi que ele começava a suar pela testa. Peguei suas mãos e as coloquei em minhas coxas. “Que tal estas referências profissionais, querido?”. Ele não se fez de rogado. Começou a passar a mão pelas minhas coxas lentamente, aproveitando cada centímetro de minhas pernas. Eu fechei os olhos e fui sentindo o contato gostoso de seus dedos que subiram e começaram a apalpar a polpa de minhas nádegas. Sentei na mesa e arreganhei totalmente as pernas. O movimento fez com que a minissaia subisse até o quadril. Pude ver o rosto de surpresa do advogado gordo. Eu havia ido para lá preparada...sem calcinha...e a minha xereca rosada e pentelhuda surgiu entre as minhas coxas negras e grossas. Ele imediatamente caiu de boca chupando avidamente meu clitáris. Sua língua grossa e áspera percorria toda minha buceta que pingava de tesão. Sempre fantasiei em trepar com caras feios e gordos...era algum tipo de tara que eu sentia, não sei porquê. Eu gemia a cada penetrada de sua língua no buraquinho de minha xereca. “Isso, querido...ai, ai, ai...continua chupando tudo, filho da puta...vou mostrar para o meu maridinho que sei como conseguir um emprego...ai, que delícia...”. Que tesão ver aquela cabeça lisa enfiada no meio das minhas coxas, lambuzando toda a face do caldo que afluía aos borbotões de minhas entranhas. Era minha vez de dar o troco. Mandei que ele ficasse de pé e ajoelhei em sua frente. Abri sua calça e puxei-a totalmente para baixo, junto com sua cueca. Foi quando descobri que a língua do advogado não era a sua única qualidade. Tomei um agradável susto que me encheu de tesão! Por entre suas coxas saltou um imenso pedaço de carne bem vermelha e gorda, com uma cabeça enorme e latejante. Nunca tinha visto um caralho tão gordo em minha vida! Abri bem meus lábios carnudos e envolvi aquele cacetão enchendo toda minha boca. Que delícia! Enquanto ele começou os movimentos para frente e para trás, fudendo a minha boquinha gulosa, com as mãos eu massageava suas bolas imensas. Eu estava adorando chupar aquele gordo e, enquanto minha boca recebia aquela jeba inchada, eu chupava olhando para seu rosto vermelho e suado de tesão, vendo qual o limite daquele putinho. “Chega de chupar seu caralho, querido...ainda tenho outros buraquinhos a serem preenchidos.”...falei sorrindo com malícia. Fiquei de costas para ele, apoiei as mãos na mesa, inclinei um pouco os joelhos e entreabri levemente as pernas. Minha vulva inchada de tesão surgiu como uma linda couve por entre minhas nádegas, enquanto eu olhava para trás sorrindo. O advogado gordo se colocou atrás de mim e posicionou o cacete na entrada de minha grutinha melada. Meu corpo ficou arrepiado. Não sabia se conseguiria aguentar uma jeba tão gorda. Ele começou a pressionar lentamente, e minha xereca foi abrindo os lábios e recebendo aquela rola enorme com prazer. Parecia interminável, mas pude sentir quando suas bolas encostaram em minha xereca, sinal de que ele havia atolado todo aquele monstro dentro de mim. O gorducho passou a resfolegar e gemer, arremetendo com violência contra mim, esfolando minha buceta toda. Eu parecia estar no paraíso! Eu nunca me senti mais puta! Enquanto era fudida, gritava os impropérios mais vulgares que me vinham a cabeça...“Isso, seu puto! Enterra esse caralho nesta preta gostosa! Me fode toda! Ai, ai, ai...que delícia...mostra para o meu maridinho que sei como conseguir emprego! Me rasga toda, caralho!”. Apás várias bombadas, comecei a sentir o corpo de advogado tremer...“Calma, queridinho...ainda não é hora de gozar...precisa completar o serviço...”. Coloquei-o sentado na cadeira e passsei a massagear seu saco, enquanto ele chupava os enormes mamilos roxos e durinhos de meus seios. Deixei-o bem relaxado, mas sem que a piroca dele deixasse de ficar dura como aço, massageando-a e falando vulgaridades em seu ouvido...“Seu gordo sacana! Agora vai enterrar todo seu caralho gostoso neste rabinho preto!”. Passei as pernas por cima de suas coxas posicionei sua rola gorda na entrada de meu cú. Acomodei seu rosto suado entre meus seios avantajados e comecei a descer lentamente, com suas mãos calejadas segurando minha bunda. Sentia aquela pirocona forçando a passagem e rasgando meu cú todinho. Eu nunca havia sentido tanto prazer em minha vida, nem em nenhuma das inúmeras fodas com meu marido. Pelo espelho da parede lateral eu podia ver as minhas nádegas negras sendo separadas por aquela pica gorda e branca. Sentei totalmente naquele caralho, quase engolindo suas bolas com o cú, e senti o latejar forte daquele monstro no meu reto. Comecei a cavalgar aquele músculo com violência. O contraste de minha pele negra com sua pele branca me enchiam de um tesão indescritível! Gritava palavras sem nexo, xingando meu marido, dizendo que queria ser fudida, que era uma puta completa, e vulgaridades do gênero, enquanto rebolava meus quadris naquela piroca. Acelerei os movimentos sentindo a proximidade do gozo e apertei a cabeça calva do advogado entre meus seios. Gozei pelo rabo mesmo e com uma violência tão grande que acho que todo o prédio deve ter ouvido. Apás alguns espasmos do meu corpo, caí quase desfalecida em seus braços. Ainda sentia sua pica gorda latejando dentro de meu cú, esperando sua vez de chegar ao paraíso. Ele também anunciou o gozo. Saí de cima dele e engoli todo seu membro. Sua piroca pulsou forte enquanto eu sentia os esguichos de porra dentro de minha garganta. Engoli cada gota melada de porra que saiu de sua glande vermelha. Quem diria...um gordo careca e eu nunca havia provado um caralho tão gostoso! Coloquei minhas roupas e perguntei se o emprego era meu. Ele sorriu e disse que me queria no dia seguinte à s 08:00h da manhã. Mas que se eu quisesse chegar mais cedo...e é claro que eu não desperdiçaria aquele convite. Coitado do meu maridinho...