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APRENDENDO VENDO O PADRE

APRENDENDO VENDO O PADRE



Meu nome é Paula, tenho hoje 29 anos, sou bem branca mas de cabelos pretos longos, nem gorda nem magra, alta, de coxas longas bem bonitas, seios médios, bem firmes. Não me considero bonitona, mas não sou feia. Tive já uns tantos namorados, mas nenhum para casar. O que vou contar aconteceu há 21 anos, isto é, eu tinha então 8 aninhos, era quase totalmente inocente. Já me tocava às vezes com os dedos na rachinha, sentia gostoso, mas não passava disso.

Bem em frente à nossa casa, numa cidade do interior paulista, era a casa paroquial. Lá morava o padre Carlos, de uns 60 anos mais ou menos, grandalhão, de cabelos brancos. O padre ficava muitas vezes no portão da casa, cumprimentava as pessoas, conversava com algumas e, tinha mania de mexer com as meninas que passavam ali. Falava assim: “Oi meu xuxuzinho, já está ficando mocinha, precisa vir se confessar, belezinha”. Eu detestava isto e vivia fugindo dele.

Havia uma casa abandonada vizinha à nossa. A velha que morava lá morreu e os filhos moravam todos na capital, nem ligavam para a casa que já estava com vidros, portas e janelas quebradas, mato no jardim e no quintal. Neste havia uma mangueira e, meu irmão e eu, sempre que era época da fruta, entravamos lá pela cerca para chupar mangas. Ah, meu irmão é o Diego, um ano mais velho que eu.

Numa tarde eu entrei no quintal para pegar mangas e ouvi umas vozes vindo da casa. Uma voz de menina dizia: “Não, aí não, assim dái, Aiiii, tira, tira, está doendo, tira, ai meu cu, Ahhhh”. Uma voz de homem então falava: “Fica quietinha, já vai passar, deixa eu por mais, já não vai doer mais, está quase tudo dentro, fica quieta, foi tudo agora, vou parar um pouquinho e não vai doer mais, viu?” Eu então fui chegando, entrei pela porta dos fundos e, lá num quarto, vi uma menina de uns 19 anos mais ou menos, que eu conhecia de vista, que sempre passava pela rua. Ela estava peladinha, deitada de bruços numa esteira e por cima dela o padre Carlos, também sem roupa, com o pinto duro espetado no cuzinho dela, fazendo um vai e vem, indo fundo e depois tirando quase tudo. O pinto dele era comprido, hoje eu diria, teria uns 19 a 19 cm e não era muito grosso(talvez uns 2 cm de diâmetro). Ela agora chorava baixinho e falava: “Na frente foi bom mas aí dái muito, pára logo, não enfia tanto, tira, tira daí”. O padre sá resmungava, bufava e, de repente, deu uma estocada forte, enfiando tudo nela que deu um grito. Ele aí parou e ficou gemendo com o pinto todo dentro dela. Eu fiquei olhando aquilo sem saber o que acontecia ali, mas, instintivamente, fiquei excitada, enfiando a mão por dentro da calcinha e tocando na minha rachinha com os dedos, até sentir gostoso. Demorou um pouco e ele foi tirando aquilo de dentro do cuzinho dela, já mole, pingando um caldo esbranquiçado, se limpou com um papel higiênico que estava ali (acho que ele tinha levado), vestiu a batina, deu uma nota de 19 (nem me lembro qual era o dinheiro da época, cruzeiro acho) e saiu da casa. Ela ficou ainda um tempo deitada de bunda para cima, seu cuzinho estava um cuzão, aberto, e saia de dentro um caldo meio sujo escorrendo nas coxas dela. Aí ela se limpou, pegou o dinheiro (era bastante naquele tempo) e foi embora, andando meio torta, mancando um pouco, com as pernas meio abertas. Eu entrei no quarto, vi que o papel que ela tinha se limpado tinha sangue também, além da sujeira do cu dela e do tal caldo. Voltei para casa e depois contei tudo para o Diego. Ele não acreditou e mesmo eu tendo levado ele para ver o lugar, a esteira, os papéis sujos ainda ficou duvidando.

Poucos dias depois eu estava no jardim de casa com o Diego e vimos uma menina que chamávamos de Chica Pretinha, de 19 anos, descendo a rua. O padre estava no portão da casa paroquial, chamou a Chica e começou a conversar com ela em voz baixa. Ela dava umas risadinhas sem graça, ele pegava no braço dela e ia falando. Aí ela concordou com alguma coisa, ele apontou a casa abandonada, ela deu outra risadinha e foi andando. No portão da tal casa ela parou, olhou em volta e entrou rapidinho. Padre Carlos entrou na casa paroquial, ficou lá um pouco e saiu logo, indo direto para onde a Pretinha tinha entrado. Falei para o Diego para a gente ir lá ver e ele topou. Passamos pela cerca e, silenciosamente, entramos na casa. Lá dentro o padre estava de pé, com a batina aberta, o pinto duro apontado meio para cima, e, na frente dele, pelada e ajoelhada, a Pretinha estava pegando no pinto dele. Ela logo foi colocando na boca e chupando. Ficaram assim um tempinho ele começou a gemer e logo tirou rápido da boca dela e vimos, esguichando da ponta do peru uma gosma branca que bateu na cara e no peito dela. Aquela gosma branca escorrendo na pele preta dela dava um contraste grande. Então ela deitou na esteira, ele tirou a batina (estava já sem nada por baixo) ficando peladão. Ela abriu as pernas e ele deitou em cima dela e ficou esfregando o pinto duro na rachinha dela. De repente ele começou a enfiar aquilo para dentro dela, a Pretinha reclamou, ele nem deu bola e enfiou tudo de uma vez. Ela gritou, ele mandou ela ficar quieta e continuou pondo e tirando o pinto de dentro dela. Ela ainda reclamou um pouco, mas logo deu a entender que aquilo era gostos. Agora os dois gemiam e não eram gemidos de dor. Ele deu um gemido mais forte, ela empinou o corpo para frente e aí os dois aquietaram ficando gemendo bem baixinho. Ele depois tirou o pinto já mole, todo melado, de dentro da rachinha dela, chegou para cima e a fez chupar de novo. Ela reclamou um pouco mas logo estava chupando com gosto. Depois de uns 19 minutos o pinto dele estava duro de novo, ele virou a Chica de bruços, ela reclamou, esperneou mas ele a dominou, passou cuspe na mão e na bundinha dela, apontou o pinto ali e foi entrando. A menina chorou, tentou escapar mas não teve jeito. Logo o pinto dele sumiu dentro do cuzinho dela e ele ficou fazendo o vai e vem que u já tinha visto. Olhei para o Diego, ele estava com p pinto na mão, esfregando para traz e para frente. Eu já estava tocando na minha rachinha fazia tempo. Diego chegou por traz de mim, levantou minha saia e encaixou o pinto nas minhas coxas e ficou indo e vindo ali. Era muito gostoso mesmo. Padre Carlos logo terminou e tirou o pinto ainda duro de dentro do cu da Pretinha que ficou todo aberto, custando a fechar. Fez a mesma coisa de antes, se limpou, pegou um a nota de 10, deu para a nmenina a saiu. Ela se levantou, se vestiu e foi embora também. Diego e eu fomos para casa.

De noite, nossos pais saíram e nás dois ficamos com a vá. Ela nos mandou deitar e foi dormir. O Diego foi para a minha cama, ficamos comentando do padre e da Pretinha, ele ficou de pinto duro, tentamos fazer na frente, doeu, eu reclamei, aí ele pos no meu cuzinho. Foi gostoso, ele “sentiu”, eu “senti” esfregando minha rachinha com os dedos e fomos dormir.

Daí para frente, fazíamos isto sempre, mas ele sá punha o pinto no meu cuzinho. Fomos crescendo, passamos a entender o que fazíamos, resolvemos manter assim, ele somente comia meu cu, e isto foi assim até ele se casar, com 22 anos. Mesmo depois de casado, ele ainda me come o cu quando dá brecha. E eu, fiquei virgem até agora no mês de julho quando o sogro da minha irmã mais nova me “inaugurou” a buceta na casa dela. É outra histária que, se quiserem, vou contar ainda. ppereirapinto@yahoo.com.br