Tenho dois filhos, a Norma e o Gerson. A Norma tem a quem puxar. Desde os 19 anos se soltou. Muitas vezes eu a vi (escondida) namorando, tendo ocasião de a assistir em ação: fode muito bem, chupa magistralmente e é raro não ser enrabada. E como sabe escolher os garotos com quem namora! Cada gato...
Foi aí que resolvi dar para um deles. Com extremo cuidado para ela não saber.
à época ainda morava naquela cidade do interior, para onde fora meu marido.
O garoto, chamado Fábio, era de uma beleza estonteante. Moreno, de olhos verdes, 1,80 m, espadaúdo. Tinha-o visto comendo a Norma e me entusiasmei com seu pau. Estudava engenharia e sempre nos encontrávamos no campus. Eu ficava puta porque me chamava de "tia" e pensei: "você vai ver como é puta sua tia e também boa de cama, até melhor que sua filha!" Mas não foi fácil, porque não podia ir direto.
às vezes me dava carona, outras eu é que o trazia da universidade. Nessas ocasiões, "acidentalmente", minha saia levantava até perto da calcinha ou meu braço, também "sem querer", roçava nele. Nessas ocaiões, fui observando que seu pau se estufava na calça. Pouco a pouco foi deixando o "tia" de lado e passou a me tratar de "dona". mas não me cantava. Aí resovi puxar o assunto para sexo, dando uma de preocupada com o namoro. No início, negou que comia a Norma, mas depois garantiu que tinha todo o cuidado, usando sempre camisinha. O cima passou a ser íntimo e perguntei-lhe se estava fodendo mais alguém. Protestou, jurando fidelidade com a filha e eu fingi acreditar. A conversa foi esquentando e um dia saimos mais cedo do campus e pedi-lhe que me mostrasse algum local da cidade de onde pudesse ter uma visão panorâmica dela. Eu soubera que havia um morrinho, onde o pessoal ira foder. Chegamos lá e, como era dia, estava sem ninguém. Estacionou o carro e começamos uma conversa mole. Lá para as tantas, fomos nos agarrando e dei-lhe um beijo de língua daqueles! Como aceitou!... Notando que há tempo já devia ter manjado minha intenção de dar, fui em frente. Abri sua camisa, beijei os cabelos do peito, enquanto ele ia pegando em minhas coxas e subindo. Desapertei o cinto e abri o zíper. O cacete, que estufava a calça, saltou duro. Paguei aquele boquete, bebendo toda a porra, não deixando uma gota sujar o carro. Queria me comer ali mesmo, mas eu não me arrisquei, prometendo-lhe para outra ocasião
Estava tão doida para dar ao Fábio, que me arrisquei a ir com ele em motéis. Correspondeu à s expectativas, comendo-me na boceta, no cu e deixando-me chupá-lo. Como era meio sem jeito em chupar, dei-lhe umas aulas, mostrando ser aluno aplicado. Continuamos fodendo sempre que eu não tinha outros programas, ele comendo mãe e filha. E outras, pois um macho lindo daqueles não fica somente em duas... Durou até nosso retorno a S. Paulo.
Como diz a Maria Lúcia: "caralho é coisa muito boa para a gente curtir de um sá tipo!" E depois que dei a rapazes na faixa dos vinte, vi que eles são tão bons como homens já formados.
Ao regressarmos a S. Paulo, tive oportunidade de ser comida por outros rapzes. Conto depois.