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O AMANTE PERFEITO (2° PARTE)

Assim que ele chegou à cidade não pude ir recebê-lo no aeroporto por causa de meu marido. Também nem podemos nos falar ao telefone, pois meu marido não saiu de perto de mim. Como minha filha notou a mudança de meu comportamento em casa tive que manter a calma para que nada desse errado. Ele conseguiu se adaptar bem na cidade e com mais paciência do que eu conseguiu esperar. Num domingo meu marido ficou de serviço no quartel e minha filha pediu pra ir pra casa de uma amiga estudar e ficaria ate a noite quando eu iria buscá-la. Era o dia perfeito. Assim que deixei minha filha na casa de sua amiga, retornei pra casa voando e liguei pra ele avisando que iríamos nos encontrar e matar a saudade de 19 anos. Ele perguntou que íamos fazer e aonde iríamos “a pergunta sem maldade”, mas eu respondendo maliciosamente abri meu coração dizendo: “to louca pra sentir teu cheiro e abraçar teu corpo bem forte”.

”Quero sentir você perto de mim e me agasalhar em teus braços e me sentir segura pela primeira vez na vida”. Enquanto falava percebi em seu silencio que ele sonhava comigo e o quanto estava ansioso pra me ver de uma vez. Fui me preparar para o maior encontro de minha vida. Eu mais parecia uma adolescente que esta apaixonada. E acho que estava mesmo sá não sabia ainda. Combinamos de nos encontrar em um lugar pra depois decidirmos onde iríamos ficar. Fiquei tão produzida que acho que nem meu marido me reconheceria. Sai apressadamente rumo ao imprevisto. O meu desejo pela pica dele era nitidamente visível, mas ainda havia um medo dentro de mim. Meu corpo tremia de tesão de medo tudo junto. Nunca tinha feito qualquer coisa que colocasse em questão minha conduta correta e fidelidade. Mas naquele dia não era eu que me dominava, mas sim o desejo me guiava. Não que acontecia, mas o destino não conspirava ao nosso favor. O pneu de meu carro furou e tive que ligar avisando que chegaria um pouco atrasada. Ele pediu que eu não demorasse porque ele já não aguentava mais de tanta ansiedade. Um rapaz apareceu e trocou a roda do carro pra mim. Enquanto aquele rapaz fazia isso, pensei em nossas vidas, drasticamente separadas e que agora estávamos prestas a fazer amor sendo ele meu filho. Por fim cheguei ao local combinado e La estava ele... Lindo como um deus grego. Nossa meu coração sá faltou pular pela boca minha bucetinha piscava e babava minha calcinha sem parar. Conversamos durante um bom tempo dentro do carro pra que a tensão passasse. Rimos bastante em meios aos elogios que ele me galanteava que eu devolvia na mesma moeda. Ainda dentro do carro dei um forte abraço onde cheirei profundamente seu pescoço. Senti seu corpo tocar o meu suspirei profundamente enquanto ele alisava minhas costas. Meu corpo reagiu de imediato com aquele toque superficial, descarregando toda descarga elétrica de desejo em meu corpo. Dei um gemido suspirado que o incentivou ainda mais a continuar com sua massagem por minhas costas. Não fiquei atrás. Também fazia meus carinhos em sua costa e passeava minhas mãos por seu rosto. O abracei outra vez e percebi que um enorme volume se formara em sua calça, senti uma vertigem na hora minha cabeça rodou sá imaginar o tamanho daquilo.

A coisa ficou quente muito rápido e por um minuto me deu um arrependimento e num ato de reflexo o empurrei e gritei que “nãããooo!!” ela sustado pediu mil desculpas e perdão dizendo que não iria fazer mais aquilo, mas não estávamos fazendo nada ainda, somente nos abraçando. Depois de algum tempo apás a situação, decidi levá-lo ao meu escritário, onde poderíamos ficar mais a vontade. Chegando lá o fiz sentar na minha cadeira de chefe e o deixei relaxar bastante. Meus impulsos não se continham dentro de mim. Meu coração acelerado era motivado por minha curiosidade que ditava as regras dentro de mim. Meu sangue ferveu. Sentei-me sobre a mesa onde ele estava sentado e coloquei todo minha fera pra fora. A onça que estava dentro de mim se soltou e fui determinada a realizar minha vontade carnal com aquele garoto lindo.

Perguntei “me deixa ver o tamanho dele pra saber se você falava a verdade pra mim ao telefone, me deixando louca a ponto de subir nas paredes”. Ele meio assustado, mas aguardando minha atitude não deu uma palavra, somente me deixou tomar posse daquele cassete duro que nem pedra. Quando ele colocou pra fora quase eu não acredito no que meus olhos viram. Meus batimentos cardíacos dispararam e comecei a suar tive que procurar uma régua e medir aquilo, pra que minha mente aceitasse aquela informação. 23 centímetros por 8 de grossura. Minha boca se encheu de água e a buceta começava a se desmanchar por debaixo de minha calcinha. Ele me olhando direto nos olhos me ordenou “coloca na boca..”. Obedeci rapidamente e fui colocando a cabeça dentro de mina boca e chupava dando sugadas somente na glande. Ele começa a entrar em convulsão sobre a cadeira. Seus gemidos foram automáticos. Minha boca quente deixava escorrer saliva pela extensão de sua vara pingando na cadeira. Ele fechava os olhos enquanto tentava colocar pelo menos a metade de sua rola dentro de minha boca. Era impossível. Acariciava a cabeça e a haste com minha língua molhada e lambia de baixo para cima começando das bolas ate chegar novamente na cabeçinha. Ele gemia, tremia o corpo e arrepiava a pele. Gritava “mamããããe!!!” “que deííííííííícia!!” perguntei se alguma delas já tinha chupado daquela forma. Ele gaguejando de prazer respondia que “nunca!”. A pica dele era linda, grande e grossa. Sua vara pulsava sem para dentro de mina boca e sabia que ele gozaria a qualquer momento. Confesso que nunca chupei uma pica como a de meu filho. Aproveitando aquela oportunidade me recordei de tudo tinha falado a ele ao telefone, de como faria com a casseta dele cumprindo a fio tudo que eu disse. Chupei, beijei, dei cafuné, lambi, dei muito cheiro na casseta dele, segurava e batia na minha cara, olhando em seu rosto a expressão extrema do prazer. Masturbava sua vara com a cabecinha na boca enquanto ele se contorcia diante de mim. “dá mamadeira pra mamãe meu filho, dá.. mamãe quer mamar... dááá!!!”. Ele olhava pra mim quando eu falava. “se mamãe se apaixonar por essa pica linda que eu vou fazer..? hemm..? você não vai me deixar na Mao não neh..? “na,na,não!! Mãe. vou te dar toda vez que a senhora quiser” nossas libertinagens e depravações começaram a sair de nossas bocas famintas.

Ele tentava se controlar para não gozar, mas eu queria vê-lo explodir dentro de minha boca me enchendo toda de leite. Supliquei feito uma alucinada pedindo: “me dá leite pra tomar me dá!! Dá leite quente pra mamãe dá meu filho!!!”. Mas ele se controlava e não deixava sua vara despeja dentro de minha boca. Tanto eu como ele, ambos estávamos vivendo uma experiência jamais vivida antes. Acho que ele nunca recebeu uma chupada na pica como aquela que eu lhe dava, muito menos eu chupei uma pica com tanta vontade, desejo e prazer como fazia na dele. Eu estava me realizando por completo satisfazendo meus desejos mais pervertidos e com um detalhe, “com meu filho”. Não dá pra explicar o prazer de ver que aquela vara estava totalmente dura por minha causa, doida pra me fuder. Eu queria mais e mais. Ele me pede quase suplicando pra chupar minha buceta e eu deixo na hora. Tirando minha roupa toda fiquei nua diante dele. Em pé ali encostada à mesa ele de cácoras enfia a cara entre minhas entranhas e chupava meu cuzinho e minha bucetinha ao mesmo tempo. Minha xana lambuzava a sua cara com meu líquido que escorria. Inclinei um pouco mais meu corpo sobre a mesa e abri ainda mais minhas entranhas deixando meu dois buraquinhos a sua inteira disposição. Meus gritos foram inevitáveis à medida que sua língua percorria toda a extensão de minhas brechas. Meu grelinho recebia um carinho especial de sua boca, o que me fazia gritar de prazer sussurrando seu nome suplicando pra ele chupar mais.. Sentia minha bucetinha se desmanchar na sua boca despejando meu líquido branco lambuzando toda sua boca, minha pele arrepiava e meu corpo todo se contraia.

–Aaaaaiii, aaaaaaiiii!!! Eu não vou a-aguentar assiiiiiimmmm!!! Eu vou,vou gooooozaaaaaarrrr!!!!!!” ahhhhhh!!!”. Eu gozei muito na boca dele. Senti minha xana escorrer parecendo que estava mijando na boca dele. Ele bebia tudo e se lambuzava feito uma criancinha com a boca suja de doce. Não aguentei mais, eu queria a pirocona dele me arrebentando toda. Queria sentir aquela grossura me rasgando a buceta, queria sentir a dor do prazer me dilatando toda, sentir meu corpo queimar de prazer. O deitando sobre a mesa sentei sobre o membro dele. Posicionei a cabeça na entrada de minha grutinha e desci meu corpo lentamente, fazendo sumir aos poucos cada pedaço de rola. Nossa!! Quando a cabeça forçou meu anel vaginal soltei um gritinho agudo tipo um soluço. Meu corpo arrepiou tanto que parecia que estava num congelador. Minha respiração ofegou e fechei os olhos, descendo lentamente sentindo a cabecinha alargar os lábios de minha xana, que dilatava se abrindo diante daquele doce intruso proibido. A cabeça passou o buraquinho estreito de minha grutinha, e o resto começava a sumir dentro dela. Meu corpo se contraia todo recebendo aquela rola grossa e grande. As paredes de minha buceta se dilatavam parecendo que estava sendo rasgada. Não consegui evitar minha cara de choro, de dor e prazer misturado, mas segurei firme enquanto metade da rola dele já havia entrado em mim. Soluçava muito feito uma criança, sentindo a vara dele, cada pedacinho escorregar pra dentro. Fazia de tudo para aguentar e não passar por mentirosa.

Minha respiração ofegante me obrigava a deixar minha boquinha aberta para puxar bem forte o ar. Eu senti como se fosse morrer de prazer naquela piroca. Olhava e a via desaparecer lentamente dentro de minha bucetona. No momento em que senti tocar bem dentro de mim atingindo meu limite, parei e fiquei quietinha por um tempo. Sentia aquele membro pulsar dentro dela, e minha respiração continuava ofegando mais e mais. Com meus suspiros ofegantes, meu gemido vinha disfarçado no meio. Pressionei os músculos internos de minha xana e sentia pressão que aquela rola causou em mim. Fiquei toda arregaçada. Gemendo com tudo aquilo dentro de mim. Olhei em seu rosto e disse: “não falei que iria aguentar tudo”. Ele rir e começa a pressionar fazendo um vai e vem. Foi ai que meu corpo descontrolou de vez e eu gritei desesperadamente de prazer. Sua rola entrava e saia apertada de dentro massageando tudo que tinha em minha buceta. Gritava feito uma louca dentro daquele escritário. Sem tirar os olhos de sua vara, via nitidamente aquela coisa linda sair toda envernizada com meu líquido lubrificante. Ele gemia seguindo a penetração. Eu quietinha recebia dele a massagem mais deliciosa que foi inventada na terra. Depois eu comecei a cavalgar devagar na casseta dele e brinquei muito naquela posição. Revezamos os movimentos uma vez era eu quem cavalgava e outra era ele quem socava dentro de mim. Alucinada via seus olhos brilharem admirado, vendo seu casseta enterrado dentro de mim. Cada vez que sentia sua vara ser enterrada eu gritava mais alto sem me preocupar se alguém poderia ouvir, eu sá queria viver aquele prazer. Seu nome era doce em minha boca e ele adorava ouvir seu nome gritado e sussurrado fluir de mim. Mais ele socava me forçando a ter mais convulsões e espasmos ate que gosei outra vez sá que desta vez na sua casseta. Gritei e chorei de prazer sentindo meu corpo desfalecer totalmente. Ele ainda não havia despejado em mim seu leite, mas pelas condições que seu pau se encontrava já não demoraria mais. Já deitada sobre a mesa onde eram realizadas minhas tarefas diárias da semana de trabalho, recebia estocadas fortes e secas de sua vara em minha buceta. Sua fome de comer minha xana era tamanha que seu suor pingava em meu corpo. Nossos corpos suados, lisos e escorregadios expressavam o quanto precisávamos um do membro do outro.

O calor da sala pequena aumentava o clima inflamando mais nosso erotismo. Nosso desejo era tão forte que o cheiro de sexo se espalhou pelo ar enchendo a sala. As estocadas que recebia faziam um enorme barulho com o choque de nossos corpos. Sentia sua piroca tocar meu útero, mas nem me importava mais, era tão gostoso que a dor era prazerosa. Pra me deixar mais louca ainda, ele não parava de gritar: “aaaaaaaiiii!! Mamaaaaaaaee!!! “aaaaaaaaaaiiiiiiiiii que buceta deliciosa que tu tem caralho!!!!” Eu pedia: “goza meu bebe!!! Goza na boca da tua mãe!!! me dá leite pra beber, eu tomar tudinho!!!”. Ele mais socava sem parar ate que começou a dar sinal de que iria despejas o leitinho em mim.

Como eu sonhava ter a experiência de tomar porra, mas nunca tive coragem antes, a do meu filho não seria tão ruim assim. Coloquei-me diante dele e enfiei a piroca dele na boca e recomecei a mamar na sua rola com mais intensidade e muito carinho. Apás ter lambido e sugado todo o melzinho que minha bucetinha havia deixado melado na casseta dele com a boca cheia de saliva babava para tornar a sua gozada mais deliciosa. Sugava com vontade me realizando com aquilo dentro de mim. Ele segurava forte em meus cabelos forçando o movimento de vai e vem nela, enquanto fazia que o contato de minha língua e as paredes internas de minhas bochechas tornasse parecido com minha buceta. Aquele vaie vem na minha boca me deixava vesga. Era lindo ver a chapeleta da cabeça de sua rola entrar e sair de minha boca. E a cada saída dela eu sugava com vontade pra caso alguma coisa acontecesse nunca mais me esquecesse dela. Lambia a cabecinha deslizando minha língua por toda a parte da glande vermelha, babando e brincando com minha saliva vendo-a banhar a chapeleta ate pingar no chão depois tornava a colocar dentro da boca babando ainda mais, chupando bem macia louca pra qualquer momento receber em mina boca jatos de leite quente que acabariam minha curiosidade naquele dia de domingo. Brinquei bastante com a pica dele naquela tarde coisa que sempre tive vontade de fazer, mas nunca fiz pro achar nojento em qualquer outro homem. Mas que no meu filho vim nutrindo este desejo durante quase oito ou nove meses. Beijava apaixonadamente a cabecinha dele e todo o corpo de sua ferramenta de lazer. Ele adorava cada ato de carinho que eu dedicava a ele. Não me cansava de falar que a casseta dele era a coisa mais linda que eu já tinha visto e que se fosse possível dormiria com a cara em cima da pica dele. Ele ofegava e soluçava de prazer vendo sua piroca entrar e sair de minha boca. Ele falava coisas pornográficas que eram como música aos meus ouvidos. Mesmo sendo impossível tentava enfiar todo seu cassete dentro de minha boca chegando a sentir ânsia de vomito por causa da insistência. Com ele todo dentro dela ficava paradinha e o sentia pulsando a beira de uma explosão de porra dentro dela. Mas ate que chegou a hora de me dar leite quente pra tomar. Ele grita contraindo seu corpo anunciando a sua explosão de prazer. As primeiras estocadas foram muito violentas que atingiram minha garganta. Engasguei, mas não tirei da boca mesmo tossindo muito. O primeiro momento em que aquele líquido gosmento e salgado passa pelo meu paladar me deu uma vontade imensa de vomitar, mas consegui contornar a situação e bebi. Como ele esporava bastante muito de seu leite caia fora de minha boca melando maus seios e barriga. Seus gritos eram ensurdecedores, mas gostoso de se ouvir. Sua casseta foi ficando mole enquanto eu ainda faminta lambia e bebia todo o resto que havia caído sobre meu corpo.. Ficamos saciados e exaustos por hora. Infelizmente o celular tocou e era minha filha pedindo pra eu ir buscá-la. Aquela trepada nos fez perder a noção do tempo, mas aquele gostinho de quero mais ficou





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