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LEVANDO A MANA PRA MORAR COMIGO

Bem jamais desejei minha irmã quero deixar isso bem claro. Mas não sou louco de não confessar que ela era uma tremenda gostosa. Na verdade eu adorava vê-la usar aqueles shortinhos curtos que sempre deixavam a mostra suas partes mais preciosas como “bundinha” e a “bucetinha” que ficada toda dividida pressionada pelo tecido. Era um fã em silencio.

Apenas admirava sem jamais dar na vista. Mas casei-me cedo e ainda fiquei morando com minha mãe durante algum tempo. Vivia com minha mulher em meu quarto num espaço apertado. Daí ela desenvolveu uma amizade com mina irmã que no inicio achei muito legal por que as duas ficavam sempre na putaria e eu adorava ver minha irmã que, diga-se de passagem, dá show na minha mulher de beleza, mas fazer o que. Ficava sempre mostrando as calcinhas que ela comprava a minha mulher, perguntando o que ela achava ali bem na minha frente. Isso me deixava louco. Elas eram tão pequenas que a divisão da buceta ficava escandalosa. E eu observava tudo com muita descrição. Aquilo sem querer criou dentro de mim uma desejo incontido por ela que não aflorou assim de uma hora pra outra. Um dia elas resolveram ficar na putaria bem na hora que eu estava dormindo e aproveitei pra fingir que dormia e ficar olhando tudo que elas iriam fazer. E como minha irmã era a mais safada ela começou a trocar as calcinhas bem ali diante de meus olhos. Fiquei atento olhando os detalhes pra gravar tudo na mente e depois comer minha mulher pensando nela. Parecia uma seção de putaria naquele quarto. Bianca “é o nome de minha Irma”, deitou no sofá e abria bem as pernas mostrando a calcinha fio dental que estava toda enterrada no cu e na buceta também. Nossa outra coisa digna de elogios era o rabo dele. Que coisa linda. Se bem que ela malhava, pois era sá pra academia, roupas e calcinhas que ela gastava o dinheiro que meu pai mandava pra ele todo mês. Por isso aquele cuzinho era algo tão fenomenal pra mim. Fui aos poucos ficando tarado por ela, mas nada que não pudesse controlar. Ficava imaginando como seria o cheiro de sua calcinha usada. Imaginava fudendo sua buceta a vendo gritar e gemer feito uma puta na minha casseta. Criava diversas fantasias onde empurrava vara no cuzinho gostoso dela. Mas tudo não passava de uma fantasia que acabava sempre ou na imaginação de quando transava com minha mulher ou na “punheta”. Um dia consegui sair da casa de minha mãe e fui pro meu apartamento, mas diante de tantos apelos de minha mulher “eu fingia que não queria”, concordei em levar minha irmãzinha de 19 aninhos pra morar conosco.

Eu sabia que as coisas não iriam ficar bem com a presença dela em casa. Mas continuava guardando tudo dentro de mim. Minha esposa arranjou um emprego onde trabalhava meio expediente. Era fácil vê-la pela casa muito a vontade crente que por ser seu irmão não me importava em ela esta com pouca roupa. Na verdade não me importava mesmo, pelo contrario eu “adorava”. Ara não dar pista de que meu desejo já era um fato a permiti namorar de porta com um rapaz do outro apartamento. Via sua dedicação e carinho com ele, mas ela conversa entre ela e minha esposa aquilo não passaria de uma aventura. Certo dia ela se produziu toda pra esperá-lo chegar e assistirem um filme em DVD. Quando fui a cozinha beber água depois de uma foda maravilhosa com minha esposa a flagrei preparando uma pipoca de micro ondas. Sua saia era uma coisinha de nada e sua bunda não queria ficar por dentro de maneira alguma. Sua calcinha não dava pra saber se ela tinha porque o fio estava tão enterrado entre sua bunda que sumiu completamente. Ela se assusta comigo chegar lhe agarrando por traz e lhe dando um beijo no pescoço. Aproveitei pra lhe sussurrar ao é do ouvido “Não vai me trair muito hoje... você sabe.... eu morro de ciúmes desse corpo”. Ela sorrir achando que eu estivesse brincando. “pode deixar não vou te trair como você pensa.. sá vou dar beijo hoje”.. E responde toda arrepiada com aquele carinho. A partir desse dia comecei a investir sem compromisso assim como quem não quer nada. O tempo não era problema. Poderia acontecer quando tivesse que acontecer. Eu não me apressava em nada. Sabia que dia menos dia iria acontecer, ou não... Sabia que meu casamento poderia acabar por causa daquilo, ou não...

Eu decidi arriscar todas as fichas nessa loucura. Entre tantas coisas que acontecias em casa, alem de vê-la sá de calcinha, com aqueles shortinhos que parecia calcinhas a melhor delas foi tê-la flagrado nua um dia. Fiquei sem jeito na hora, eu não! Ela... Tentou esconder as partes deliciosas e desejadas de seu lindo corpinho, mas exclamei. ”O que você quer esconder de mim? Não existe nada em você que eu não tenha visto”? Ela sorri como sempre fazia e me deu sinal verde deixando claro que eu não poderia ser privado daquele tipo de situação já que morava com duas tremendas gatas em casa. Então desde aquele ficou firmado naquela casa de que ela não mais se esconderia de mim, me dando o privilégio de vê-la a qualquer de qualquer jeito transitar naquela casa.Aproveitando quando estávamos sás, saímos algumas vezes pra caminhar ou somente pra passear mesmo por perto. Minha esposa jamais se incomodou por se tratar de minha irmã e assim deixava livre. Certa ocasião. Como ela chamava muita atenção dos machos da rua por causa de seu short imoral paramos e puxei a conversa sobre seu bundinha. Ela demonstrando um pouco de timidez em falar sobre o assunto comigo, prosseguia falando e assim foi se soltando com o tempo. Perguntei o que ela achava dos “caras” ficarem olhando diretamente ara a bundinha dela.

Ela responde cheia de orgulho dizendo que adorava e que se sentia muito realizada como mulher saber que despertava muito desejo nos homens. Segui atiçando ainda mais minha curiosidade diante da porta aberta que ela deixou pra que eu entrasse.

Ela passou a responder com bastante naturalidade às perguntas que eu fazia, e que a cada instante ficavam mais quentes e mais atrevidas. Percebendo seu envolvimento profundo com aquela conversa sex, arrisquei algo mais ousado que poderia custar minha cabeça e um tremendo mal estar entre nás, mas fui fundo. “sua bundinha e tão linda e durinha parece de plástico”. Ela com um riso engraçado e brincando com umas tapinhas em meu ombro protesta. “Mas olha sá seu safadinho!! Minha bundinha é de verdade pode tocar nela pra confirmar”!!! Daí eu não me fiz de rogado e fui fundo com minha mão direita. Deslizei com carinho espalmando bem a mão delicadamente e lento. Ela olhava atentamente meu carinho em sua bundinha com um lindo sorriso sem qualquer ração de protesto. Fiquei livre para tocar e apalpar aquela coisa maravilhosa. Nessa hora meu cassete já estava duríssimo enquanto continuava tocado subindo e descendo minha mão seguindo a marquinha da calcinha que esta bem expressiva sob o ano do short. Notei que sua intimidade era aos poucos revelada a mim de uma forma muito envolvente ara ambos.

Ela sabia que eu a admirava de forma muito especial e isso lhe dava um prazer egocêntrico. Era como se aquilo alimentasse sua auto-estima. Não sei bem explicar, mas sei que ele reagia de um jeito natural se deixando ver por mim das maneiras mais sexy possível. Aos pouco ela foi aderindo a forma de andar com poucas roupas em casa coisa que eu e minha esposa fazíamos com certa privacidade. Logo era comum em casa essa pratica. E como sempre aproveitando o fato de minha esposa não estar em casa pela manhã quando a encontrava lhe agarrava sempre por traz encostando bem nossos corpos um no outro e lhe beijava o pescoço. Tinha consciência perfeita que ela subia ate o céu com essa caricia. E por tanto investia diariamente ate o dia em que eu desse o bote ela não tivesse como resistir. Sabia que ela se entregaria dia, menos dia, mas para isso precisaria de um investimento em longo prazo. Pressas não era o problema já que tinha a bucetinha de minha mulher pra descarregar minhas tensões e fantasiar com minha irmã somente nos meus sonhos. Assim consegui aguentar por muito tempo pouco mais de um ano e meio nessa investida sem me precipitar. Quanto a ela...vamos lá...Nossos chamegos já eram bem avançados nessa época. Ela já sabia que minha casseta ficava dura como um ferro quando brincávamos ou nos agarrávamos. Ela tirava ate brincadeira dizendo: “Nossa!! Que coisa grande... você fala da minha bundinha, mas esse negocio ai não fica atrás”!! Eu já não refrescava e mandava ver com as brincadeiras. Ela fingia que não queria, mas adorava brincar daquele jeito comigo criando empecilhos: “para mano!! Se a tua mulher pegar nás dois assim o que ela vai pensar”!! E caia na risada e na sacanagem comigo. Ela já não tinha mais defesa prápria e nem tentava evitar mais, tudo que eu tentava contra ela, pelo contrário ela se entregava mais e mais a cada dia. Minha mão já conhecia bem as curvas de sua bunda, suas pernas, suas coxas, mas ainda não tinha chegado a tocar em sua buceta por medo ainda. Mas sabia que estava práximo disso. Ela me agarrava forte me apertava, puxava minha camiseta e ofegava muito toda vez que ficávamos nessa sacanagem. Um dia pela manhã apás a sua caminhada matinal eu acabara de sair do banho, quando ela chega, toda suada com seu short de cotton. Sem perca de tempo fui pra cima dela lhe agarrando como sempre, suspendi uma de suas pernas ate minha cintura deixando suas ancas bem separadas. Ela me empurrava como sempre fazia, mas sá pra tirar de tempo. Ela na verdade já esperava por isso. Continuava com vontade avançando em seu pescoço como um vampiro. Chupei o suor cheiroso e salgado que escorria e beijava ao mesmo tempo. Ela tentava se esquivar inclinando a cabeça de um lado para o outro, mas era em vão. O dia de comer aquela buceta havia chegado. Ela ria com as cácegas que sentia e pedia toda derretida: ”Por favor.... maninho não faz isso pelo amor de deus”!! Fingia não estar gostando sá que no fundo o que ela mais desejava era que eu continuasse mais indo bem mais alem do que já tinha ido ate aquele momento. Vi sua pele arrepiar completamente. Minhas mãos deslizavam por sua bunda seguindo o desenho e as suas curva. Quando meus dedos atingiram o fundo dela onde o buraquinho de seu cuzinho piscava, ela soltou todo o ar que estava dentro de seu eito de uma sá vez num suspiro. Aquele foi sinal claro de sua rendição a mim. Pressionei meu dedo no tufo formado por sua buceta embaixo do shortinho... E ela gemeu soluçando se agarrando firme em mim. Sua boca se abria pra gemer com os olhos fechados fui ai que arrisquei um beijo e lambi seus lábios ao que ela não reagiu contraria a nada. Sentia seu hálito entrar em minhas narinas como um afrodisíaco enquanto seguia beijando, lambendo e chupando sua boca com meus dedos massageando sua buceta e cuzinho por cima do pano de seu short.Seu corpo “arretava” mais e mais com tudo que eu fazia. Forçava sua bucetinha e cuzinho para baixo tentando sentir mais de meu dedo que continuava a deslizando. Seu rebolado movendo o quadril subindo e descendo fazia com que minha mão ficasse sincronizada no mesmo movimento onde a massagem em sua região da buceta e cu ficasse bem pressionada com aquela massagem. Nessa hora nossas bocas se grudaram um beijo de língua chupado.

Ouvia seu gemido tendo sua boca grudada a minha. Ela em alguns intervalos de tempo tentava me empurrar, mas sem sucesso. Eu seguia beijando chupando tudo que via pela frente simultaneamente apalpando tudo que ela tinha embaixo. Ele gemia e sussurrou ao meu ouvido: “Não faz iiiiiiissssooooo!!!! Eu estou toda suada... deixa eu tomar banho e ficar bem limpinha”!!! “Não!! Eu desejo assim com teu cheiro natural e com esse suor escorrendo elo corpo”!! Respondi imediatamente sem dar tempo pra ela seguir dando pra traz. Ela estava tão excitada que rapidamente meus dedos começaram a melar com o áleo lubrificante dela que tanto que saia transpassou os tecidos da calcinha e do short. Achei impressionante aquilo.

Ela gemia sem parar esfregando seu corpo no meu me deixando possuir completamente seu pescoço e boca. Os biquinhos de seus seios durinhos eram o termômetro de sua excitação. Ela parecia um vulcão em erupção. Sua pele arrepiada, seus espasmos de prazer, suas faces expressando todo o prazer desconhecido e proibido de transar com o irmão aumentavam meu desejo.

Coloquei-a em meu colo e deixando seus lindos seios na direção de minha boca. Olhamos nos olhos e rimos bastante. Ela comenta: “Não podemos fazer isso... é pecado”!! Com uma cara de cafajeste respondo “Agora é tarde demais pra pensarmos nisso”! Em seguida ela pergunta: “Quer chupar um pouquinho”? Sem responder nada apenas olhando e rindo ela entendendo tudo e levanta a camiseta deixando seus mamilos prontos para eu saborear. Minha língua desliza firme por toda a área de seus mamilos arrancando dela suspiros e soluços de prazer. Mordiscava os biquinhos com muita delicadeza levando minha irmã ao delírio. Ela jogava seu corpo sobre o meu com os braços agarrados ao meu pescoço gemendo ao pé do meu ouvido suplicando a seguinte coisa: “Pelo amor de deus mano não faz isso comigo... não quero me sentir culpada de estar fazendo algo toa errado.. por mais que eu queria muito fazer amor contigo mas eu penso em nás e na tua mulher... não e justo isso que estamos fazendo com ela”... Respondo de forma impotente: “não posso resistir mais... é mais forte do que eu...

“Eu desejo desesperadamente comer a tua bucetinha”!! Sá dei aquela pausa para lhe dizer isso e logo recomecei a chupar novamente seus seios. Ela seguia gemendo em baixo tom ofegando e respirando profundamente com aquela chupada. Ela começou a gritar quando deitei no sofá com ela sobre mim e chupava com muito vigor. Mamai deliciosamente suas mamas enquanto ela se contorcia como uma serpente em cima de mim. Seu corpo exalava o cheiro do desejo.

Suas rações aos meus carinhos e toques eram de puro êxtase. Ela se abria mais facilitando meus toques em suas entranhas. Nessa altura ela já sulppicava em media vás: “Aaaaaaiiiiiii!!! Me fode, por favor, me come!! Faz comigo o que tu quiseeeeeer”. Tomada de tesão quis valorizar bastante aquele momento que iria entra ara a historia eternizando a sua vida. Mesmo com seus apelos e meu desejo quase incontrolável mantive controle e segurei o máximo que pode ara lhe proporcionar prazer com toques e chupadas nos seios. Ela parecia que iria gozar. Seu corpo já tremia de tesão a ponte de quase explodir.

Foi ai que lhe propus chupar sua bucetinha, mas ela protestou justificando que estava muito suada da caminhada da manhã. E mais uma vez lhe disse: ‘NÃO TEM PROBLEMA MAU AMOR... “EU VOU ADORAR CHUAPR TUA XANA MELADINHA DE SUOR”!!! Seus olhos brilharam e com um sorriso tímido exclamou: “Você é LOUCO”!!! ela ficou de é e nem esperei ela tirar o short enfiando a cara em suas entranhas chupando o cuzinho e sua buceta. Ela grita de prazer e inclina o corpo ara que minha língua tivesse melhor acesso nos seus dois buraquinhos. O cheiro natural de sua bucetinha e era maravilhosa. Ela gritava e se contorcia. Sua calcinha ainda na altura da coxa revelava meu desejo desesperado naquela hora. Lambia subindo e descendo escorregando por entre as bochechas de sua bunda com auxilio de minhas mãos que abriam bem as suas ancas. Ela soluçava sentindo sua buceta ser divida ela minha língua dura. Forçava a entrada dela na buceta penetrando arte dela levando a loucura, mas o que a deixava fora de si era quando forçava com ela o orifício de seu cuzinho arrancando dela gritinhos soluçados parecendo que iria chorar de prazer.

Vendo que ela não aguentaria ficar em pé por muito tempo naquela posição sendo bombardeada com aquela chupada pedi que ela sentasse com a buceta na minha cara. Ela obediente segui rigorosamente minhas orientações. Seus gemidos continuavam histericamente fazendo eco na sala do apartamento. “Aaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!! Mainho... que coisa maravilhooooooooooooosa”!! Ela esfregava com força sua buceta na minha cara fazendo movimentos de como se estivesse sentada em cima da casseta no momento que vai gosar. Não existia mais ali irmão e irmã apenas dois corpos que se desejavam ardentemente um pelo outro. Sugava e bebia toda a baba que escorria de sua xana. Ela desejava uma enorme quantidade de leite dentro de minha boca.

Não desperdicei uma gota se quer. Ela simplesmente era a imagem do prazer. Suas palavras saiam de sua boca sem o menor pudor. Deixava que elas se esvaíssem naturalmente seguindo a ordem do momento e do prazer.

Os palavrões começaram a surgir também ara ornamentar ainda mais aquele nosso ato proibido. “Chupa filho da puta... iiiiiiiissoooooo!! Assiiiiiiiim bebe tuda da minha buceta caralho”!!!! Eu seguia a risca a cada desejo depravado dela ditado por seus lábios insanos. O mundo era sá nás dois. Sentia nitidamente ela se derreter na minha boca por completa. Ela não tinha mais reservas comigo muito menos eu. Agora tudo era meu, e tudo era dela. Ela gritava e se debatia com a buceta toda na minha boca ate que senti seu corpo contrair. Ela começava a gritar mais alto dizendo que iria gozar. Com um dedinho penetrava e com a boca chupava e lambia seu clitáris. Em pouquíssimo tempo já recebia diretamente da fonte o leitinho quente da minha mana enchendo minha boca descendo direto minha garganta adentro. Seus gritos e gemidos quase chorados foram cessando e dando lugar a uma respiração extremamente ofegante dificultosa. Seu corpo foi caindo pesando sobre mim. Aproveitei seu cansaço para enfim concretizar meu intento. Colocando-a de quatro sobre o sofá, posicionei a cabeça da minha rola em sua grutinha melada ela empina a bundinha louca e aqnsiosa para receber o nervo grosso e duro de minha vara. Fui empurrando vendo suas carinhas de dor mesclada com prazer e ouvia a doce melodia de seus gemidos em tom de choro que a cada pedacinho de piroca que entrava ecoava ela sala. O vai e vem era fácil por causa da lubrificação de sua xana. Entrava e saia macio, mas muito apertada por causa do canal de sua vagina estreito ela sentia um pouco de dor. Isso a levava a gemer mais e gritar mais que o normal. Minha casseta adorou a recepção apertadinha que recebia dela Eu sabia que tinha que ter muito controle para não gozar logo e metia com muita cautela. Sá que meu desejo me dominava e socava forte em sua buceta. Ao ouvir seus gritos e gemido eu ficava mais alucinado e socava com mais força ainda pelo prazer que tudo aquilo me proporcionava. Ela suplicava pra que eu socasse devagar, mas aqueles apelos serviam apenas de incentivo para que continuasse a machucá-la no seu doce martírio. Ela se contorcia em cima do sofá sentindo minha rola dilatar suas buceta arregaçando as paredes dela deixando ela totalmente preenchida com meu nervo. Era maravilhoso sentir as paredes de sua bucetinha apertar minha casseta como se quisessem mastigar meu pau. A baba que descia de sua xana banhando todo o corpo de minha casseta, a pressão que ele sentia quando atingia o fundo dela me levava ao extremo de prazer. Acho que sá parecia ser melhor que fuder a buceta de minha mulher porque o clima que a fantasia causava em nás era extremamente louca. O fato de ser proibido, de sermos flagrados aqualquer momento aliado ao desejo comum de homem e mulher nos levou a êxtase naquele dia. Ela tentava se esquivar de minha vara sobre o sofá, mas era em vão. Eu a segurava não tendo como ela fugir da tora dura. Logo ela começava a reagir à segunda gozada na minha casseta gritando em altos berros se contorcendo toda segurando forte em suas mãos a caa do sofá desarrumando tudo e mordendo o travesseiro e gemendo com ela na boca. Minha casseta recebe outro banho de sua xana. Estava ciente que não aguentaria por muito mais tempo aquele sexo gostoso. Foi que não parei porque ela gritava e pedia que eu socasse mais na xana dela. Sem pausa eu freneticamente dava pressão sem parar nela enquanto ela vivia o momento de êxtase articular dela pela segunda vez. Fiquei tão alucinado com toda aquela magia que comecei a sentir as contrações de meu corpo.

As veias de meu canhão se preparavam para despejar dentro dela os jatos de leite quente e foi sem demora. Deixando-me levar pelos meus instintos animais gritei alto ignorando os visinhos dos outros apartamentos. Eu não sabia que aquilo era sonho ou era real, mas sabia que o que eu sentia era muito verdadeiro. Nessa hora ela implora pra que eu não gozasse dentro de sua buceta, mas mesmot teno prometido não consegui resistir. Tive medo de ela esta engravidando naquele momento, mas como era mais forte do que eu sentia meu leite inundar sua grutinha enquanto ela gritava tentando tirar moinha vare de dentro, mas eu a segurava e não a deixei escapar. Gozava com bastante força dentro dela que protestava muito, mas em vão. Quando pensei que havia acabado o leite tirei a piroca, mas ela ainda vomitou muito em sua bunda tamanha era minha excitação naquele dia por ela. Ela ficou muito preocupada vendo escorrer de sua xana uma enorme quantidade de porra que não coube dentro, mas já era tarde eu tinha deixando tudo dentro. E deitada assistia tudo com semblante de medo e preocupação.

Confortando ela disse que não se preocupasse que lhe compraria a pílula do outro dia.Ficamos ali rindo durante um bom tempo nos acariciando e comentando sobre a loucura que abávamos de cometer. Depois tive que sair e ela foi tomar banho a noite quando cheguei ficamos meio sem graça e diferente um com o outro mas isso foi sá por pouco tempo porque três dias depois eu já estava em cima dela outra vez. Inclusive duas semanas depois ela assumiu de vez o namoro com esse byizinho que comia ela, mas meu ciúme foi tão forte que a obriguei a terminar aquele relacionamento e ela me obedeceu. Mas sá que essa historia e a segunda parte... Espero que tenham gostado desta historia.