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EU NÃO FALEI PARA O SENHOR Q IRIA CONTAR TUDO? (2)

Eu não disse para o senhor que iria escrever tudo? (2)







Amigos e amigas, aqui estou eu de novo como prometera, para contar uma continuação do que ainda não teve fim. Apás aquela quarta-feira, minha vida seguiu de certa forma normal, embora nunca fosse se tornar normal de verdade mais... Naquela primeira semana quando chegou o sábado, eu estava quase completamente recuperada dos hematomas utilizando os remédios do seu Henrique, com marcas sim, mas que consegui disfarçar e quando Jorge me procurou, fizemos amor sábado e domingo normalmente, tentando ser como sempre fui para ele, sem mais conseguir, é claro. Depois da segunda e terceira semana, tudo bem; depois de findos alguns pesos e vencidas algumas lutas da consciência. Não todas, claro... Todas as marcas do corpo sim, já praticamente sumidas. A vida parecia retornar ao normal. Sem nunca deixar de haver num cantinho qualquer da mente, uma expectativa que lenta e progressivamente se desenvolvia... Mas por que ele sumira assim? Não havia mesmo de quê eu reclamar depois de tão intensa participação da minha parte... E o que estava feito, estava feito. Ponto final. E eu não falara para ninguém, mantive o silêncio absoluto, tomando cuidados para que nada escapasse. Achei que pudesse ter sido talvez sá a satisfação de uma fantasia em mim que eu mesma não conhecia e que tinha sido satisfeita e pronto. Acabou. Mas por que ele não ligava? Eu resolvi ligar, iria ameaçá-lo, sei lá. De alguma forma ele se pronunciaria. Mas seu celular sá pedia que deixasse recados que eu não tinha coragem de deixar. O tel. de sua casa sá chamava e ninguém atendia. Apenas Juliana atendeu uma vez e eu não quis falar, fiquei muda e desliguei. Lembro exatamente quando começaram as masturbações. As lembranças de tudo que aconteceu começaram a assaltar-me a mente constantemente. Sempre que estava sá, meus dedos escorriam para meu clitáris e pronto, quando via, estava me introduzindo algum objeto, ou até mesmo me batendo com algo, até que conseguisse gozar, já que com meu marido passaram a ser somente, na maioria das vezes, simulações. A não ser quando fechava totalmente os olhos e lembrava de seu Henrique... Acho que por isso consigo descrever tudo com tantos detalhes; de tanto que lembrei nas masturbações. Comecei a frequentar salas de sadomasoquismo na internet e comecei a conhecer melhor da coisa, chegando a me masturbar enquanto teclava com alguns que me pareciam interessantes. Na quarta semana uma aflição indisfarçável já me inquietava e fui até a casa dele. Não iria entrar, talvez se visse o seu Paulo que misteriosamente também sumira... Mas não vi e quem eu vi foi Juliana quando estava chegando e me convidou para entrar e eu não quis, não sei, fiquei com medo de num ato falho qualquer, entregar alguma coisa. Fiquei nervosa. Não entrei, mas não resisti e consegui aparentar indiferença fazendo a seguinte observação "Como vai seu pai, faz tempo que não o vejo...?". Aí foi que fiquei sabendo que ele tinha viajado para montagem de um projeto na área da saúde em São Paulo, não sei bem do que se tratava, mas já estaria retornando e ela não sabia precisar o dia. Mas me lembro bem que, exatamente numa segunda-feira apás esse encontro fortuito com Juliana, eu não pude disfarçar a emoção percebida por Tereza, uma moça que faz faxina lá em casa, ao atender ao telefone e ouvir a voz de seu Henrique do outro lado "Oi putinha! Com saudade? Olha, amanhã, terça, eu quero você no endereço que vou te passar às 19 horas da manhã, anota aí. Não fala nada, não responde se vai ou não. 19 horas da manhã.". Eu, nervosa, peguei a caneta e escrevi na minha mão mesmo, passando depois para o papel. “Pega um táxi e vai com aquele vestido da festa e uma calcinha pequena qualquer e quando chegar aguarda na portaria". E desligou prontamente. Naquela noite não consegui dormi direito de tão ansiosa, que até Jorginho percebeu minha ansiedade. Disse para ele que não sabia o que era e que talvez minha menstruação estivesse desregulada e fosse TPM. Isso de madrugada. Ele riu e voltou a dormir completamente inocente de tudo, alheio à verdade da esposa e do pai... às 19 horas daquela manhã de terça-feira já estava completamente pronta e descendo a rua fazendo sinal para um táxi. Por volta de 10h30min, talvez um pouco antes, por tanto uns trinta minutos antes, já estava no endereço. O endereço era no Recreio dos Bandeirantes, não muito longe de nás, nás moramos em Jacarepaguá. Era um prédio de uns seis andares, acho, desses de apenas um apartamento por andar. Quando cheguei à portaria olhei o endereço no papel e batia exatamente com o número. Estava nervosa, inquieta. Quinze minutos se passaram e nada. Encostei-me à parede com medo de ser vista e reconhecida por alguém dos carros que não paravam de passar enfrente ao prédio, algum conhecido do Jorge, sei lá, eu com aquela roupa àquela hora chamava atenção e muitos olhavam com insistência. "Márcia vem cá, vamos subir, tem uns amigos meus esperando na cobertura". A voz veio de trás de uma das pilastras e ao mesmo tempo em que me assustou ligeiramente, me revirou o estômago e reiniciou um torpor em mim que já me tornava conhecido e me deixava um pouco zonza mesmo. Era incrível, imediatamente fiquei completamente molhada, de sentir a umidade me escorrer da calcinha "Pensei que o senhor tivesse morrido...". Ousei comentar. "Cala a boca, piranha não fala, sá faz o que mandam, sá fala quando mandam falar!". E não falou mais nada até que chegássemos lá encima. Nem eu. Eu? Pasmem, já estava incrivelmente molhada no elevador e de cabeça baixa sem falar mais nada como ele mandara. A vontade que eu tinha era de pegar a mão dele e enfiar entre as minhas pernas de uma vez ali no elevador mesmo... Quando entramos, senti um forte cheiro do que pensei ser cachimbo e depois descobri que era charuto mesmo, espalhado por toda enorme sala do apartamento. Apás a sala, de uma espécie de anti-sala, mais enfumaçada ainda, vinha o vozeio e não tardou a surgir a figura de quatro homens no meu campo de visão, todos de terno, dois dos quais, portando imponentes charutos que distribuíam fumaça para todos os lados. "Olha aí amigos, a putinha que eu prometi para hoje." Diante desse comentário de seu Henrique, todos os olhares se voltaram para mim e houve diversas exclamações que não consegui entender do que se tratava e que apesar da minha excitação, não pude conter em mim um certo constrangimento. Seu Henrique continuou. "Olha aqui que belezinha, vocês não estão acostumados com isso em São Paulo. E gosta que façam o que bem entendem com ela. Não é putinha?". Eu timidamente fiz que sim com a cabeça envergonhadae voltei a abaixa-la imediatamente constrangida, mas não tinha certeza de nada, tudo pra mim era novidade e surpresa, sá tinha certeza do prazer de obedecer que ia aos poucos me tomando de vez. O mais baixo deles (mais baixo do que eles, mas mais alto do que eu) e também o que parecia o mais novo, o único de cabelos pretos e cavanhaque também, prontamente respondeu alguma coisa assim: "Que isso Dr. Henrique, lá em São Paulo tem mulher tão linda quanto essa, mas essa parece uma delícia mesmo. É limpinha? Podemos confiar?". "Claro Claudio, não precisava nem perguntar isso porra!". E esse Claudio veio caminhando em minha direção. Quando chegou perto, começou a alisar meu rosto sem ligar para o meu evidente constrangimento. “Ela é linda mesmo viu? Onde arranjou essa agora?". "Não interessa Claudio, o que importa é que ela ta aí para nos diverti, é limpa e não vai ser caro!". Esclareceu rapidamente seu Henrique. Nisso, o tal Claudio foi passando os dedos pelos meus lábios até fazer com quê um de seus dedos penetrasse minha boca. Eu chupei timidamente ainda constrangida, mas já sentindo minha vagina latejar involuntariamente. Um torpor ia me invadindo cada vez mais forte e quebrando completamente o gelo inicial, me deixando à vontade com a possibilidade de eu ser piranha mesmo e não conhecê-los. Minhas pernas começavam levemente um tremor. Eu abri os olhos e chupei o dedo inteiro. “Que boquinha deliciosa e gulosa, e que olhos Henrique. Os olhos dela parecem verdes. São mesmo verdes?" A gargalhada de seu Henrique se fazia então presente pela primeira vez naquele dia. Â“É uma puta, mas não é profissional, essa puta é minha, para o meu uso e chega de perguntas, porra. Ela me é completamente obediente e chega. Chupa mais o dedo dele Puta!". E eu chupei com mais vontade ainda, mais obediente do que nunca, fechando novamente os olhos e o homem quase gritou “Não fecha os olhos, quero ver os olhinhos que me parecem verdes, abre os olhinhos. É verde, não? Bem escuro, mas é verde... E eu abri meus olhos com seu dedo todo enfiado na minha boca gulosa fazendo orgulhosamente que sim com a cabeça e olhando diretamente para ele e para os outros. E pude observar melhor os outros três que se aproximavam. Dois senhores de barba branca e pele avermelhada que fumavam charuto juntos e que se pareciam mesmo fisicamente, deveriam ser irmãos, nunca soube, e um bem mais alto, mas parecendo da mesma idade pelos cabelos também brancos, embora sem barbas. Pude observar garrafas de bebidas e copos diferentes sobre uma mesa grande ao lado com pontas de charutos em cinzeiros cheios e uma maleta aberta no centro da mesa. Nunca soube de quem se tratavam direito e ainda não sei, sá sabia de onde vinham pelo que falaram, mas parecia gente muita rica, sei lá e muito amigos entre eles e inclusive de seu Henrique. Eles se repetiram comigo mais de uma vez, mas o que tento descrever aqui foi o ocorrido na primeira vez. Que, por incrível que pareça, é o que tenho mais detalhes na memária. Lembro que no momento em que eu os examinava foi que seu Henrique chegou por trás de mim e pude sentir seu pênis já endurecendo encostando-se a minha bunda enquanto o homem do dedo se afastava, quando começou a levantar meu vestido bem devagar, levantando e deixando à mostra somente as coxas com apenas a pontinha inferior da calcinha branca aparecendo e fazendo observações “Olha como é lisa e bronzeadinha”. E que coxas! É magrinha, mas tem as coxas grossinhas. Olha sá. Gostam dos peitinhos pequenininhos? Mas o que eu mais gosto é a bucetinha... pouquinhos pêlos..., tenra, maciazinha... e sempre molhadinha. Hum, essa calcinha branca ficou linda putinha..." até que ficasse totalmente exposta minha calcinha e começou a massagear por cima dela. Num reflexo, instintivamente mesmo, eu abri um pouco mais as pernas, fechei os olhos e passei de apenas molhada a começar a tremer por dentro, levemente, inebriada pela massagem. O homem que tinha o dedo na minha boca se afastou mais ainda para olhar melhor. Dessa vez, coloquei uma calcinha branca de renda transparente que deixava à mostra os poucos pêlos da minha vagina e acentuava o bronze de alguns dias de sol e por trás, completamente enfiada, como seu Henrique gostava. Jorginho, meu marido, também gostava de me ver assim. Deu para sentir tragadas mais profundas nos charutos e ouvir o som de corpos se ajeitando. Quando abri os olhos novamente vi que todos começavam juntos a tirar seus ternos e gravatas e demais roupas sem desgrudarem os olhos de mim, como se fosse um ritual. Mas não chegavam a ficarem completamente nus. Não era difícil para mim, claro, prever o que estaria por vir. E eu fiquei meio tonta, assim mole, com essa previsão. Parecia até, surpreendentemente, que eu queria aquilo mesmo, que ansiara por aquilo toda minha vida... O mais alto, esse me lembro bem, de cueca, sem tirar as meias e a camisa social aberta, cabelos grisalhos e cheios, começou a se tocar sem parar, ora colocando seu pênis que de longe parecia tão grande quanto o do seu Henrique e parecendo mais grosso, para fora e para dentro da cueca, sem parar de se masturbar vagarosamente. Der repente, sem mais nem menos, seu Henrique deu um forte tapa na minha bunda, pegando de baixo para cima, me jogando para o centro deles "Vai lá para o meio, puta!", mas eu tive dificuldade para me equilibrar sobre uma sandália de saltos altos que usava e que logo tirei com os práprios pés apás me equilibrar novamente e percebi que acabei posicionada mesmo no centro deles. O vestido, apertado como era, ficou preso acima da cintura conforme seu Henrique levantara e eu não ousava abaixá-lo e o tremer virou de vez uma tremedeira que foi se acentuando. Eu não sei direito se essa tremedeira no começo é mesmo possível de se observar para quem me olha, porque a sinto crescer de dentro para fora, mas depois é, com certeza; e todos notam. Mas comecei a prender o choro tentando não deixar que ele viesse ainda, assim, no meio daqueles desconhecidos, porque eu sabia que ele não pararia mais. Eu era uma puta que chorava de prazer... E já estava eu tentando uma definição para mim... Eu notava que o grandalhão não parava de se tocar enquanto me olhava fixamente com um meio sorriso na boca. Até que seu Henrique tirou o cinto de sua prápria calça que já estava no chão e bateu com relativa força nas minhas nádegas me surpreendendo enquanto ria. “Toma piranha!”. E todos riram. Um ai entrecortado escapou-me da boca e não teve jeito, acompanhado da dor e daquele prazer de ser completamente humilhada, o choro veio baixinho, em soluços com minha cabeça sempre baixa. O inebriante e recém-inaugurado prazer já ia se apossando completamente de mim... Era como uma nova droga que me deixava assim, completamente entregue... Em êxtase. Ele não parou de rir e todos riam juntos. "Que delícia ela Henrique! Quer me vender depois?". Gritou o do dedo na minha boca, parecendo meio alterado pela bebida que havia virado de um gole num copo sobre a mesa. "Essa não está à venda Claudio!" respondeu seu Henrique entre risos e jogando o cinto para um da barba branca, que não conseguiu segurá-lo e se abaixou com dificuldade para pegá-lo no chão. E colocando o charuto no cinzeiro, se aproximou de mim e bateu com o cinto no mesmo lugar e com mais força que seu Henrique. Eu soltei um "ai!" espontâneo novamente, me inclinando para frente e o choro aumentou involuntariamente. Ele soltou um gemido e deu uma espécie de pequeno soco para o ar gritando “Muito bom Henrique! Adoro quando as putas choram!". Pensei que talvez ainda fosse cedo para chorar tão copiosamente, mas não mais me contive. De cabeça baixa, o choro fazia parte também do meu prazer. O mais baixo, o que havia colocado o dedo na minha boca tomou correndo o cinto do da barba e bateu também. O outro também de barba, sem tirar o charuto da boca pediu gentilmente o cinto e bateu mais embaixo na altura das minhas pernas e gritou: "Maravilha!" com o charuto entre os dentes e bateu logo em seguida novamente mais encima. O mais alto que estava somente de cueca, tirou-a completamente a afastando com o pé para o lado, seu pau estava inteiramente duro, enorme em sua mão que não parava de mexê-lo. Eu tremia completamente vendo-o caminhar em minha direção assim. E pude ver quando já estava bem perto, que era o maior que já tinha visto na vida. Na verdade era maior mesmo que do seu Henrique e parecia ter muito orgulho dele, de estar tão duro. Tonta de dor e com a visão embaçada pelas lágrimas da humilhação, quando o vi ereto caminhar resoluto mais ainda em minha direção, desprezando o cinto que lhe era jogado, meu joelhos se dobraram, mas não caí e estiquei minha mão direita pegando-o. Com a mão trêmula o senti pulsar quente. Ele parecia agigantar-se mais ainda em minha pequena mão direita. "Ela parece gostar mesmo Henrique". "É uma piranha, mais puta do que ela mesma imaginava que gosta cada vez mais agora Roberto.". A coisa ainda pulsava gigante em minha mão tremula. Eu me desfalecia entre lágrimas e não resisti, senti uma vontade irresistível de colocá-lo em minha boca. Com certa dificuldade me curvei e coloquei aquela cabeça enorme na boca e chupei com sede, avidamente, desvairada. Minha vagina latejava enquanto eu chupava sedenta, assim encurvada, parecendo pedir mesmo aquela coisa lá dentro a qualquer preço, ou qualquer coisa lá dentro, completamente alucinada por um cio de fazer inveja a qualquer cadela. Foi quando já completamente incontrolável não aguentei mais e em questão de segundos tirei a calcinha, o vestido por cima e deitei no chão com as pernas completamente escancaradas e o chamei com as mãos, chorando, suplicando, enquanto ouvia gargalhadas ecoando por toda sala. Ele também ria e retirando as meias que ainda estavam nos seus pés, começou a passar os dedos do pé direito na minha vagina completamente molhada e aberta e introduzi-los levemente. Eu estava louca naquele momento e não conseguia conter os movimentos da minha cintura que tentava em vão introduzir mais o pé do homem em mim. Não lembrava e não sabia de mais nada, de seu Henrique, de nada, sá queria aquela coisa dura inteira dentro de mim naquela hora. Nunca imaginei de me comportar daquela forma um dia. Sá ali, uma mulher já com 27 anos de idade, eu aprendia o que era de fato gostar da coisa, gostar mesmo de homem, gostar de dar, gostar de ser como uma puta e quase morrer de desejo e prazer. Eu chorava e esticava minhas mãos suplicantes para que ele viesse logo. Mas ele demorava me torturando com seus pés que acabou trazendo até minha boca fazendo-me chupá-lo sedenta, faminta, desvairada. Até que tirou o pé da minha boca e começou a brincar com ele nos meus seios. Deu pequenos beliscões com os dedos do pé nos bicos me fazendo gemer mais alto de dor "São pequeninos Henrique", eu podia ouvir o prazer da platéia que assistia a tudo. Por fim colocou o pé direito abaixo da minha axila esquerda e o pé esquerdo abaixo da minha axila direita, fazendo-me abrir mais os braços. Eu olhava para cima e via aquela coisa enorme, dura que nem ferro e um saco também grande e suas bolas penduradas entre pêlos cinza por toda parte, se tocando, se masturbando mesmo, olhando para mim e rindo. Eu tentei abrir mais minhas pernas para ser mais convidativa e estiquei minha mão direita suplicante enquanto introduzia os dedos da minha mão esquerda na minha prápria boca sedenta. Ele ajoelhou-se sempre rindo e esticou sua mão direita até minha boca. Eu segurei sua mão com as minhas duas mãos e comecei a chupar seus dedos desvairada, enlouquecida, faminta, gemendo baixinho, suplicante. Até que finalmente, parecendo apiedar-se de mim, ele deitou-se entre minhas pernas, deu um leve tapa no meu rosto dando um sorriso de lado e introduziu aquela coisa gigantesca dentro da minha vagina encharcada, me invadindo inteiramente por dentro, fazendo-me gozar inacreditavelmente de forma instantânea. Eu me senti como que introduzida por um cano em brasa que parecia me queimar até o útero. Eu gritava enlouquecida gozando sem parar, puxando-o mais para dentro de mim com minhas pernas. E ele me invadia, me fudia e me fudeu até gozar e sair pingando de cima de mim. Passaram-se alguns segundos e eu ainda gemia e me contorcia no chão. "A puta gozou é?" Perguntou seu Henrique com voz irônica apás mais alguns segundos somente. "Levanta cachorra. Anda!". E se aproximou quando eu ainda estava tonta e sentada no chão tentando me levantar e me levantou puxando pelo cabelo e me conduzindo assim, completamente nua andando de costas até a mesa onde minha bunda lanhada esbarrou e eu fiquei de frente para eles apoiada na mesa. Eu estava completamente nua e ainda sentia o esperma do homem me escorrendo quente entre as pernas, apoiada ali na mesa. "Agora vai ter que ter o castigo por já ter gozado sua piranha!". Juro que eu não tinha idéia de que sentiria tão louco e estranho prazer em ser daquela forma submetida. Não tinha idéia de que eu era tão puta, depravada e submissa daquele jeito... "Vai virando piranha!". Eu fiquei meio que sem saber o que fazer quando seu Henrique foi me virando completamente e me inclinando até que meus seios e minha barriga tocaram à mesa de madeira fria que ia sendo limpa dos objetos pelos homens ao redor. Instintivamente, recolhi meus braços que protegeram meus seios e minha barriga da mesa fria. Minha bunda, a essa altura, ficou obrigatoriamente totalmente inclinada para trás na curva da mesa e meu rosto virado para o lado sobre quase o centro da mesa, do lado da maleta. Alguém me deu um tapa com força na bunda e riu nesse momento, sem que eu visse quem fosse. Um dos que fumavam charuto mexeu na maleta e passou duas espécies de braceletes para seu Henrique. Seu Henrique retirou meus braços que impediam que meus seios colassem na mesa naquele instante e puxou-os para o lado colocando os braceletes até que meus braços ficassem completamente esticados em cruz e meus seios completamente colados à mesa fria. Duas cordas curtas saíram da maleta e seu Henrique as prendeu, respectivamente, numa espécie de gancho nos braceletes colocados nos meus pulsos direito e esquerdo esticando mais meus braços e prendeu as cordas com outros ganchos em suas pontas nas bordas da mesa depois que meus braços ficaram completamente esticados. Dessa forma, eu não tinha como mexer, completamente imobilizada e à mercê deles e sem vê-los direito. Um dos homens de charuto, entre baforadas no charuto e talagadas nos copos começou a retirar da maleta uma espécie de chicotinhos que eu nunca havia visto, ou se vi não me lembrava. Eram pequenos chicotes desfiados nas pontas num material de peso semelhante ao do nylon, por exemplo, talvez mais pesado. Acho que mediam mais ou menos uns 60 cm. E começou a distribuir um para cada um dos presentes. Foi quando o de cavanhaque interveio "Eu quero comer esse cuzinho que parece até virgem antes". "Antes?". Perguntou seu Henrique, que reconheci pela voz. "Antes?!". Perguntou logo em seguida um dos gordos com charuto e que se posicionava do lado esquerdo da mesa. "Antes não pode ser. Diz para ele Henrique." "Antes sim, quero limpinho assim, quase virgem”. "Mas antes não pode ser Henrique, não é assim que se faz, tem que ta pronto e limpo.". Os dois iniciaram uma pequena discussão, até que seu Henrique interveio, "Deixa ele comer primeiro; de qualquer forma, o Roberto já meteu mesmo. E rapidamente o homem foi pegando um pote de dentro da maleta e passando no meu ânus e logo em seguida, precipitadamente, me fez gemer quando enfiou seu pênis que tinha de muito semelhante ao do meu marido, Jorge. Eu gostei. Não era grande, mas me dava certo prazer relaxante. Fechei os olhos, mordi meu lábio inferior com os movimentos dele dentro de mim... Se não estivesse com as mãos presas me tocaria e talvez gozasse... Meteu, meteu, mas antes de gozar tirou e gozou sobre minhas nádegas e costas. Quando acabou, um dos senhores que fumavam charuto ficou furioso. "Olha aí! Eu não falei Henrique, emporcalhou a vagabunda inteira. E agora?". "Agora limpa.". Respondeu seu Henrique. E senti o homem contrariado passando uma toalha em minhas costas, nádegas e parte das pernas... até que apás certo silêncio, senti a primeira e dolorosa chicotada e dei um pequeno e sofrido grito que foi se repetindo nas chicotadas seguintes. Entre gargalhadas e comentários diversos, eles chicoteavam impiedosamente. Aqueles "chicotinhos" não pareciam, mas provocavam uma dor incrível, penetrante. Vou tentar descrever minha posição na mesa enquanto era chicoteada: completamente nua, seios e barriga (até um pouco abaixo do umbigo) colados na mesa e as costas e a bunda viradas para eles (era onde eles batiam e brincavam) e braços completamente esticados em cruz, rosto com lado direito colado na mesa e olhos virados para o centro (para a maleta), pés descalços no chão. A parte da frente da minha cintura estava dobrada sobre a lateral da mesa jogando minha bunda mais ainda para trás. Lembrei-me agora que minhas pernas foram mais abertas pelo homem de cavanhaque antes de enfiar em mim. E assim elas ficaram. E assim elas tremiam... E assim eu chorava delirantemente... De repente, quase todos pararam de bater. Tinha um que de vez em quando ainda chicotava, mas não sei qual. Mas começaram a enfiar seus paus em mim. Um de cada vez. Tinha quem cuspisse e enfiasse no meu ânus, tinha quem enfiasse na minha vagina. Tinha quem gozasse e depois retornasse e enfiasse de novo e voltaram a dar chicotadas, até que senti que me desfalecia. Reuni forças e desfrutei ainda um pouco do prazer que me tomava por inteiro. O prazer partia da dor física à dor de ser completamente humilhada, usada. Eu ali, assim exposta, era totalmente deles naquele momento. O brinquedo, a carne, a puta, a serva totalmente submissa que jamais reclamava de algo. Sá chorava e gemia. A algazarra provocada pelas vozes na sala me ecoavam na alma me entorpecendo de um prazer que parecia sem fim. Um copo gelado foi depositado em minhas costas e logo em seguida virou, não encontrando equilíbrio pelos movimentos imprevisíveis, escorrendo um liquido frio que me atingiu as feridas nas nádegas ardendo infinitamente. Eu reunia forças para o que mais viesse para que meu prazer não acabasse nunca mesmo, até que não aguentei... Sim, não aguentei e literalmente desmaiei. Quando vi, estava na garagem do prédio, caminhando com dificuldade para o carro do seu Henrique já completamente vestida e com enorme dificuldade para encontrar posição para sentar. Quando chegamos, seu Henrique entrou na minha casa comigo, fazendo-me segurar um saco de remédios. Recomendou que eu lesse a folha de dentro e não fez mais comentários. Deviam ser umas 19 horas. Dirigiu-se a uma garrafa e entornou o liquido amarelado num copo e começou a beber olhando para mim. Eu coloquei o saco sobre a mesa e corri para o banheiro fechando a porta e abrindo o chuveiro. Ante de contar um terceiro acontecimento, que se deu cerca de uns dois meses depois somente, gostaria que vocês mandassem para mim uma opinião do que devo fazer. Acabo tudo? Ele nunca me fala sobre o que virá. É sempre uma surpresa como essa contada agora. (Continuamos até hoje - espero ele se pronunciar sempre, mas ele pouco se dirigi a mim para outra coisa qualquer). Mantenho essa vida dupla e continuo desfrutando desse prazer sem perder meu marido? Ou fico sá com esse prazer e acabo com o marido? Ou acabo com esse prazer e continuo sá com o marido? Marcia1978.1978@oi.com.br. A água morna descia pelo meu corpo me ardendo inteira quando ouvi a porta da sala batendo. Era seu Henrique que ia embora. Veio-me então o pensamento que sem querer saiu alto pela boca respingando a água que caía do chuveiro: "Um dia vou escrever sobre tudo isso seu Henrique...". E foi como se ouvisse ali do lado o eco da sua voz que se repetia dentro de mim: "Cala a boca puta! Piranha não fala!".