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COMENDO MEU PRIMO

Era sexta de noitinha quando chegamos ao sítio que alugamos para o fim de semana. Fomos eu (Lucas), meus primos (Ricardo e Henrique) e alguns amigos nossos. O churrasco ia rolar mesmo no sábado e domingo, mas chegamos a um acordo com a dona do sítio para irmos na sexta pra preparar tudo e gelar a cerveja. Aproveitamos pra fazer uma listinha do que tínhamos esquecido pois, no sábado, alguns teriam que voltar à cidade pra buscar uns amigos que não puderam ir na sexta e aproveitaríamos pra comprar o que faltava.

O sítio era muito espaçoso. Tinha uma piscina com cachoeira artificial, sauna, sinuca, pingue-pongue, quadra e um campinho de futebol. Meus primos adoraram já que são loucos com uma pelada.

No sábado levantamos cedo para aproveitarmos mais o dia. Tomamos sol, abrimos umas latinhas de cerveja e colocamos carne na churrasqueira para assar. Como não tinha necessidade de todos irem à cidade, ficou definido que apenas nossos amigos (Bruno e Júlio) voltariam pra buscar os dois restantes e que eu e meus primos ficaríamos responsáveis por temperar o resto das carnes. Eles foram e nás três preparamos tudo e resolvemos esperar os outros chegarem pra continuarmos o churrasco. O Henrique estava com sono ainda e resolveu dormir na rede depois de um mergulho na piscina. Eu e o Ricardo resolvemos ver se a grama do campinho estava numa altura boa, senão teríamos que chamar o caseiro.

O sítio era muito grande e nos custou um dinheirão, mas valia a pena. O campinho era práximo da casa e era um pouco longe do salão onde ficava a churrasqueira. A piscina era perto da churrasqueira. O Henrique colocou a rede lá em baixo mesmo já que não queria ficar na varanda da casa. Sorte minha. Eu sempre saí com garotas mas também sempre tive curiosidade em saber como é ir pra cama com um homem. Mas até então era sá curiosidade e nunca pensei em realizar nada.

Meus primos são lindos. O Ricardo tem 1,82m e o Henrique 1,85. são fortes, corpo bem definido e uma bunda de dar inveja à muito marmanjo. Eu também não fico atrás. Também tenho 1,82m e corpo malhado. A bunda de dar inveja é de família. Estávamos os três de sunguinhas pequenas e um pouco apertadas. A minha e do Henrique eram pretas e a do Ricardo era branca.

Estávamos molhados pois tínhamos dado um mergulho. Chegamos no campinho, vimos que a grama estava boa e nos sentamos no chão mesmo pra conversar e esperar o tempo passar até os outros voltarem. O Henrique já estava apagadão na rede lá em baixo. Sempre tivemos muita liberdade e conversamos de tudo, desde coisas bobas até sérias. Começamos uma conversa relaxada sobre garotas e o que tinha rendido na semana anterior. Percebi que vendo meu primo ali todo molhado e com aquela sunga quase transparente eu ficava com tesão e me controlei ao máximo. Quando não aguentei mais pensei numa maneira de introduzir ao papo algo gay pra ver qual seria sua reação. Então inventei que na semana anterior eu tinha conhecido uma garota muito louca. Ela era bissexual assumidíssima e que adorava transar com pessoas que também fossem bi. Disse que ela contou que uma vez transou com dois caras e que adorava ver um metendo no rabo do outro.

A reação do meu primo não foi de repulsão como imaginei. Ele disse em tom de brincadeira que se a mulher fosse uma “Angelina Jolie” ele até dava o rabo sá pra poder comê-la e que, se ela quisesse, até levava uns tapas na bunda pra ela ficar com mais tesão. Rimos muito nessa hora e, pra minha surpresa, quando olhei pra sunga dele, vi que ele estava com o pau meio duro. Brinquei dizendo “Que isso cara? Pensando na Angelina Jolie nua ou no cara te dando palmadas e metendo em você?”. Vi que ele ficou vermelho de vergonha e disse que eu estava delirando, que o negácio dele é mulher mesmo e que ele conseguiria tocar uma pela Angelina Jolie todo dia sem enjoar.

Como sempre tivemos muita liberdade até mesmo de trocar de roupa na frente um do outro, brinquei dizendo pra ele tocar uma ali falando em voz alta tudo que ele queria fazer com a Angelina. Ele, mais do que depressa, levantou, tirou o pau pra fora e começou a tocar uma punheta dizendo “Vou esfregar a cabeça do caralho no grelinho dela até ela ficar louca de tesão. Quando ela estiver quase gozando, dou uma palmada na xota ensopada dela e meto de uma vez sá essa minha jeba enorme nela. Fico lá dentro um tempinho pra ela se acostumar e começou a rebolar devagarinho e a bombar também devagar. Depois é sá loucura até gozar”. Então respondi esfregando meu pau por cima da sunga sem que o Ricardo visse já que ele estava de olhos fechados “E o cara que vai te dar as palmadas e te comer?”. E a resposta foi “Se eu estiver fodendo a Angelina, deixa ele fazer o que quiser que nem vou notar”. O pau do meu primo era algo descomunal assim como o meu. Era uma jeba grande e grossa. Era maravilhoso olhar ele tocar aquela tora e ver que a mão dele quase não fechava em volta. Cheguei por trás e já fui logo relando já que não estava mais aguentando de tanto tesão e disse “O cara que você imaginaria ali com vocês seria um tipo eu e com um pau deste tamanho?”. Ele assustou, olhou pra trás e me viu com um mastro tão grande quanto o dele nas mãos e duraço. Perguntou “Que isso cara? Tá doido? Eu gosto é de mulher. Sai pra lá com esse pau que meu negácio é outro”. Então ele se virou, foi andando em direção à casa e já guardando o pau ainda duro na sunga. Fui atrás e disse “Agora que tá ficando bom você quer sair? Nada disso, agora vamos até o fim. Enquanto sonha em meter na Angelina, vai levar pica na bundinha sim”. Falei isso já pegando o pau dele e colocando pra fora de novo. Ele começou a se debater, mas como sou mais forte que ela, derrubei-o no chão de barriga pra baixo, fui logo dando uma palmada bem estalada na bundinha dele e dizendo “Cala a boca seu viadinho, putinha. Eu vi que você morreu de tesão com a histária que te contei. A única coisa que quero ouvir de você é gemido de tesão. Vai dar pra mim como uma boa cadelinha que é. Vai rebolar na minha pica até eu esporrar, entendeu? ENTENDEU?”. “Entendi, mas me solta que ta me machucando, cara. Não precisa disso tudo. Por que tá fazendo isso comigo? Achei que éramos amigos”. Ele falou isso já chorando de tanto desespero de ter o rabo arrombado por minha pica. “Tô fazendo sá o que você gosta. E você gosta de apanhar e levar pau na bunda. Sá que não tinha coragem de falar e eu percebi isso. Gosta de ser dominado como uma putinha no cio, então é isso que vou fazer”. Mandei-o ficar de quatro apoiado nos cotovelos pra bundinha dele ficar mais arrebitada pra mim. Peguei aquela sunguinha branca e linda e enfiei no reguinho dele. Dei duas palmadas em cada lado daquela bundinha gostosa que fizeram com que ele gemesse e tremesse de dor e tesão, pois o pau dele que já tava mole levantou na hora. “Não falei que era isso que você precisava seu viadinho? Então toma mais, safado”. E dei mais três palmadas, todas no mesmo lugar. A bunda dele já estava até vermelha de tanto apanhar e, quanto mais eu batia, mais o pau dele ficava duro e o meu tb.

Então rasguei a sunga dele todinha e o levantei do chão pelos cabelos. Peguei a sunga e enfiei na boca dele dizendo pra não tirá-la até eu mandar. Agarrei aquela tora imensa dele e saí puxando-o em direção à casa. Ele deu um gemido na hora de dor, então eu larguei o pau dele, dei uma puta palmada na bunda dele que já estava peladinha e o mandei calar a boca. Na casa, levei-o direto ao meu quarto. Tranquei a porta e o joguei em cima da cama. Sentei, olhei pra ele ali deitado, totalmente vulnerável e meio assustado olhando pra mim com a sunga ainda na boca e o pau mais duro que tudo. Então tirei a sunga da boca dele e comecei a alisar aquela pica com carinho e cuidado. era uma pica mais ou menos do tamanho da minha, com uma cabeçorra linda. Esfreguei aquela cabeçorra e ele gemeu de tesão. Perguntei se estava gostoso e ele fez que sim com a cabeça. Dobrei as pernas dele e abri bem. Enquanto esfregava aquele mastro, olhava pro cu dele que já estava piscando. Ele percebeu e tentou mudar de posição. Então levantei depressa e lasquei uma palmada não forte, mas com força o suficiente pra doer um bocado bem no saco dele. Puxei o pelos cabelos, mandei-o ficar de quatro e disse que ele ia mamar naquela minha pica um pouco pra ver se ele relaxava. Peguei meu pau, dei um tapa na cara dele mandando-o abrir a boca e meti sem dá. Ele engasgou um pouco no início já que também tenho um mastro grande mas deu conta de colocar tudo na boca. “Agora mama gostoso senão vai apanhar”. Eu tinha levado um roupão pra usar na piscina e ele estava em cima da cama. Tirei a corda do roupão pra fazer de cinto e mostrei pra ele. “Chupa minha pica e muito bem chupado ou vai lavar isso na bunda”. Ele não sabia bem como fazer já que nunca tinha chupado um pau e errou um pouco no início. Então tirei o pau da boca dele e disse “Espera aí e fica nessa posição”. Fui até o banheiro e molhei a corda do roupão. Era melhor assim, ia doer mais e seria um estímulo pra ele. “Agora sim. A corda está molhada e se você errar mais uma vez, vai levar na bunda até acertar, entendeu sua putinha?”. Ele fez que sim e logo que cheguei perto ele já foi abocanhando meu pau. Claro que ele errou logo de cara a chupada e levou a primeira cordada. Ele até baixou a bunda de dor mas não tirou o pau da boca. Levou mais algumas cordadas até pegar o ritmo certo e não errar mais.

Eu já estava louca de tanto tesão e, quando vi que ele aprendeu a chupar uma pica, segurei-o pelo cabelo e comecei a bombar na boca dele. Ele gemia de tesão e começou a tocar uma punheta alucinada. Deitei-o na cama, fui por cima (não num 69), meti na boca dele e continuei a bombar. Ele ficou alucinado. Se punhetava com uma mão e massageava meu saco com a outra. Foi assim até a hora que não aguentei mais segurar e esporrei na boca dele. Vi que ele sufocou um pouco e tirei o pau dizendo “Fica com a boca aberta que vou terminar de gozar nela”. Bati punheta até terminar de jorrar todo o leite na boca dele. Quando terminei, mandei-o engolir tudo e ele assim fez.

Quando terminou de engolir, me pediu um beijo. Recusei dizendo que sá daria depois de tê-lo comido de todas as maneiras que eu queria. E avisei que se ele gozasse sem autorização iria levar uma surra que nunca levou na vida. “Agora fica de quatro pra mim apoiado nos cotovelos”. Ele ficou. Comecei a examinar quela bunda vermelhinha de tanto apanhar e aquele cu apertado que piscava feito louco já sabendo que ia levar naba. Voltei ao banheiro sem dizer nada e peguei o creme de cabelo. Voltei e ele permanecia na mesma posição. Já tinha aprendido que quem dava as ordem era eu. Peguei o creme e passei no cuzinho dele. Na hora que encostei ele contraiu mas arrebitou mais ainda a bunda pra mim. Dei um tapa na virilha dele e disse “Assim que eu gosto, mas como não sou sacana, vou amaciar suas pregas pra não doer muito quando eu meter, ok?”. Então comecei a massagear o cuzinho dele. Passava o dedo médio devagar em volta e, às vezes, esfregava de forma rápida na entrada do rego dele pra deixá-lo com mais tesão. Fiquei assim um tempo e disse “Preparado pra levar naba?”. “Tô, mas vai devagar porque sei que vai doer”. “Pode deixar que vou tirar seu cabaço do jeitinho que você merece”. Enquanto falava isso, eu peguei meu pau que já estava duro de novo feito pedra e comecei a batê-lo no saco dele de leve. Ele agarrou o pau dele na hora e recomeçou a se punhetar. Lembrei-o de não gozar enquanto eu não mandasse. Ficamos assim durante uns dois minutos e quando vi que ele estava louco pra gozar, mandei-o largar o pau dele e meti o meu com toda força e sem dá, até a metade, no cu dele. Ele enfiou o rosto no travesseiro pra abafar o som e deu um grito fino de viado. Começou a se mexer tentando sair daquela posição e fui obrigado a espancar a bunda dele mandando-o ficar quieto até ele acostumar com aquela jeba enterrada no cu.

Depois de alguns minutos, comecei a meter o resto devagarinho até chegar nas bolas. Me mexia devagar pra ele não sentir mais dor. Mexia pra direita, esquerda, pra cima, pra baixo e rebolava um pouco. Logo ele se acostumou e eu arrisquei umas bombadas leves. Como ele não reclamou continuei. “Tá gostoso assim?”. “Seu filho da puta, arregaçou meu cu. Pedi pra ir devagar”. Dei-lhe mais 3 palmadas e voltei a perguntar “Tá gostoso assim?”. “Tá”. “Tá falando isso porque apanhou ou porque tá gostando mesmo? Quero que você sinta prazer também”. “Tá gostoso. Agora tá. Mas na hora que você meteu foi osso de aguentar”. Nisso eu ainda bombava devagar. Tirava o pau quase todo e enfiava devagar. Quando tirava, deixava sá a cabeça dentro daquele cu quentinho e apertadinho. “Falei que ia tirar seu cabacinho do jeito que você merecia. E você é uma putinha que merece ter esse cu arrombado de uma vez sá. Se não tivesse feito tanto doce lá no campinho, você ia levar umas palmadas e eu ia meter devagar. Agora cala essa boca e rebola na minha pica”. Ele começou a se mexer devagar porque ainda sentia um pouquinho de dor. Mas logo já estava rebolando feito um viadinho rodado, dando uns gritinhos abafados pelo travesseiro e jogado aquela bunda gostosa e vermelha pra trás pra ter meu pau enterrado com mais força. “Gosta de tomar no cu?”. “Gosto”. “Então toma seu safado, viado. Toma no cu do jeito que você merece. Toma”. Eu metia com toda força que podia naquele rego que já tava até vermelho de tanta pica. Pra enterrar mais forte eu segurava na cabeceira da cama e puxava. Era delirante ouvir o som da bunda dele batendo na minha virilha com cada estocada que eu dava e ver a tremida que a carne dava.

Enquanto eu metia ele rebolava mais e mais. Ele estava adorando levar um mastro daquele num cu tão apertadinho quanto o dele. Quando vi que ia gozar, parei porque não queria gozar naquela hora. Parei com a pica enterrada com cu dele e dei um tapa mandando-o ficar quieto. “Trava o cu o máximo que conseguir”. Ele travou e devagarinho fui tirando a pica de dentro dele. “Agora destrava”. Ele destravou e fui metendo devagar. Ele entendeu que era pra travar de novo e fiquei nesse vai-e-vem lento durante uns cinco minutos. Aumentei um pouco o ritmo mas ainda mantendo o trava-destrava. “Gosta da minha pica no seu buraco?” . Â“É uma delícia”. “É? Então descreva a minha pica”. Â“É enorme, grossa, quente e dura, muito dura”. “Então senta em cima de mim e cavalga nesse mastro”. Ele rapidinho levantou pra que eu pudesse deitar. Quando ele veio por cima, mandei-o virar porque queria que ele cavalgasse de costas pra mim. Ele virou, pegou meu pau, deu 2 punhetadas nele, posicionou na entradinha do rabo e sentou de uma vez sá. Então começou uma cavalgada alucinante e eu adorando ver aquela bundinha se mexendo até que ele pediu permissão pra gozar. Disse que podia e ele continuou a cavalgar loucamente enquanto tocava uma punheta. Segurei meu gozo porque queria gozar junto com ele e pedi pra que me avisasse na hora que fosse gozar. “Ai, vou gozar agora. Esporra no meu cu todo. Enche ele dessa porra gostosa e espanca minha bunda ao mesmo tempo. Sou uma bichinha safada que gosta de dar o cu e mereço apanhar. Bate, isso, bate e goza no meu buraco dolorido”. Nisso, eu espancava a bunda dele com toda força enquanto jorrava litros de porra naquele cu todo arrombado. E a putinha não ficou atrás. Esporrou até não poder mais. Logo depois ele recebeu o tão esperado beijo.