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O NANDO VOLTOU

O Nando passava por mim e fingia não me conhecer. Não correspondia aos meus olhares insistentes, nunca ficava sozinho para eu poder falar com ele, andava sempre acompanhado dos dois miúdos do prédio. Eu ficava desesperado, precisava de chupar outra vez aquela piroquinha, abraçar aquele corpo lindo. Faltei às minhas aulas para assistir aos treinos de andebol, para o ver de calções, aquele rabo redondinho e o contorno da pila, as pernas fortes e lisinhas. No final imaginava-o todo nu a tomar banho (se eu tivesse coragem de entrar nos balneários para o ver!). Até fui ver um jogo no Sábado à tarde. Tinha pouca gente nas bancadas a assistir e ele viu-me. Desviou logo o olhar mas fiquei contente por ele ter dado por mim.

Uma tarde, estava eu sozinho em casa (como sempre, pois os meus pais sá voltam à noite) e a campainha tocou. Perguntei quem era, _ sou o Nando, posso subir?_, claro que podes. Dei pulos de contente, corri a abrir a porta, nem me lembrei que tinha vestidas apenas umas cuecas, pois estava calor. O elevador abriu-se e o Nando apareceu com o seu sorriso tímido, meio sem jeito, parecendo constrangido por me ver assim quase nu. Estendi-lhe a mão, ele entrou, vestia calções e t-shirt e cheirava a quem tinha acabado de tomar banho, o cabelo ainda molhado. _Que bom teres vindo_ foi sá o que consegui dizer, comendo-o com os olhos. O Nando era de poucas falas, tornava-se difícil começar a conversa. Caminhei para o meu quarto, ele atrás de mim, sentei-me na cama, ele ficou ali no meio, parado sem saber o que fazer. _Vem, senta aqui ao pé de mim_, ele veio. Eu podia-lhe ter perguntado porque é que me desprezava, porque não falou mais comigo, porque não apareceu mais cedo, mas não disse nada, simplesmente pus-lhe um braço por cima dos ombros e encostei a minha cabeça à dele. Depois pousei a minha mão na sua coxa e massajei-a suavemente, ao mesmo tempo que o beijava na face. O Nando, que a princípio estava tenso, começou a relaxar, tirou as mãos da frente e colocou-as para trás, apoiadas na cama, como que a oferecer-se. Eu ajoelhei no meio das suas pernas, abracei-o pela cintura, beijei-lhe os lábios mas ele não abria a boca e fechou os olhos. Puxei-lhe a t-shirt, ele esticou os braços para facilitar a saída e ficou de tronco nu. Lambi-lhe os mamilos, chupei-os durante bastante tempo, até que ele se deitou para trás. Arranquei-lhe os ténis e tirei-lhe os calções. Não usava cuecas, a rola ficou logo à mostra. Parecia ter crescido desde a última vez. Teria uns 13cm, bem grossinha e dura, a cabeça rosadinha quase toda à mostra. Os pelinhos loiros também tinham crescido e já tinham nascido mais. Empurrei-o para ele ficar com as coxas também apoiadas na cama e comecei a lambê-lo e a chupá-lo. Mamei-lhe o caralhinho, enterrei-o todo até à garganta, lambi-lhe os tomates, meti as bolas na boca. Coloquei-lhe os pés na cama para ele ficar com as pernas dobradas pelos joelhos e eu lhe poder lamber o reguinho. Ah se eu pudesse, se ele me deixasse comer aquele cuzinho apertado, tão macio, tão branquinho, tão fofinho. A minha mão não lhe largava a pila, sempre a apertá-la e a fazer o movimento de vai e vem, as coxas deles começaram a fechar, o cuzinho parecia piscar, os tomatinhos duros e a subir, eu não aguentei, era como se a minha pila entrasse no buraquinho dele e esporrei-me dentro das minhas cuecas. As pernas dele abriram e eu descansei a minha cabeça zonza no púbis cheio do esperma dele, que acabara por ejacular na mesma altura. Depois limpei todas as gotas de porra do corpo dele, suguei-lhe bem a piroquinha, lambi-lhe a barriga e o peito até ao pescoço. Também tinha caído esperma para cima da colcha.

O Nando levantou-se, agarrou a t-shirt e os calções e começou-se a vestir. _Não vás já embora, fica mais um bocadinho._, mas ele disse que tinha que ir, se o pai chegasse a casa e ele não estivesse iria castigá-lo. Calçou os ténis e acompanhei-o até à porta. _Volta amanhã, está bem? Por favor._ ele sorriu timidamente e nada prometeu. Ele já estava a abrir a porta do elevador quando eu disse _volta que eu deixo que me venhas ao cu.