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ACONTECIDO A 6 ANOS (VERIDICO).

Vou contar a verdade: em minha cidade fiquei “marcada” por envolvimentos que tive com alguns ex-patrões. Por umas três oportunidades aceitei o papel de “caso” de alguns homens (e sabemos como os homens são... Eles contam tudo uns para os outros!). O restante já é mais “normal”: saída com grupo de amigas, umas cervejas e um ambiente com homens bonitos... Era o suficiente para me deixar “fraquinha” para maiores negativas, que quase sempre terminavam em alguma forma de envolvimento mais intimo. Essas coisas em uma cidade pequena, dificultaram muito a minha posição no mercado de trabalho.

Apás algum tempo já estava desesperada para trabalhar, mas não conseguia emprego. As outras mulheres me excluíam, pois julgavam que eu iria defender meu emprego com todas as armas, sorrisos, beijos, chupadas, xota e cú. – hehehe – mais é verdade! Na hora de minha contratação eu sempre era, de alguma forma, boicotada.

Já não aguentava mais ficar “a toa”, quando apareceu a oportunidade de um emprego temporário de final de ano. Uma amiga trabalhava em uma loja bastante popular em minha cidade, e conseguia arranjar um bom dinheiro. Isso me motivou. Teria que trabalhar de 19 de novembro até 19 de fevereiro, das 19 até as 19 horas. Sá nos dias em que eu fechasse a loja é que eu sairia, junto com a caixa, ás 23 horas. Nesse período de trabalho meu filho ficaria na creche. Estava tudo esquematizado!

Minha amiga não teve dificuldade para conseguir essa vaga temporária, pois ela mantinha um caso com o proprietário da loja (fato que eu não achava legal). Mariana, essa minha amiga tem a minha idade (29) e é casada com Juliano (35). Mariana era uma mulher bonita e gostosa, tinha 1,55m, uns 50Kg, cabelos caramelo – lisos e compridos, seios bem pequenos, cinturinha fina, quadril enorme e um bundão de dar medo – rsrs.

Seu marido Juliano também era um homem bonito e charmoso. E segundo o que Sabrina me contava ele mandava bem, sá que seu pênis não a “completaria” da forma que ela gosta. O pênis do Juliano media 15x4cm. Eles eram casados a 5 anos, com filho de 2,6 anos.

Bel o dono da loja tem 38 anos. Ele e Mariana já foram namorados na juventude. Eles estão tendo um caso já há quase três anos. Segundo Mariana o Bel é um “Deus do sexo”. Ela falava que eles trepavam por três, quatro horas. E que ele tinha uma vara maravilhosa, de 24x5cm. Mariana falava que alem de ser completamente saciada sexualmente ainda tinha certos privilégios no trabalho, ele levava Mariana para bons lugares, ele ainda dava uns bons presentes e pagava uma conta de celular aqui, um cartão de credito ali...

Eu achava que Mariana devia se separar do Juliano e ir viver com o Bel. Mas ela não concordava comigo, acho que no fundo ela gostava da situação. Eu sentia bastante curiosidade, não tenho como negar, de saber o que eles faziam que a minha amiga gostava tanto. Mas também era sá isso: curiosidade.

Chegando práximo ao carnaval percebi que Mariana tinha realmente muitas vantagens no trabalho. Eles saiam para ver coisas externas, outras lojas em outras cidades práximas, promoções, coisas novas... Praticamente todas as tardes. Saiam na hora do almoço e sá voltava lá pro fim da tarde. Mas não tínhamos muito tempo pra conversar.

Todos os dias meu marido pegava meu filho na saída da escolinha e eu vou pra casa de ônibus.

Em pleno sábado de carnaval eu teria que fechar a loja. Eu e a caixa sairíamos as 23 horas, eram quase 20:30 e caia uma chuva horrenda. E o shopping estava as moscas. As 21 horas o Bel chegou na loja e mandou nos apressarmos para fechar. Rapidinho aceleramos! Em meia hora já estávamos prontas. Sá pensava em chegar em casa mais cedo!

Como continuava forte a chuva, e era sábado de carnaval, Bel nos ofereceu carona. Eu, a Sônia (uns 35 anos) e a Marina (uma gordinha de uns 23 anos) e o Bel que dirigia o carro. Sônia e Marina saltaram praticamente juntas em um bairro práximo ao shopping. Seguimos eu e o Max (eu estava pensando que teria um “bônus” de 3 horas, pois chegaria em casa 3 horas antes do planejado). Ele interrompeu meus pensamentos... Rapidamente ele começou a falar sobre o caso dele com a Mariana, que falou pra ele que havia me contado. Não gostei da prosa, mas confesso que o assunto gerou um grande calor dentro de mim.

A chuva era enorme e estava complicado para dirigir, o papo dele estava muito avançado e sexual e eu tinha medo dele sugerir parar o carro por falta de visibilidade.

Em determinado momento chegamos a uma rua completamente alagada. Ele me perguntou se havia outro caminho. Respondi que não (e não havia mesmo. Me senti como uma presa fácil... Encurralada.). Ele falou que teríamos que encostar e esperar uns 20 minutos.

Logo pensei: estávamos a um quarteirão de minha casa, se desse algo errado eu iria abrir a porta e sair. Falei pra ele que tudo bem. Esperaríamos e se não desse pra passar eu sairia assim mesmo.

Então ele voltou para o papo sobre a Mariana. Ele me contou que foi ela quem pediu para eles ficarem, porque o Juliano não estava dando conta do fogo dela. Em seguida ele me perguntou se meu marido dava conta do meu fogo? Prontamente respondi que sim. Falei que meu marido era átimo, que transávamos por três quatro horas e que ele tinha uma vara maravilhosa.

Malandramente, respondi tudo o que Mariana falava que o Bel era - hehehe. Pensei que assim eu fosse diminuir o ímpeto dele - rsrs.

Ele parou um pouco e me olhou, falou que eu era muito atraente e que devia receber varias cantadas.

Agradeci o elogio e falei que cantada é natural. Perguntou como o meu marido reagia as cantadas que eu levava?

Me sentindo esperta por estar me safando bem dele, respondi que meu marido era “cobra criada” e não se aborrecia com isso.

Ai ele falou:

Está bem! Entendi... O seu marido tem uma boa situação financeira, você não precisa de dinheiro. Você é culta, gostosa, bonita, provocante, com essa carinha de safada... Vocês são liberais! Sá isso explica tudo ser tão perfeitinho. Não é isso?

Fiquei branca, espantada e assustada, sem saber o que fazer.

Parecia que ele estava perdendo o jogo mais eu estava em xeque-mate!

Meio que ainda espantada, respondi que sim.

Sem deixar a peteca cair, ele me perguntou se nos tínhamos regras? Como as coisas aconteciam entre nos com outras pessoas?

Falei que não tinha “regra”. Que tinha que ter desejo de fazer aquilo, e tinha que ser compartilhado entre os dois. Nada sozinhos.

Rapidinho ele me perguntou: O que te da desejo?

Falei: haaaaa Bel! Sei lá! Para de perguntar!

Imediatamente ele abriu a calça e tirou aquele monstro pra fora!

O do meu marido é átimo! Mas o dele é um exagero!

A maior vara que já vi. Feia de se ver! Hehehe. Pensei: não vou tocar nessa Anaconda!

Ele me perguntou: Está olhando tanto, esse membro te da desejo?

Falei que em outra situação até daria.

Ele falou: Pois tenho certeza que você quer esse membro dentro de você.

Nessa hora me senti mal... Vi que estava enrascada, mas tentaria uma última cartada.

Falei: Com certeza eu gostaria... Vamos marcar com o meu marido. Pode ser amanha?

Ele pegou no banco de trás uma filmadora e falou: Pode ser agora!

Você chega em casa e vê o filme com ele...

Falei que não. Que não achava legal.

Ele desceu o zíper da minha blusa, meus seios ficaram a mostra.

Ele seguiu abrindo o zíper até o final e abriu toda a minha blusa.

Tocou meus seios, apertou e beijou.

Desci o meu banco. Ele mandou eu tirar minha calça.

Não tirei. Ele tentou me beija na boca, recusei.

Percebi que a maquina nos filmava apoiada no painel. O filme no vidro do carro era bem escuro.

Ele abriu minha calça, não ofereci resistência...

Ele tirou minha calça. Me chamava de gostosa enquanto alisava minha xota sobre a calcinha.

Tirou minha calcinha. Se colocou entre minhas pernas e caiu de boca em minha xota – meladinha e toda depilada.

Chupou muito! Fiquei louca! Mas não demonstrei nada – continuei no salto, no brilho - hehehe... Agora é até fácil rir!

Ainda enquanto chupava colocou uma camisinha e meteu aquele monstro todo dentro de mim de uma vez sá!

Segurei! Mas a vontade era de gritar. Parecia que ele tinha me arrombado mesmo. Estourado meu couro. A sensação era como se a minha xota tivesse sido toda empurrada pra dentro. Parecia que havia cavado-se um vácuo muito forte dentro de mim.

Mas eu estava muito melada. E isso me “salvou”.

Ele bombou e meteu muito, com as minhas pernas pra cima – em frango assado.

Gozei umas três vezes. Minha xota se contraia, mas ele não considerava e continuava metendo – com velocidade... Eu quase morria de tesão. Mas procurava não demonstrar.

Ele socava fundo em mim, mas sem me tocar no útero.

Quando ele fazia o vai e vem essa sensação do tal “vácuo” de preenchimento total me fazia delirar de tesão!

Entendi perfeitamente o que Mariana tentava me explicar – hehehe.

Quando gozei pela quarta vez, decidi que teria que interromper aquilo. Estava a um passo de perder o controle – o juízo – o restinho de verginha na cara, e me entregar de forma quase que irreversível. Pois como seria depois. Isso me preocupava.

Nesse momento ele tirou de dentro de mim, pegou no porta luvas um tubinho de gel e derramou em minha xota aberta.

Tinha que tomar uma atitude. Falei pra ele que não precisava de gel. Que já estava legal e iria ficar tarde. Ele fez cara de quem não estava acreditando. Nisso tentei me arrumar, mas ele me interrompeu. Quase me implorando mais um pouco.

Falei que daria apenas mais cinco minutos contados no relágio. Me reclinei novamente e fechei os olhos. Ele me penetrou. E voltou a socar com maestria. O gel me ajudava muito. Perguntei pra ele se ele iria gozar. Ele respondeu que sá gozaria comigo (pensei: tadinho já gozei quatro vezes e ele acreditando que está me forçando). Enquanto ele metia eu comecei a me masturbar. Aos poucos soltei uns gemidinhos enquanto ele também gemia e me xingava de cadela, cachorra, putinha e safada.

Fui aumentando o ritmo até que gozei “publicamente” pra ele... Na piroca gostosa dele.

Mas ele nada de gozar. Falei: Bel, desculpa... Mas já está legal,tentei te ajudar mas não está dando certo. Tenho que ir embora mesmo. E fui logo me arrumando.

Ele sentou no banco do motorista e me perguntou porque eu estava fazendo aquilo com ele. Prontamente respondi que não estava fazendo nada. Que ele é quem havia feito sexo comigo. Dei um beijo no rosto dele e sai do carro.

Ele saiu atrás de mim, nu, na rua, e na chuva. Falou que eu era uma puta muito da safada. Que ele sabia que eu tinha gozado varias vezes. E que eu iria fazer ele gozar.

Nisso abriu novamente o zíper da minha blusa até em baixo. Abaixou minha calça e calcinha me apoiando de frente no capo do carro. Abriu minhas pernas, segurou em minha cintura por traz e meteu a pica em mim.

Olhei em volta e a rua estava deserta. A chuva ainda era muito forte. Ele puxava meus cabelos trazendo meu corpo até ele. Soca muito e forte. Sá aí me toquei que estava sem camisinha. De repente ele tirou de dentro, me virou de frente me puxando pela cabeça. Gozou bastante em meu rosto. A porra se misturou com a água da chuva e escorreu pelo meu corpo.

Ele entrou no carro. Entrei também. Estávamos encharcados. Ele secou as mãos em sua blusa. Desligou a filmadora (que ele havia virado pra frente antes de sair do carro) e meu deu um dvd pequeno com a “nossa” filmagem.

Senti que meu corpo estava impregnado com cheiro de sexo e gozo. Me vesti e fui pra casa.

Cheguei e casa, meu marido arregalou os olhos para o meu estado. Fui direto para o banheiro, mas ele veio atrás.

Já estava nua quase entrado no chuveiro ele abre a porta do banheiro me perguntando o que havia acontecido.

Falei que tinha andado um trecho longo a pé.

Ele me olhou de cima em baixo.

Imagine se ele não iria notar? Eu ainda com marcas vermelhas de “pegadas” pelo corpo, fedendo a porra, com a xota vermelha, brilhosa e melada... Como ele não perceberia.

Depois de me analisar, me colocou sentada na tampa da privada. Abriu minhas pernas e viu a minha situação. Passou a mão e cheirou.

Falou que eu era uma cadela vadia e infiel. Me deu um tapa no rosto (sem força – não me machucou). Parou um instante sem falar nada. Se abaixou e em uma reação que eu nunca poderia imaginar, caiu de boca na minha xota.

Metemos muito dentro do banheiro mesmo, o chuveiro quente embaçava e esquentava o ambiente (meu filho já dormia). Gozei mais umas três vezes. Acho que nunca havia gozado tanto em tão pouco tempo.

Tomamos banho e fui mostrar o dvd pra ele.

Mas essa eu conto depois.

Beijos.



beretazoe@hotmail.com