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BANQUINHO E OS LIBANESES

Oi. Eu sou o Branquinho e tenho uns contos já espalhados pela net, como o primeiro “Branquinho e o pedreiro”, e “Branquinho e o quitandeiro”, Branquinho e o paraíba” e “Branquinho e os garotos”, “Branquinho na escola” e “Branquinho e o empregado de papai”. Um velho libanês que morava na mesma rua que eu ficou sabendo da minha fama pelos garotos que frequentavam a minha bundinha... Ele era muito gordo e muito sacana, diziam que ele bolinava as negrinhas de uma favelinha práxima na sua lojinha, em troca de bijuterias. Um dia eu estava passando pela porta da loja e ele, que se chamava Omar, me chamou... Eu entrei na loja e ele estava com o filho dele, de uns vinte e poucos anos. Ele me perguntou seu gostava de bolas de gude, pipas... Eu disse que sim, embora não fosse muito verdade... Então ele me chamou para o fundo da loja, para me mostrar uma coisa. O filho dele falou com ele na língua deles, acho que não gostando do que ele estava fazendo, e ele respondeu tão brabo, na mesma língua, que o filho quase chorou e calou a boca... Seu Omar me conduziu para os fundos da loja, abarrotado de estoque e ficou me mostrando uns brinquedos. Aí me perguntou se eu gostava de meninas... eu disse que sim, claro... Ele começou a contar que ali na loja tinha comido tais e tais meninas, sempre meninas pobres da vizinhança das quais lê nm sabia os nomes, ele se referia a elas como “aquela negrinha magrela” ou aquela “gordinha irmã do fulano”... O velho começou a contar detalhes do que fazia com as meninas... Ele, na verdade, não as comia... chupava os peitinhos, as fazia chupar um pouco o pau e dava-lhes um agrado... Enquanto contava as historias, ele alisava a pica sobre a calça de tergal larga... Já dava pra ver que era bem grande... Então Seu omar começou a me perguntar sobre as histárias que ouvi de mim, principalmente de um vizinho nosso que disse a ele que “eu chupava melhor que mulher” e “aguentava até os negrões da favela”. Eu tentei negar, mas não deu... Então Seu Omar disse para mim: Faz pra eu o que você faz com os outros... que eu te dou o brinquedo que você quiser... Ele terminou de falar já abrindo a braguilha, e tirando um “salame” respeitável... Pguei o pau de Seu Omar e comecei a punhetá-lo... Ele não endurecia de todo, e tinha um cheiro forte de urina... Ele me sentou num fardo de não sei o quê e me deu o pau para chupar... As primeiras mamadas tiveram um gosto amargo, azedo, mas logo aquele caldo me desceu pelo queixo e fico gostoso aquele caralho veiudo e macio... peguei o saco enorme e passei por todo o rosto... Seu Omar adorou, acho que ele gostava de ver-me humilhado... Com o pau quase duro, ele me virou e me pôs de bruços sobre um fardo maior, encostou a cabeçorra no meu cu, já lubrificado desde casa, e foi empurrando, a pica entrava como uma cobra na toca e era expulsa pelo meu rabo... Ele ficou naquele vai-e-vem e era uma delícia aquela tromba macia escorregando pelo meu cu e pelo meu rego. Seu Omar suava e fazia-me suar, com a sua barriga esparramada em minha bunda. O velho não demorou muito para gozar, meio ralo, mas gostoso na mistura de suor e pela massagem da pica semi-dura... Seu Omar me deu um saco de bolas de gude e me mandou sair rápido... Eu levantei meus shorts e passei pelo filho dele que me olhou com reprovação... Num outro dia, passando em gente à loja, ouvi Seu Omar me chamar... Além do filho, o do outro dia, Se Omar estava com um garoto de uns 19 anos. O garoto parecia estar nervoso e, diante do olhar severo do pai, o filho mal levantava os olhos... Seu Omar caminhou para o fundo da loja e eu o acompanhei, sendo seguido pelo jovem... Como costumava acontecer, depois da primeira foda ninguém perdia tempo com conversa... viado dispensa carinhos... Assim, Seu Omar me pôs para chupar a sua pica e, assim que chegou no máximo de dureza, mandou tirar os shorts e me posicionar com antes... Obedeci e esperei aquela foda gostosa... O velho gozou e mandou-me ficar onde estava... Ele pegou as popas da minha bunda e arreganhou-as, me machucando... Mas, antes que pudesse reclamar percebi o motivo daquilo... o garoto saltou na minha direção como um touro brabo e encaçapou a sua pica mediana, mas duríssima, no meu rabo exposto... Ao invés da cobra rastejante do avô, como descobri depois, o bate-estacas do neto me tirava do chão pela força das metidas... Meu parecia que ia sair do meu corpo... Logo ele esporrou em mim sob o olhar orgulhoso do avô, que abriu novamente a minha bunda e disse pro neto: é assim que se faz... olha o rombo..., rindo... Eu tinha descabaçado o garoto...