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NO BANHEIRO DO AEROPORTO

De tanto viajar a serviço da minha empresa nos últimos anos, acabei conhecendo a maioria dos nossos aeroportos. E me envolvendo, em algumas ocasiões, em aventuras muito interessantes. Há cerca de uns dois meses tive que ir ao Rio de Janeiro para uma apresentação a um cliente. Coisa rápida, fui e voltei no mesmo dia. Sá que na volta, meu vôo para Florianápolis saia às 23:30 e isso me deixou no aeroporto do Galeão praticamente deserto esperando meu vôo e torcendo para que não chegasse com atraso. De repente deu uma vontade de ir dar uma mijada e fui para o banheiro que, como o resto do aeroporto, também estava vazio. No meio da mijada, apareceu um cara para mijar e, embora houvesse mais espáco, ele escolheu o mictário ao lado do meu. Não sou um cara de se assustar com qualquer coisa e dei uma sacada no cara. Devia ter uns 30 anos, boa aparência e vestia o uniforme de uma grande empresa aérea brasileira. Eu já tinha acabado de mijar mas continuei fazendo aquele ritual de balançar o pau para a última gota de mijo não acabar caindo na cueca. O meu vizinho de mictário tamém estava demorando e acabei olhando na cara dele. Surpresa, ele estava me encarando e eu fiquei meio sem jeito. Ele não se pertubou, falou um “Tudo bem?” sorrindo e eu respondi que sim. Nessa hora deu para perceber que ele era um cara bonito, moreno, cabelos curtos, vestindo camisa branca de mangas curtas o que permitia ver os braços fortes e seu porte atlético. Continuamos nos encarando e ele fez sinal com os olhos apontando para baixo, como se quizesse ver meu pau. Eu me afastei um pouco e fiquei bem exposto para ele poder me ver. Ele fez o mesmo e aí eu ví que ele estava com a vara já em erecção. Nessa hora, subiu um calor pelas minhas costas e eu fiquei muito excitado. Meu pau começou a se armar na mesma hora e ele sorriu olhando o meu tesão se formando. Durante alguns momentos ficamos os dois olhando para o tesão, um do outro, até que ele estendeu sua mão esquerda e tocou no meu pau, como se experimentasse a rigidez. Como eu não fiz nada para impedir ele acabou segurando meu pau e apertando ele de leve, começando a bater uma puneta para mim, meio sem jeito já que estávamos mal posicionados com uma meia parede de mármore nos separando. Ele parou um pouco e apontou se pau para mim, se oferecendo. É claro que aceitei e agarrei aquela vara, tão dura quanto a minha. Cara, que sensação gostosa segurar um pau grosso, duro e quente. O cara tinha uma pica grossa, cheia de veias saltadas e era rígido como uma pedra. Segurar firme sua pele e puxa-la para expor sua cabeça avermelhada era uma sensação gostosa. Ficamos mais alguns momentos naquele joguindo de pega no meu pau que eu pego no seu até que ele me puxou para dentro de um reservado e fechou a porta. Ele sentou-se no vaso sanitário e imediatamente pegou meu pau e começou a lamber minha cabeça que estava já toda molhada. Seguiu lambendo meu pau por todo o seu tronco e desceu até as bolas. Abriu meu cinto e arriou minha calça para poder alcançar as bolas por inteiro. Brincou com elas como quem se delicia com um manjar especial, lambia cada uma das bolas freneticamente e enfiava uma ou outra dentro de sua boca. Sua mão apertava meu pau como se fosse para não deixá-lo fugir e começou a me masturbar devagar, no princípio, mas aumentando avelocidade aos poucos. Sua mão mantinha meu mastro em pé enquanto sua boca garantia que minha cabeça continuava presa entre seus lábios. Aquele punheta-chupeta estava me deixando alucinado com vontade de gozar e jogar para fora uma tonelada de porra que eu deveria estar acumulando. Era delicioso ter seu pau sendo masturbado ao mesmo tempo em que sua cabeça entrava e saia daquela boca competente, sentindo sua língua quente e macia. Eu segurava sua cabeça e passava as mãos pelos seus cabelos como forma de agradecer por aquela operação deliciosa quando explodi em gozo, um orgasmo maravilhoso. Tentei avisar o cara que ia ejacular mas ele não se importou e eu jorrei minha carga toda dentro da sua boca. Ele sugou minha vara o tempo todo, não desperdiçando nada do meu esperma e ao fim, quando eu não conseguia mais continuar com aquela sucção no meu pau ele engoliu tudo e lambeu os lábios, tirando qualquer vestígio que tivesse ficado. Lambeu a cabeça da minha vara ainda endurecida mais algumas vezes para garantir que eu estava bem limpo. Então ele se levantou do vaso sanitário e me disse que queria gozar também, mas que estava atrasado, não poderia se ausentar por tanto tempo assim. Ele ficou de pé e eu me sentei. Começei a chupar sua vara gostosa e quente e que estava encharcada de excitação. Ele pediu para eu bater uma punheta para ele e assim eu fiz. Encarando aquela pica gostosa batí uma punheta linda para o rapaz. De vez em quando parava ara dar uma chupada e lamber sua cabeça, mas ele insistia para que eu continuasse com a punheta e assim fiz. Demorou muito pouco para que ele avisasse que ia gozar e pegando no práprio pau continuou a se masturbar na minha frente. Na hora do orgasmo apontou seu pau para o lado e ví jatos de esperma atravessando uma distância de pelo menos meio metro para encharcar a parede do reservado. Ele devia estar muito excitado ou com um grande atraso pois foi um demorado orgasmo com vários jatos de porra saindo com toda a força. Quando acabou de ejacular, ele procurou papel para se limpar mas eu segurei seu pau e lambí sua cabeça que tinha muita porra acumulada sobre a cabeça. Lambí e chupei seu pau, sugando a última gota de porra que ainda estivesse dentro dele e em poucos tempo aquela vara, ainda dura, estava limpa. Ele, apressado, guardou seu pau dentro da calça e abriu a porta do reservado. O baneiro ainda estava vazio e ele saiu, sem sequer olhar para trás. Fiquei sentado um tempo no reservado olhando meu caralho que ainda estava duro e eu muito excitado. Eu já havia gozado há minutos mas ter chupado uma vara gostosa e ver aquela punheta maravilhosa me deixou muito excitado. Então, como ainda havia muito tempo, bati uma punheta bem gostosa, imaginando como seria se tivesse mais tempo para brincar com aquele caralho delicioso.