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CONHECENDO PAPAI

OLA, HOJE ESTOU COMEÇANDO UMA SÉRIE DE DE HISTÓRIAS QUE AS QUAIS VIM ESQUISANDO DURANTE 4 ANOS DE BUSCA E ENTREVISTA COM PESSOAS REAIS QUE REALMENTE PRATICAM O INCESTO. ESERO QUE VCS GOSTEM DE CADA UMA DELAS... CORDIALMENTE ESCRITORA....



Conhecendo papai

No ano em que completei 19 anos, tive minha primeira experiência sexual onde uma professora de 25 anos de idade tirou meu cabaço. Isso aconteceu na cidade de Manaus de onde sou natural. O fato é que naquele ano letivo, fiquei comendo essa professora todos os dias as escondidas de todos. Sem que ninguém soubesse de nada, mantínhamos nosso relacionamento em total sigilo ate por uma promessa minha. Mas na metade do primeiro semestre ela engravidou e pediu transferência da escola e me deixou abandonado.

Apaixonado e muito triste, sá descobri que ela estava grávida pela secretaria da escola que nos deu a informação. Desde então sá tivemos contato por telefone. Quando minha filha nasceu fui vê-la e fiquei ajudando durante dois anos ate que ela se casou com outro cara.Entrei na faculdade e fui morar em São Paulo onde vivo ate hoje.Tenho uma empresa de representação comercial onde sou bem sucedido. Sempre fiz questão de nunca perder o contato com minha filha que era a única coisa que nás ligávamos. Mas com o tempo seu atual marido passou a proibir e como Janaína, “como é o nome de minha filha” não sabia a meu respeito e a fizeram acreditar que seu pai era ele, tinha que dar um jeito de manter contato com “Jana” para que um dia ela me conhecesse e soubesse que eu sou seu pai verdadeiro.Somente quando ela completou 19 anos consegui seu contato de Messenger, onde me conectei e mantivemos contato virtual, mas sem que ela soubesse que se tratava de seu pai. Durante três meses nos falávamos todas as noites sem faltar nenhuma delas. No decorrer do tempo percebi que ela havia se afeiçoado a mim de modo diferente, (ela me desejava como homem), por não saber que era seu verdadeiro pai foi alimentando um sentimento afetivo a ponto de se declarar apaixonada por mim. Fiquei sem saída e se eu me revelasse naquele momento, com certeza ela não acreditaria. Tentando fazê-la entender de que não daria certo um relacionamento entre nos dois sem me revelar, usei a desculpa da distancia entre nás. Mas sua insistência era algo que me chamava atenção, igualzinha a mim não desistia nunca e isso, achava lindo nela. Ate então nessa época eu ainda não sabia como ela estava fisicamente, porque não havia despertado pra esse lado embora estivesse curioso. Mas certo dia conversando ela perguntou se eu gostaria de ver uma foto dela curioso respondo: “SIM CLARO!” eu já sabia que ela trabalhava em Manaus como modelo, mas não tinha noção de quanto ele era linda. Esperei um pouco meu CPU carregar a foto. Quando apareceu na tela a imagem dela, incrédulo diante do que meus olhos viam fiquei surpreso. Somente acreditei porque a miscigenação entre mim e sua mãe eram fortes demais. A foto estampava a imagem dela em um traje de lingerie todo azul fio dental onde sua buceta ficava totalmente inchada no tecido.Meu coração ficou a mil e gravei aquela imagem em minha tela como papel parede. Desde então minha visão a cerca dela começou a tomar outra direção afetiva. Via aquela foto todo dia e ficava de pau duro. Teclava com ela toda noite e ficava imaginando como ela estaria em frente aquele computador, mas não me atrevia de forma alguma ainda me restava alguma coisa de pai dentro de mim. A partir daquela data me empolguei com a idéia de ela estar apaixonada por mim e alimentei aquele sentimento dentro dela. Mudamos a o teor da conversa que sempre foi de muito respeito e muito carinho acho que por esse motivo ela se apegou. Mas agora estávamos falando de sexo e minha curiosidade era obter tudo que eu pudesse descobrir dela na área sexual. Recordo-me de uma ocasião em que pergunto se ela gostava de chupar uma pica. Ela me responde que: “Eu adoro chupar uma pica bem dura e de preferência grande e grossa!”. Minha nossa! Eu estava diante se uma safadinha que mal tinha saído das fraudas para pica e tinha adorado. Pedi que ela detalhasse como fazia com uma pica na boca.

Enquanto ela detalhava minha mente trabalhava criando a cena na cabeça. Passei a me masturbar todas as vezes que falávamos então resolvi mandar uma foto minha. Para minha surpresa ela adorou e a coisa ficou mais forte ainda. Já falava em ir a Manaus para conhecê-la. Mas pedi muito sigilo e muita discrição em nosso encontro. Combinamos e assim retornei a Manaus. Cheguei à cidade e foi me hospedar em um hotel discreto para não dar na cara de que eu estava na área outra vez. Meu pensamento era um sá, “comer minha gostosa filhar”. Sá de pensar nela meu cassete ficava duro, mesmo ainda por dentro ter certa resistência quanto ao fato dela ser minha filha. Com um telefonema percebo o quanto ela também estava muito excitada pra se encontrar comigo. Marquei em um restaurante práximo de onde eu estava hospedado. Aluguei um carro com o vidro (insufilmado) e fiquei a espera dela dentro do automável. Ela atrasou quase uma hora e quando eu já ia desistir quando avisto ao longe uma morena quase mulata com cabelos lisos e rosto bem regional se aproximando com as roupas e as características que ela me havia descrito. Fiquei acompanhando com o olhar ate que ela chegou sentou em das mesas e pediu um lanche da garçonete. Vendo-a de dentro do carro entrei em conflito comigo mesmo. Fiquei me martirizando falando comigo mesmo me crucificando: que crápula eu sou... Querendo comer e prápria filha... Diante de tudo aquilo, resolvi ir ate lá e explicar tudo. Mas quando me aproximei daquela mulher meu instinto animal aflorou de tal forma que não foi impossível a razão falar mais alto, pelo contrário o desejo de fuder aquela menina veio com toda força. Apresentei-me a ela que me recebeu com um largo sorriso contagiante e lindo. Nossas mãos tremiam expressando total nervosismo de ambas as partes. Dela por ser inusitado conhecer alguém da net pessoalmente. E eu por se tratar de minha filha. Cara era loucura tudo aquilo. Meus ossos tremiam por dentro da carne. Tropeçava muito nas palavras enquanto ela gaguejava bastante. Ficamos conversando ate que a nossa tensão passasse. Em seguida abordei outros assuntos para não parecer que estava louco pra fudê-la (se bem que sá pensava nisso), para que ficasse a vontade comigo. Queria que brotasse dela o desejo de sair dali para algum lugar onde pudéssemos em fim fuder. Ela parecia muito eufárica, sorrindo muito curiosa. Mas antecipando a sua curiosidade fiz uma afirmação que a deixou um pouco preocupada. “Acho que você não vai aguentar minha casseta...” “por que.?” perhunta ela apreenciva.

“Porque meu cassete e muito grande e grosso... E pelo que dá pra ver tua xana e um pouco pequena.” Ela fita os olhos em mim com um brilho neles e sorri timidamente e responde o que eu realmente queria ouvir: “Eu posso tentar aguentar...” então sabia que não tinha volta àquela situação. Entramos no carro com destino ao prazer. Chagando ao meu apartamento conversamos um pouco mais foi logo pro ataque. Pedi que ela tirasse a roupa e ficasse apenas de calcinha. Ela rir e diz que trajava por baixo da roupa um maiô. Afoito, com as mãos fui para afastar para o lado na ânsia de ver sua bucetinha. Ela se assustou um pouco com meu ímpeto, mas se acalmou quando disse que sá faria carinho. Acariciei seu clitáris e logo ela se entregou aos dedilhados macios que dava nos lábios de sua buceta. Seus gemidos foram automáticos aos meus toques. Ela também se contorcia enquanto meus dedinhos debulhavam entre sua xana que ficaram babados com tanto líquido lubrificante que ela expelia neles. Era lindo vê-la jogar seu corpo para traz sentindo prazer somente com meus dedos.

Trazendo eles totalmente melados de seu mel cheirava profundamente sentindo o doce aroma de seu intimo. Lambia e chupava diante de seus olhos meus dedos encharcados com seu leite incolor. Então ela pediu pra colocar minha casseta na boca. Lentamente e com muito carinho e dengo encosta sua boquinha na pontinha da cabeça e chupa somente a chapeleta como se estivesse beijando. A sensação era tão boa que esqueci que ela era minha filha e pedia que ela chupasse mais e mais. Lentamente a cabeça de meu pau era massageada por sua boca. Sua saliva banhava toda a cabeça escorrendo e pingando no chão do apartamento. Ele pulsava em sua boca e ela ficava paradinha o sentindo pulsar. “Nossa!! Ele esta pra explodir dentro da minha boquinha!!” rindo ela comentava sobre minha casseta. Por mais que ela tentasse colocar meu membro todo em sua boca era impossível. Ela tinha muitas ânsias de vomito e por isso ficava frustrada. Mas seu boquete era algo muito singelo e de uma forma tão carinhosa que fiquei impressionado e achando tudo aquilo lindo toda aquela forma dela tratar minha casseta. Sua boca babara todo o corpo de meu mastro e os beijos que a cabeça recebia me faziam gemer inconsciente sussurrando seu nome a meia altura: “Aaaaaaaaaiiiiiiii!!! Minha fiiiiilhaaaa!! Você chupauma casseta maravilhosamente!!!”. Seu sorriso era sua resposta e meu pagamento. Ela parecia que estava chupando um delicioso pirulito pela primeira vez. Lambia do tronco ate a cabeça subindo lentamente me arrancando suspiros de puro êxtase. Toda a haste de minha casseta brilhava com o verniz de sua saliva e cada vez mais se aproximava a hora de explodir e esporrar a boca de inundando tudo. Mas ela sabia conduzir tudo sem ser afobada pra que eu gozasse no momento certo. Nem antes, nem depois. Na hora certa! Perguntei como sua bucetinha estava. Ela responde bem sexy: “toda lambuzadinha ansiosa pra receber esse canhão dentro dela. Cada palavra me enlouquecia cada frase solta no ar era motivo pra eu suplicar pra fudê-la de uma vez.

Chegava à hora de fazê-la sofrer um pouco na casseta. Sabia que por mais que ela estivesse lubrificada minha casseta iria rasgar ela ao meio. A deitei sobre a cama e de ladinho levantei uma de suas pernas e abrindo bem sua bucetinha babada apontei a cabeça de minha rola e fui empurrando. Fui difícil a penetração em sua buceta. Cada pedacinho de rola que entrava ela gritava alto e gemia pedindo pra eu parar. Eu continuava a socar com dificuldade em meio aos seus protestos e suplicas pra que eu tivesse mais dá dela porque ela estava sentido como se estivesse rasgando a carne de sua xana. Parecia que seus apelos me alimentavam mais me incentivando a socar mais. Já escutava seu choro iniciar quando mantive a calma e deixei meu cassete dentro pra ela se acostumar com ele. Mas ela já chorando insistia pra que eu tirasse. Tentei argumentar dizendo que logo ela sentiria um prazer que nunca tivera antes. A essa altura minha casseta já estava pela metade dentro de sua gruta apertada. Abraçando-lhe, beijei-lhe a boca lambia suas lágrimas tentando lhe acalmar, enquanto por baixo quase imperceptível socava para que o líquido lubrificante facilitasse o vaie vem. Nessa brincadeira meu cassete foi entrando mais, mas em meio a muita dor. Forçava a penetração mesmo com ela gritando e chorando. Realmente nunca imaginei que uma mulher de 19 anos fosse tão estreita dessa forma. Ela implorava pra que eu parasse, mas aquele jeito dela pedir, o seu choro me davam mais tesão a ponto de adorar vê-la sofrendo na minha casseta. Ela me segurava com força tentando evitar quando empurrava, sá que com mais força eu empurrava nela e mais ela gemia e gritava. “Relaxa minha filha!!” adorando tudo aquilo tentava a confortá-la.

Com o tempo ela foi acostumando com o tamanho e com a grossura, foi relaxando onde deu llugar ao prazer e o desejo tomou conte de seu corpo que pedia piroca. Daí então minha rola entrava e saia macio de dentro dela. Seu líquido lubrificante tinha banhado meu cassete o deixando quase branquinho de tão melado que ele ficou. Ela já gritava e gemia, mas desta vez era de prazer. Pedia mais e mais dentro dela: “Soca!! Soooca!! Essa piiica dentro de miiiiimmm!!” eu atendia ao pé da letra e empurrava vara na xana dela. Logo em seguida, sentindo que estava preste a gozar mudei de posição para aproveitar melhor sua a buceta de minha filha. Ela desejava senta sobre meu mastro e permiti. Com muito cuidado ela se posiciona em cima dele e lentamente desce o corpo fazendo meu pau sumir dentro de sua gruta. A lubrificação estava tão intensa que foi menos dificultoso a penetração desta vez, causando mais prazer do que dor. A cada subida e descida de seu corpo sobre meu pau, ouvia o barulhinho mais delicioso de se ouvir nessa hora que é do melado de sua bucetinha em meu cassete. Via sua pele arrepiar a cada estocada forte que recebia de baixo para cima que eu lhe aplicava, sempre seguido de um gritinho soluçado parecendo que ia chorar.

Confesso que nunca havia sentido tanto prazer com uma mulher como tive com minha filha naquele dia. Tenho certeza de que pelo fato dela ser minha filha e não saber nem desconfia de que eu era seu pai me deu mais tesão, minha pica estava para explodir em gozo vendo ela brincado de cavalinho em cima dela como uma desesperada, gemendo feito uma louca e gritando falando coisa obcenas como: “Me fooooodeee! Me foooodeee!! Por favor me cooome bem goooostoooso!!” isso ela falava aos berros de prazer. Virando de frente a coisa foi ainda melhor. Nossas bocas se encontravam como uma junção de corpo em êxtase de prazer total. Vendo aquilo parecia que ela nunca tinha levado um pirocada como aquela, por isso a deixei brincar pular e fazer o que desejasse em minha casseta. Sua carinha de choro, seu gemido agudo, a forma de como ela mordia os lábios, ao sentir minha rola pressionando sua xana alargando ela mais do que o comum me deixavam a ponto de gozar. Fazia de tudo pra não gozar, mas era difícil segurar aquela garota com fome de fuder. Daí eu tentava me segurar, mas quando ela gozou no meu cassete fiquei arrepiado com o que vi e ouvi. Ela anunciou que iria gozar e começo a gritar feito uma louca em total desespero de êxtase. O choro seguia aquele momento que era sá dela. Eu para melhorar seu êxtase, socava mais, de baixo para cima enquanto ela se contorcia, chorava e gritava desesperada num orgasmo alucinado, o qual nunca vira antes numa mulher. Meu cassete sentia o resultado daquele orgasmo intenso sendo banhado por uma enxurrada de porra branquinha, quente e salgadinha, que escorria ate o tronco. Minha casseta passou a entrar macio em sua xana, enquanto ela desfalecia deixando cair seu corpo sobre mim de cansada. Parando um pouco nessa hora, no meio do silencio ouvia bem alto sua respiração ofegante perecendo uma taque asmático. Irando sobre mim recomecei a estocar bem lento sentindo gozando de cada momento, de cada entrada e saída de sua bucetinha pra nunca mais esquecer aquele dia. Ela ainda gemendo muito sentia cada pedaço de nervo grosso dilatar sua bucetinha que insistia em ficar estreita. Seus “Aaaaaiiiiiisss!!” prolongados, me deixavam em estado de êxtase. Sua voz rouca suave e cansada gemia e sussurrava. “Queeeeeeee!! Deliiiiiiicia!! QUE PICA MARAVILHOSA!”. Realmente ela estava se realizando na minha piroca. Enquanto ela se preparava pra gozar outra vez eu ainda estava me segurando para não gozar a minha primeira. Nisso já se passavam mais de uma hora e meia de foda sem tirar de dentro. Minha casseta latejava naquela xana, sentindo a deliciosa massagem pelo diâmetro roliço de meu pau, que a pressão do canal estreito de sua buceta me proporcionava. O leite descia como recompensa pelo prazer que lhe proporcionava naquela hora. Era a imagem mais linda que se pode ver é de uma buceta banhar um casserte depois de uma gozada como aquela que ela acabara de ter. Mudei de posição depois de me deliciar bastante e colocando-a deitada sobre um sofá que havia ali, abri bem suas pernas, e socava com violência em sua buceta. Assim foi inevitável não gozar. Explodi dentro dela com jatos fortes e quentes de porra gritando feito um animal. Ela além, de gritar e gemer suplicava em alta vás me “Fooooode!!! Issoooooo!! Me foooode com esse cassete gostoso!!!” e assim que ela ficou conhecendo papai. Desde esse dia transamos todos os dias durante um mês inteiro. Fiquei tão apegado que adiei varias vezes meu retorno a São Paulo. Não tendo saída tive que retornar a cidade de (SP). Mas deixei comprada a sua passagem para ela ficar um mês na cidade. Senti tanto sua falta que fique quase doente. Antecipei sua viagem e ficamos nos vendo todos os dias vivendo uma verdadeira lua de mal. Já nem trabalhava direito, passava a maior parte do tempo com ela trancado dentro de m quarto. Cheguei a conclusão de que estava apaixonado por ela. Isso já se arrastava por mais de 5 meses eu a sustentando em São Paulo, e tive que lhe contar a verdade (Quer dizer.. Parte da verdade). Revelei-lhe que estava apaixonado por ela, mas que era casado a 19 anos e tinha um filho de 19 anos. Depois de muita confusão e choro da parte dela, acabamos nos reconciliando. Ela ficou arrasada e me pediu pra que eu a mandasse de volta pra Manaus. Imporei pra que ela ficasse comigo porque tinha outra coisa muito seria pra lhe revelar. Daí eu revelei que era seu pai de verdade. Foi um choque tão forte que foi impossível convencê-la de ficar na cidade. Ela se foi e durante 3 meses ela me deixou morrendo de saudades e a ponto de quase fazer uma loucura, ate que recebo um telefonema e era ela. Chorava muito ao telefone dizendo que era um golpe muito baixo de minha parte inventar aquela desculpa de que ela era minha filha sá pra se ver livre dela.

Percebi que ela não tinha acreditado em mim e que tinha que tomar uma solução. Propus-me a retornar a Manaus a tirar isso limpo com sua mãe. Em fim quando toda a confusão ficou realmente resolvida e que ela ficou sabendo de tudo ela ficou mais arrasada ainda comigo e com sua mãe. Mas lavei a alma e fiquei em paz comigo mesmo. Passado mais uns 4 meses recebo outra ligação dela aos prantos dizendo que não consegui me esquecer e que queria me ter outra vez ainda que fosse pela ultima vez. Propus-lhe vir a São Paulo para passar uns dias aqui em casa. Ela se alegrou muito e veio. No primeiro momento que ficamos sozinhos ela perguntou do que mais senti falta. Respondi: “de tudo meu amor!” e logo ela se abaixou diante de mim e colocando meu cassete pra fora começou uma deliciosa chupeta coisa de louco mesmo. Ela disse que nunca tinha amado tanto um homem como eu e que de tudo que ela mais gostava em mim era minha casseta, que segundo ela, era linda. Ela me fez gozar em sua boca enchendo sua garganta toda com meu leite. Nossos sentimentos não tinham nada haver com pai e filha e sim de paixão. Eu e ela estávamos apaixonados mesmo um pelo outro. Então lhe dei emprego aqui comigo e decide que ela ficaria morando comigo e m minha casa. Foi uma brigalhada com minha mulher ate que me separai dela. Hoje vivo somente com minha filha como marido e mulher. Como minha ex-esposa não tinha família em SP por ser ela gaúcha, casei com minha filha ate por causa de nossos nomes serem diferentes e em seu registro ela ter sido assumida por outro pai. Fudemos todos os dias e ate comi seu cuzinho. Coisa que hoje ela adora dar pra mim. Mas ela por medo das pessoas descobrirem tudo sobre nás me pressionou a deixar o país depois de uma proposta de emprego nos USA que recebi.

Em fim, hoje estamos esperando um lindo bebê que por sinal vira perfeito ..



deerfield beach-florida

USA.

Se vocês gostaram desta historia entre em contato com cadernoertoico@yahoo.com.br, e peça ESTE CONTO com ilustrações fotográficas. Caso você deseje mais. Podemos colocar você em contato com os práprios personagens dessa historia verídica. Um beijo a todos Letícia.