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BRANQUINHO NA PRAIA II

Por orientação de minha tia, e contrariados, meus primos estavam sempre ao meu lado nos meus passeios. Nas três noites seguintes das minhas férias meu primo me enrabava no escuro... eu mesmo já melecava o cu de manteiga para esperá-lo... Alguns garotos já me olhavam diferente e insinuavam coisas, o que fez Simone, minha prima, ficar desconfiada... De longe, Janú me secava com os olhos, com o corpo da pica já se desenhando no calção velho... No quarto dia depois de minha “curra” minha tia pediu a Magno para comprar sal no armazém, uns quinhentos metros da casa. Magno reclamou, deixando-a aborrecida, e eu me ofereci... No caminho vi, de longe, Janú... Ele correu em minha direção e eu condesso que fiquei com medo, mas, chegando perto de mim ele foi super amistoso... Perguntou como eu estava e, falando baixinho e rindo: “se o cuzinho já tinha melhorado”... Fomos andando em direção ao armazém e Janú disse que seu pai viajaria na hora do almoço para comprar umas coisas em Sepetiba e convidou-me para ir à sua casa. Perguntei de sua mãe. Irmãos... mas ele disse que não tinha mãe (não entrei em detalhes) e seu único irmão morava no Rio de Janeiro. Eu relutei, disse que tinha que ficar com meus primos... Ele foi insistindo... e, enquanto isso, passamos por um dos muitos terrenos baldios da região... Janú pegou-me pelo braço e disse: vamos ali... O terreno tinha uma pequena construção por terminar... apenas as paredes, sem teto... Entramos na construção e Janú pôs para fora o caralho... Eu quis fugir, mas ele disse: sá uma chupadinha, vai... Sentei-me num monte de bloquetes e Janú serviu-me a pica na boca... Mamei gostoso aquele pau e ele pediu: põe os ovos na boca, vai... Ali descobri que ele havia mesmo contado pros garotos, pois a expressão era a mesma, e que ele adorara aquilo... Agora, menos surpreso, Janú suportou mais... e levou uns minutos para gozar... já então na minha boca... olhando rindo e orgulhoso de eu engolir toda a sua porra... Na saída do terreno ele conformou o convite: dessa vez em vou meter “com manha”, disse o safado. Mal toquei no almoço... sá pensava na pica de Janú. Saí com meus primos para a praia e dei um jeito de separa-me deles, caminhando para a área isolada em que ficava a chácara de que o pai do Janú era caseiro, que estava vazia, e, ao fundo, a sua casa simples... Chamei por Janú e veio um cão enorme... tremi de medo, mas não dava nem pra correr... Então Janú saiu na varandinha e gritou pelo cachorro que logo se aquietou... Os olhos de Janú brilhavam e a rola já despontava no calção... Mandou-me entrar e tirou logo o calça, sentando-se com as pernas abertas no sofá surrado da sala... Eu me ajoelhei entre as suas pernas e comecei pelo saco, como ele gostava... Mamei de levinho e bem babado... Achei que ele ia querer gozar na minha boca, mas quando estava tinindo de duro, ele me mandou levantar e ficar de quatro no sofá, com a cabeça encostada nas costas do sofá. Como o assento era curtinho, paa manter os joelhos apoiados eu tive que ficar bem empinado e arreganhado, o que deixou Janú visivelmente satisfeito. Janú foi dentro da casa, na cozinha, descobri eu, e voltou com dois dedos lambuzados de uma pasta branca, transparente... Depois descobri que aquilo era banha de porco... Ele passou aquilo no meu cu e enfiou um dedo.. dois dedos... três dedos... abrindo-me e lubrificando-me por dentro... ficou assim um tempo e encoustou a cabeça da pica no olho do meu cu... Mas na hora de meter... ele meteu de um tranco de uma vez... com toda a banha eu senti muita dor... Novamente suas mão fortes suportaram minhas tentativas de fuga... Mas dessa vez Janú, depois da penetração violenta, bombou mais devagar... deliciando-se com o viadinho arreganhado à sua disposição, e logo eu sentia uma das melhores enrabadas da minha vida. Janú gozou no meu rabo e tirou a pica ainda dura, mas a banha suavizou a retirada e foi até gostoso sentir aquela coisa dura e quente passando na “contra-mão”. Em três horas, ele já começava a se preocupar com a chegada do pai, Janú me enrabou três vezes e me fez ficar pelado em sua casa dizendo que eu era a sua mulher... Quando voltei à praia meus primos já tinham ido e em casa levaram um pito por terem me deixado sozinho. Apesar de ter tomado um banho na casa de Janú, eu fedia à banha de porco... fato percebido por Simone, que percebeu logo tudo. Virei então, para a estranheza de minha tia, o acompanhante preferido de Simone. Saíamos e ela ia encontrar com o namorado e eu com Janú, nos fundos da chácara dos pais do namorados dela, que quase se mijou de rir quando Simone contou que eu dava a bunda pro filho do caseiro de um vizinho... O resto das férias eu dei pro Janú quase todos os dias e para meu primo todas as noites... Mas, uma tarde, três garotos convidaram Magno e eu para irmos ao poçinho. Magno, depois de descobrir que eu era viado, sá andava comigo por obrigação, mas os outros meninos insistiram que eu fosse... Não fomos pro poçinho, mas para uma are de mata... Ao chegar lá ele me cercaram e disseram que sabiam que o Janú e o Magno me comiam e queriam também... Foram tirando as picas pra fora e eu nem mais quis discutir... Dois eram da idade do Magno, mas um deles tinha uns quinze anos... Chupei os quatro e todos sabiam da minha “especialidade” e exigiam que eu pusesse os ovos na boca... O mais velho trazia no bolso um pacotinho com manteiga e me mandou ficar de quatro no chão, depois que obedeci ele untou meu cu sem nenhum cuidado com a manteiga, pôs-se atrás de mim e cravou sem dá... Por sorte o picão de Janú e as fodas do meu primo mantinham me cu aberto e, apesar de ser o maior dos quatro, a pica do garoto não era grande... Todos meteram com a maior força que puderam, que é um modo de um macho mostrar desprezo pelo viado diante dos outros, gozaram e foram embora, inclusive meu primo, deixando com o cu todo melado no meio do mato... Nos últimos dias de férias nem a pica de Janú causava incômodo, a de meu primo era uma carícia e minha prima quis aprender comigo a técnica de engolir as bolas... que eu demonstrei diretamente na pica do namorado dela...



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