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TARADO POR PEITÕES

Olá. Meu nome é E., tenho 32 anos, sou casado, 2 filhos, 1,84, 95 quilos, ou seja, uma pessoa normal, exceto por uma razão: sou tarado por um peitão. Adoro uma bunda grande, uma boceta inchadinha, uma boca carnuda, todas essas coisas maravilhosas que as mulheres tem, mas um peitão, me tira do sério, me faz perder a cabeça...

Por essa minha doença, que às vezes me mete em confusão já aconteceu o diabo: já arrumei confusão por olhar a mulher dos outros, já comi um mundo de putas peitudas, às vezes pagando uma fortuna, já como amiga de minha esposa, uma foda que quase me custou o casamento, já comi mulher feia, sem bunda, sá por causa dos peitão..., ou seja, sá confusão.

Mas hoje, aconteceu algo inédito: Minha esposa tinha saído com meus filhos para leva-los num aniversário, aquelas festinhas de criança. Desde cedo eu tava inquieto, com um puta tesão. Minha esposa é meio peituda (ela tinha peitos descomunais, usava sutiã 52 e o bichinho sempre arrebentava, mas operou para reduzi-los e usa agora 44, para minha tristeza). Ontem, eu já tava louco pra meter, aliás sempre estou, mas minha mulher tava meio enjoada, ou seja, fiquei no zero a zero, minto, bati uma bronha incentivado pela minha coleção de fotos e vídeos de peitudas. Bom, continuando, tava em casa, sozinho, como já tinha falado, todos tinham saído, esperando dar a hora do futebol, meio desanimado, que meu time ta fodido, quase na zona de rebaixamento, em resumo, tava de saco cheio, literalmente, e resolvi dar uma passeada.

Tava andando distraído, de repente atravessa uma morena, meio ajeitadinha, mas com um peito enorme, o bichinho até pulava quando ela andava. O sutiã apertava os bichinhos até o limite. Eu olhava e ficava malucão. Vi que ela parecia meio perdida, parecia que procurava algum endereço e perguntei se ela queria ajuda. Ela me falou que tinha vindo procurar um parente na rua tal, mas ele não estava em casa e ela estava meio perdida. Perguntei para onde ela ia e me ofereci para acompanhá-la. Ela aceitou meio desconfiada, talvez porque eu não tirava o olho dos peitões dela. Estava meio frio, ela estava de branco, dava pra ver que os bicos, que estavam meio duros, eram enormes e as aureolas eram grandes, um peitão imenso natural, do jeito que eu gosto.

Chegamos ao ponto, estávamos conversando um pouco, até que não aguentei e disparei:

- Olha, sei que nunca devo te evr mais, nem sei seu nome, mas olha, vc tem uma coisa, que eu nunca vi igual. É lindo, é enorme....

- Mas, eu tiro o sutiã e ele cai todo – ela falou – Eu fico até com vergonha...

- Não acredito, falei, notando que o biquinho estava ficando duro. Eu queria que ele caísse aqui na minha mão, na minha boca,...Isso, meu pau já tava no teto.

A resposta foi um olhar sacana, um risinho, que não tive dúvida. Abracei ela por trás, como uma namoradinha, fechando meu braço naqueles peitões. Já num tava nem aí, tinha mais gente no ponto, mas eu num pensava em porra nenhuma, queria me acabar naqueles peitões. Ela, que depois fui saber que se chamava F., pressionava a bundinha no meu pau. A situação tava ficando crítica, tinha umas quatro pessoas no ponto. Passava um táxi, deu sinal e perguntei se ela queria me acompanhar. Era tudo ou nada. Ela veio, tava louca também, depios fui saber que F. era separada e tava há três meses sem meter, desde que tinha se separado.

Entramos no táxi e pedi pro motorista nos deixar num hotelzinho discreto. A corrida demorou uma eternidade, tal era o nosso tesão.

Entramos. Nás távamos morrendo de tesão. Olhei no relágio e vi que ainda tinha umas duas horas até minha mulher chegar. Fui tomar banho, queria me acalmar, queria apreciar daquela fartura, comer a mulher com calma, leva-la no céu.

Quando voltei, ela tava na cama, de roupão, calcinha e sutiã. Beijei ela, tirei sua calcinha e comecei a chupar seu corpo todo, dando atenção na virilha. A mulher tava louca, gemia muito, e olha que nem tinha chegado na boceta. Tirei os peitões para fora eles pularam, livres, aliviados. Chupei a auréola, em volta dos biquinhos. Toda mulher peituda adora que chupem seus seios, com muito carinho, elas fica loucas. Fui pra buceta, com um dedinho no cuzinho dela e ela enlouqueceu. Deve ter gozado na minha língua umas três vezes. Depois disso ganhei um superboquete, um espanhola, e enchi de porra aqueles peitões. Meeu saco doía, de tanta porra que saía.

Encapei o bichinho e fomos meter. Papai e mamãe, de ladinho, metemos uns quarenta minutos sem parar. Gozei mais duas vezes, ela, nem sei quantas. Parecia foda de cachorro, nem jogando água fria pra separar.

Ainda não tava satisfeito, ainda podia ficar uma meia hora e pedi que ela me chupasse. Um pouco a contragosto, depois com muito tesão, ela fez a mangueira levantar de novo. Perguntei se ela gostava de dar o cuzinho e como a maioria das mulheres, ela falou que não gostava. Nem precisava, meti meu pau naqueles peitões e fizemos uma espanhoda. Gpzei uma última vez e meu pau esfolado amoleceu de vez.

Toamos um último banho e aí que eu fiquei sabendo o nome dela. Fomos embora, cada um pro seu lado. Eu, todo feliz. Na volta, lembrei da amiga peituda da minha esposa que comi, Mas, isso é assunto prum práximo conto. Mulheres em geral, adoro vocês. Mas peitudas, sejam seus peitões de silicone ou naturais, vocês são especiais. Aguardo comentários de vocês. Quem quiser, meu email é edlpbc@yahoo.com.br.