Eu não disse para o senhor que iria escrever tudo? (1)
Amigos e amigas, a histária que agora passo a narrar é simplesmente verdadeira. Totalmente verdadeira, acreditem ou não. Claro que a gente acaba esquecendo alguns detalhes, mas o máximo do ocorrido eu tento passar aqui; inclusive, procurando utilizar os termos usados nas ocasiões. Vou omitir meu nome verdadeiro e das pessoas aqui citadas também, por motivos ábvios, mas certamente todas as pessoas que participaram saberão do que se trata quando lerem e espero que pessoas, como meu marido, não leiam nunca e se por ventura lerem, quando fizerem as deduções ábvias, por já saberem de tudo, não se ofendam por eu estar tornando isso tudo, de certa forma, público. Mas meu desejo é que sá leiam aquelas pessoas para as quais estarei enviando os textos. Não acredito que esse tipo de literatura chegará até meu marido um dia, o que me deixa tranquila para narrar livre e fielmente as ocorrências. Chamar-me-ei de Márcia. Tenho 29 anos e sou casada desde os 23. Não pude ter filhos até agora e para poder ter terei que fazer um tratamento prolongado que provavelmente nunca farei. Mas meu marido é um homem maravilhoso e que constantemente demonstra o quanto me ama. Trabalhador incansável é executivo de uma empresa no centro do Rio e não deseja mesmo filhos agora. Ele tem a mesma idade que eu e nás nos combinamos em tudo. Mas a cerca de dois anos começou para mim certo martírio ou não sei mesmo como pode ser definido isso e, do quê, meu marido está até hoje completamente alheio. Sou morena clara, cabelos lisos pretos até o ombro; não totalmente lisos, mas detesto fazer essas escovas que tanto fazem por aí. Meço 1.70, sou magra (58 kg) de bumbum arrebitado e seios realmente pequenos (penso em torná-los um pouco maiores um dia, com silicone, não sei) e sempre curti todos me olharem e mexerem comigo como fazem na rua, por isso, sempre usei roupas bem insinuantes mesmo. Apesar do corpo bem feito, acho que meu diferencial está mesmo no rosto. Tenho olhos verdes escuros como minha mãe e feições delicadas. Sou formada em Letras (portuguêsliteratura) e andei dando aulas em alguns colégios particulares, mas me demiti do último emprego há mais ou menos um ano para ficar à toa mesmo; a mixaria que me pagavam não valia à pena. Confesso que até cerca de dois anos nunca havia saído com um outro homem senão meu marido. Confesso e é verdade mesmo! Mas de dois anos para cá, fica mesmo difícil até de confessar qualquer coisa... Mas começo a confessar agora e não vou parar mais, queiram ou não queiram... É o que me traz certo alento nesses tempos de recesso... Apesar desse comportamento insinuante, sempre cortava os que tentassem alguma aproximação maior, os fazendo ver que sou casada. Esse comportamento insinuante é até porque meu marido gosta mesmo, eu percebo que ele se excita vendo-me cobiçada. Antes de casar tive muitos namorados, mas depois de casada, ninguém mesmo, de verdade. Não digo que não desejei, mas evitei e nunca aconteceu. Até à quela festa.... Uma festa já diferente pelo dia, uma terça-feira. Era aniversário da irmã mais velha do meu marido que mora sozinha numa casa enorme com o pai, meu sogro, médico psiquiatra e diretor de um importante hospital aqui no Rio e viúvo há oito anos. Moram na mesma rua que nás e o apartamento em que moramos foi presente dele ao meu marido quando meu marido ainda era solteiro. Naquela ocasião minha cunhada morava lá há uns seis meses apenas, desde que se separou e voltou para lá. Lembro bem que naquele dia eu estava especialmente excitada, depois de um banho diferente na banheira com um produto que deixava um aroma delicioso no corpo, me vesti como meu marido gostava. Escolhi uma roupa bem provocante, um vestido verde escuro cintilante que combinava com meus olhos e que deixava boa parte da minha coxa esquerda exposta e sem sutiã, com um decote que deixava metade de meus pequenos seios à mostra. Ele se ajustava apertado moldando todo o corpo como o corpo era e ia até quase os joelhos sempre apertadinho e provocante, mas tinha um corte do lado esquerdo que ia até encima e quando eu cruzava as pernas dava pra ver até a calcinha se eu deixasse... E, por isso, até a calcinha eu escolhi com cuidado. Era uma preta bem pequenina que meu marido adorava ver-me com ela e eu estava querendo mesmo era provocá-lo.
Quando lá chegamos, senti, como modéstia à parte sempre acontecia, diversos olhares em minha direção; mas eu notei alguma coisa diferente no olhar de seu Henrique, meu sogro, especialmente. Ele sempre pareceu olhar-me com certo fervor, mas eu entendia aquilo como um elogio e até o provocava brincando, mas naquele instante, ele me comeu com os olhos. E depois eu percebi seus olhos me seguindo por diversas vezes na festa. No início, lisonjeada, permiti até que dissimuladamente, ele visse parte de minha calcinha quando se posicionou à minha frente, mas já estava se tornando inconveniente, com os seus olhares insistentes, me incomodando mesmo, fazendo-me já esquivar-me dele. Jorge, meu marido, perdia-se em conversas com amigos e de vez em quando aparecia e me dava um beijinho cada vez mais bêbado com um copo de Whiski ou sei lá o quê na mão. Eu dizia pra ele “... te quero inteiro logo mais, hem", ele ria e continuava bebendo. Foi depois de uma dessas aparições de Jorge que seu Henrique surgiu por trás de mim sem que eu tivesse percebido. Ele me segurou pelo braço me apertando com certa força ao mesmo tempo em que dizia “Eu sei que você trai o Jorge” “O senhor está louco seu Henrique e está me machucando, 55 anos é muito novo pra ficar gagá, hem”. Tentei ser sarcástica pra disfarçar minha surpresa indignada. E ele falou mais ou menos isso “Eu vejo esse seu jeito de piranha metida e vou te provar, eu tenho fotos suas com um camarada”. Eu estava perplexa. “Eu nunca traí o Jorge. E que negácio é esse de me chamar de piranha seu Henrique? O senhor está bêbado?”. “E aquelas fotos com aquele cara?”. “Que fotos, o senhor ta louco ou bêbado como o Jorge?". “Eu te mostro, vamos lá encima no terceiro andar, no meu escritário”. Embora não quisesse ir porque não poderia haver foto nenhuma, fiquei de certa forma curiosa, poderia ser uma outra pessoa e ele estava achando que era eu, sei lá, ou uma montagem. Olhei ao redor para chamar o Jorge para ir conosco, mas ele havia sumido de novo. Pedi que ele me soltasse e chamasse o Jorge ou alguém e deu pra ver o vermelhão no meu braço pela força que ele me apertou. Eu fiquei mesmo transtornada. “O senhor ta pensando o quê para me apertar desse jeito?”. Ele alegou que o Jorge estava bêbado pra fazer algum juízo e que se tratava de algo muito sério; pediu mais delicadamente para que eu subisse na frente me empurrando levemente. “Vamos lá ver e você me prova minha nora, que realmente não é você e eu lhe peço desculpas então”. Então, resolutamente segura, ofendida e irritada, comecei a subir rapidamente as escadas. Dava pra ouvir o barulho da respiração dele logo embaixo de mim na escada. Eu não parava de pensar que aquele velho estava ficando maluco e podia estragar meu casamento por uma cisma injusta. Ao mesmo tempo em que, não sei muito bem por que, a respiração ofegante dele atrás de mim, embora me fizesse surgir o pensamento: “Velho tarado” já quase chegando à porta, sentindo que ele poderia estar vendo, estava com certeza vendo minha calcinha enquanto eu subia, excitou-me e eu fiquei envergonhada e quis voltar, mas ele não deixou me impedindo a passagem e já estávamos quase na porta que fica exatamente no fim das escadas. Ele se mostrava bem mais agressivo. "Não! Agora você vai lá ver sua putinha e me explicar que fotos são aquelas". Certo medo surgiu-me, mas eu já começava a acreditar na merda das fotos. Mas que fotos? Seu Henrique, que negácio é esse de putinha? Ele abriu com força a porta e me empurrou para dentro acendendo imediatamente uma luz. Quando ele me empurrou mais uma vez eu acabei me desequilibrando e caí sentada na poltrona e meu vestido subiu colado no corpo, aparecendo toda minha perna esquerda e parte da calcinha. Um medo estranho, desconhecido, foi tomando conta de mim. Pensei: O homem está louco! Parecendo sempre reservado e sério, o homem deve ser na verdade um maníaco como os seus pacientes. Quando pude ver nos olhos dele um olhar de bicho encurralando uma presa e um novo tremor de medo percorreu-me a espinha. Ele é um maníaco e vai me matar! O barulho de vozes e o som lá embaixo parecia oferecerem a cumplicidade que seu Henrique desejava naquele momento. Eu me levantei rapidamente me recompondo, ajeitando o vestido pensando em como sair dali, quando veio a primeira tapa no meu rosto. A inesquecível primeira tapa... “Não tem foto porra nenhuma não, mas eu sei que você é uma putinha e trai descaradamente o Jorginho. Olha essa roupa! Piranha metida!”. É o que posso me lembrar de tê-lo ouvido dizer entre outras coisas. Eu estava zonza com a tapa e de medo, quando pude vê-lo desafivelando o cinto e abaixando a calça com rapidez e surgir já surpreendentemente ereto, um pênis maior do que o do filho. Lembro-me de ter-me impressionado nos breves segundos que pude olhar com nitidez. Causou-me espanto estar já tão duro. Não esperava de causar-lhe tal efeito, confesso. Mas ameacei gritar, cheguei a soltar um grunhido mais alto, mas ele se aproximou mais e com a mão esquerda tapou minha boca e enfiou a mão direita pela abertura do meu vestido e me tocou por cima da calcinha “Não falei que era uma putinha... já toda meladinha sá de estar comigo aqui nessa situação, olha sá. Olha a calcinha da piranhinha toda enfiada no cú. Por que ta toda molhadinha? Sabe putinha? É porque quer me dar piranha". E puxou-a mais para cima, enfiando mais, puxou pela parte da frente mesmo a calcinha. Eu me contorci para frente de dor. Eu estava desnorteada e me estranhando, um tanto surpreendida por estar tão excitada e desequilibrada com aquela situação, tentando tirar suas mãos fortes, embora maduras, fortemente presas em mim. Não há como alguém possa imaginar o meu transtorno naquele momento... Uma mão na minha boca e outra entre minhas pernas, achando tudo muito estranho por essa minha reação, que incompreensivelmente, quase que instintivamente, apesar de todo medo, eu abri mesmo um pouco mais a perna para quê ele tocasse melhor. Para sentir enfim aquele dedo, ou aquela mão insistente... Ele ameaçou um sorriso, mas num impulso de consciência, num ímpeto de moral e pudor, eu tentei me desvencilhar para sair e pensei em voz alta: o senhor está me violentando! Foi quando ele abriu o sorriso e me soltou, eu cambaleei e ele desferiu uma nova tapa no outro lado do rosto, dessa vez, mais forte, que me fez sentar novamente tonta na poltrona. Ele se aproximou cada vez mais, sua mão direita levemente enrugada e forte se enroscou no meu cabelo por trás da minha cabeça me puxando de encontro ao pênis que parecia estar cada vez mais duro e ordenou falando várias coisas sem parar “Chupa piranha, anda porra, eu sei que você quer chupar, eu sei caralho! Chupa, anda, pode chupar que eu sei que você quer. Ninguém vai saber que você é uma puta e me deu uma chupada. Eu estava mentindo, você é uma puta, mas vai trair o Jorge agora pela primeira vez. Vai, pode trair, ninguém vai saber". Dizia isso entre outras coisas que não me lembro bem. Ele me pegava com força pelo queixo com a mão que não segurava o cabelo e aproximava mais a minha boca. Um pênis enorme, completamente duro... Eu não imaginava que seu Henrique, com aquela idade e tão respeitado, fosse ficar assim tão duro e por minha causa e dizer aquelas coisas... “Piranha! Eu sei que você é mesmo uma cachorra e quer chupar! Está louca para chupar! Anda! Chupa! Ninguém vai mesmo saber.”. Tudo me chocava... E excitava. Eu percebia o quanto estava sendo humilhada e tentava virar o rosto fortemente seguro por ele, mas minha indignação e medo aos poucos foram estranha e surpreendentemente sendo superados por um desmedido e inebriante prazer e uma impensada curiosidade; uma onda que começou a me envolver e que até então eu não conhecia e que ia se apossando de todo meu corpo, me tirando as forças, me fazendo mole e fraca. Eu estava tonta sem ter bebido nada. Então a tentação foi ficando a cada segundo, maior que o medo. No exato momento que ele mais uma vez repetiu me convencendo de vez “chupa puta, que ninguém vai saber...”, eu, já entre lágrimas, a mim mesma mais uma vez surpreendi, quando por fim, não ofereci mais resistência e comecei a chupar devagar, apenas com curiosidade e com receio, o receio de quem comete um crime, aos poucos, bem devagar, mas com um prazer crescente ao som dos gemidos do prazer que ele mostrava e falava... Lembro-me bem que nesse momento levantei os olhos para vê-lo melhor e a sua reação e o vi mordendo os lábios gemer mais alto e fazer que sim com a cabeça como que aprovando e dizendo delicadamente “pode chupar...”. Então, estremeci de prazer e envolvi a cabeça toda com meus lábios e comecei a chupar com mais vontade e sofreguidão, com meus olhos tentando ver seu rosto e a aprovação de verdade e vi que me olhava satisfeito enquanto murmurava vitorioso e sorridente entre gemidos "Isso, puta, agora sim, assim que se faz putinha. Caralho, que delícia! Eu sabia, eu sabia... Eu sabia que tu eras uma puta mesmo! Caralho que delícia te ver assim. Que boquinha! Puta-que-paríu! Putinha! Linda! Piranha! Assim... Que delícia!” E eu chupava já completamente molhada e já languidamente entregue, submissa; acho que surpreendendo até a ele. Chupava com gosto sentindo o leve aroma de perfume que exalava dos pelos de sua virilha. Ainda surpreendida, mas já completamente envolvida de prazer, inclusive pelas coisas que ele falava e um lado do rosto latejante e vermelho pelo tapa que ele dera. “Ta muito boa essa boca, sua vadiazinha linda.”. Ele tirava o pau da minha boca e mandava que eu lambesse o saco e eu obedecia entorpecida, desfalecida, entregue, ávida, prazerosa. Lembro-me que ele falava sem parar e suas palavras iam me excitando loucamente cada vez mais. “Isso. Assim puta! Humm, muito bom, chupa muito bem, cachorra, tem vocação profissional, eu sabia. Piranha mesmo, eu sabia! Aquele viadinho do meu filho... não sabe e nem vai saber. Pode ficar tranquila piranha. Pode chupar. Chupa!”. Num ato mais nervoso e parecendo super-excitado, ele largou do meu cabelo com a mão direita sem que tirasse sua virilha do meu rosto e bateu entre meus joelhos com força para que eu abrisse mais minhas pernas. Eu, ainda inibida, mas já sem pudor, abri vagarosamente até abrir tudo e ele enfiou por entre elas sua mãozona atrevida e massageou com força meu clitáris e depois enfiou um dos dedos me fazendo gemer de dor e surpresa, e eu chorei mais ainda. "Puta merda. Como é gostosinha a vadia. Bucetinha do jeito que eu gosto, pouquinho pêlo e encharcadinha, tenra e macia. Agora levanta piranha, aquele corno do meu filho não te dá o que você precisa. Por isso tu é tão metida, cachorra! Anda, levanta porra!". Eu levantei obediente e tremendo de tesão sem parar mais de chorar e gemer. Eu estranhava os termos chulos para serem utilizados por um médico. O pouco que o conhecia não tinha absolutamente nada a ver com aquele Dr. Henrique daquele momento. Eu não tinha idéia daquele Dr. Henrique. Mas eu estranhava mais ainda o fato de eu estar gostando daquele jeito... Minhas pernas balançavam mesmo, pareciam que iam se curvar involuntariamente. E meus joelhos chegavam mesmo a se curvar levemente. O medo que eu sentia ainda era enorme, mas mesmo assim, menor que o prazer. Nesse instante, uma coisa me invadiu e eu queria sá obedecer. Não me perguntem por que de tanto prazer, não sei mesmo explicar. “Apáia as mãozinhas na mesa e vira a bundinha para cá pirainha”. Ele ordenou dessa vez delicada e estranhamente. Eu obedeci rapidamente, e tamanho já era o tesão que eu resolvi ajudar e eu mesma suspendi com dificuldade o vestido apertado até acima da cintura. Ele deu uma gargalhada mais forte. “Agora já ta doida que eu lhe enfie logo a pica hem, vagabunda. É uma piranha mesmo, eu sabia... eu sabia... vai me dar muita alegria. Mais do quê eu pensava... Quanto tempo eu perdi que ainda não fudi essa buceta... Mas não é assim não sua puta, antes você vai levar um castigo por ser tão piranha e trair meu filho assim. E por ter sido mais fácil do que eu pensava.Piranha!”. Sorria e dizia isso ao mesmo tempo em que se debruçava na mesa comigo no caminho, até achar e pegar uma régua de madeira e começar a bater nas minhas nádegas com força com a tal régua. Sem motivo, sá pelo prazer de bater e ver sofrer. Eu comecei a chorar de soluçar. Era uma dor lancinante, cortante, que eu não esperava sentir um dia... E com um prazer que eu não esperava de sentir um dia também... O medo do que ele ainda pudesse vir a fazer comigo se juntava a um tesão incomparável e talvez isso fizesse com que eu tremesse cada vez mais a cada silencio que precedia mais uma “reguada”. Eu soltava entrecortada de dor, lembro-me bem, algo como um ai, que saía fechado e chorado da minha boca, que em bico, era molhada por lágrimas, saliva e suor. O barulho lá embaixo parecia aumentar para abafar meus soluços “Chora baixo piranha, senão vou fazer você engolir a merda dessa régua”. Consegui segurar um pouco o choro, mas a tremedeira não. Ele encostava com força a régua nos meus lábios reprovando os sons que por ventura saíam mais altos da minha boca e depois voltava a bater misturando o som das tapas a suas risadas e frases. Eu sofria, mas inacreditavelmente, sentia um prazer que me desfalecia e entorpecida. E o medo? O medo estava ali também sempre na expectativa do que mais viria. Ele seria completamente louco? O que mais faria? Mas eu passei a ansiar para que ele mandasse sá para que eu pudesse obedecer; tonta de prazer, desejo e medo. E o prazer de obedecer cegamente nunca mais saiu de mim. Eu nunca tinha tremido daquele jeito. Tremia de prazer e medo... Era tarde para voltar atrás. Eu não queria mais voltar atrás. Que me matasse de prazer... Foi quando ele se aproximou mais e senti sua mão puxando a calcinha para o lado e encostar o pau enorme. “Como treme hem puta! Adoro putas que tremem assim”. Eu não tremia assim antes, foi dali para frente. Devia ser uma reação do medo associado ao tesão. Sei lá. De repente me fez ver estrelas enfiando tudo de uma vez na minha vagina assim por trás e logo em seguida começou os movimentos de vai-e-vem com força me fazendo gemer e mexer sem parar, quase gozando, puxando ele pra junto de mim, empinando-me mais para trás. Eventualmente, eu conseguia que uma das minhas mãos deixasse de se apoiar na mesa para puxá-lo mais para dentro de mim ou para massagear meu clitáris, adicionando mais prazer ainda. Eu nunca tinha sido penetrada por um pau tão grande. Eu nunca havia apanhado assim e não sabia que ficaria tão excitada com isso, tão submissa, que teria tanto prazer. E ele não parava de me bater na bunda, agora com suas mãos fortes. Puxava-me pelo cabelo, dava risadas olhando diretamente para mim e falando coisas, xingando sem parar. Enfiava o dedo enrugado na minha boca que eu chupava gulosamente, dava tapinhas na minha cara, até que se inclinou todo por sobre as minhas costas, puxando pelo lado esquerdo do cabelo para que eu oferecesse o meu ouvido e falou mais baixo e num tom mais grave “Você agora é minha putinha, minha piranha. Eu sou seu dono. Seu dono! Meu filho não sabe de nada e continua sendo seu marido corno sem saber de porra nenhuma. Ouviu piranha?”. Eu não falava nada, sá gemia, estava quase gozando, me inclinava mais para traz pra que ele entrasse todo e ele ria parecendo vitorioso. Ele perguntou mais uma vez “Ouviu piranha?!” Eu fiz que sim com a cabeça e ele perguntou “Quer gozar?” Eu fiz que sim com a cabeça novamente quase suplicando e ele mandou “Então fala o que eu vou mandar - e eu fui repetindo chorosa à medida que ele ia falando-
“Eu agora sou a putinha do meu amo e senhor meu sogro e daqui para frente eu farei tudo que ele mandar; tudo que uma putinha obediente tem que fazer quando seu dono manda...”. E começou a bater e meter, bater e meter e mandar que eu dissesse que era uma puta de novo e que estava gostando de ser sua puta e eu já quase gritava rouca, chorosa “Eu sou sua puta e estou gostando!” quando eu comecei a gozar alucinadamente, alucinadamente... Como eu nunca havia gozado na minha vida.... Sem controle, chorando e gozando sem parar. Gozei várias vezes, uma atrás da outra. E eu não acreditava que era possível gozar assim. Gemi e gritei sem receio de que alguém pudesse ouvir lá fora. Eu o ouvi quase uivar e o senti gozando dentro de mim, me inundando inteira e já com seu dedão da mão direita todo enfiado em meu ânus. Nesse dia, acho que foi a única vez que ele gozou também dentro de mim, na minha vagina, eu digo. Ele me ajudou a me recompor para que eu saísse em segurança. Eu tive ímpetos de agarrá-lo e beija-lo por me fazer gozar assim, mas eu saí reclamando baixinho envergonhada, dizendo que contaria tudo para o Jorge e que isso não ficaria assim, enquanto ele se vestia e ria sem parar, parecendo satisfeito consigo mesmo e dizendo "Amanhã apareço lá, piranha". Não falei mais nada. Tive que, desconfortavelmente, levar o carro. Jorge completamente bêbado nem desconfiava de nada. Eu olhava para ele entristecida, arrependida... Mas vou não procurar falar muito aqui, dos meus dramas de consciência da época, que quase já nem tenho mais. Agora são outros. Mas vou tentar mais transcrever o que ocorreu e minhas reações. Quando chegamos a casa ele bêbado, tentou alguma gracinha, mas eu não queria mais nada até por que estava marcada e dolorida e com dificuldade para sentar devido à s dores que ficou e me sentindo desmoralizada, culpada, tudo e uma estranha sensação de satisfação e leveza indefinível. Ele bêbado não aguentaria nada mesmo e rapidamente dormiu. Eu é que não dormia. Eu pensava em tudo, em falar mesmo para o Jorge, em ir à polícia, em falar com a Juliana sua filha, etc. Decidi que ia contar tudo para o Jorge primeiro. Pronto! Assim que acordasse. Omitiria qualquer participação minha, claro. E lembrei como tinha participado e gozado; certamente, como nunca na vida. Essa lembrança me deu uma leve excitação que foi surpreendentemente crescendo de novo. Uma excitação misturada com vergonha, indignação e medo. Meu Deus! Ele era meu sogro! E sá agora eu via: completamente louco! Mas eu me lembrava e minha vagina latejava lembrando das tapas, da régua e outros detalhes; quando vi, estava completamente molhada de novo, as marcas nas nádegas latejando e acusando o meu prazer. Eu me perguntava, será que sou mesmo masoquista? Por que esse prazer desenfreado meu Deus? Mas o cansaço foi maior e venceu, até que dormi e sonhei que continuava lá na mesa do escritário de seu Henrique completamente exposta a ele e o som de sua gargalhada ecoava estranhamente pelo meu corpo fazendo-me tremer de novo, como nunca havia tremido. Por que tremi tanto? Acordei sobressaltada e molhada, excitada mesmo e já eram 19 horas da manhã, mas o barulho do Jorge vomitando no banheiro do quarto retornou-me à realidade. Estava de calcinha sob a coberta e coloquei rapidamente a saia pra que ele não visse as marcas, envergonhada ainda. Mas não seria melhor se ele visse mesmo? Ele reclamava que estava passando mal, mas não poderia deixar de ir com urgência ao trabalho naquela manhã, que não poderia deixar de ir..., que era quarta-feira, que terça-feira não era dia de festa, etc. E resmungava e vomitava. Falaria com ele agora mesmo? Tudo? Eu estava angustiada e com vontade de comer pão como todas as manhãs. Afinal, eu não bebia, não passava mal. Arrumei-me rapidamente e o avisei gritando que ia à padaria.
Quando voltei Jorge já não estava e havia deixado um bilhete dizendo que ia à farmácia e da farmácia para o trabalho. Foi sá o tempo de eu comer o pão e tomar café para a campanhia tocar. Estranhei não terem tocado o interfone, mas intuitivamente eu já imaginava quem era e essa possibilidade me fez a pele arrepiar e estranhamente minhas pernas fraquejarem e o medo do que viria reapareceu forte. É o louco, pensei, mas comecei a me arrumar como pude, ansiosamente. E quando abri a porta não me surpreendi, lá estava
como imaginei, seu Henrique que o porteiro conhecia bem, entrando com um sorriso enorme e constante no rosto. Deu-me uma coisa no estômago e comecei levemente a tremer de novo. Lembro-me bem desse dia, que já tem uns dois anos, como se fosse hoje. Era possível ver minhas pernas estranhamente começarem a tremer mesmo. Meus joelhos balançavam e eu não conseguia pará-los... Meus lábios também mexiam levemente sem controle... Eu estava, me lembro bem, morrendo de medo... E de tesão... Eu baixei a cabeça envergonhada por demonstrar aquele tesão imprevisto e incontrolável. Ele percebia e ria até que ficou mudo, parou de rir e ficou sá olhando pra mim. Parecendo se deliciar com a minha reação toda trêmula e entregue. A porta ainda estava entreaberta. E me lembro bem de eu baixar mais ainda a cabeça, da minha tremedeira se acentuar e de começar uma espécie de um choro do nada saindo de mim, assim, de cabeça baixa. Acho que eu chorava de vergonha de estar tão excitada e demonstrar isso. De não ter ido à polícia, de não ter falado ao Jorge e de no fundo estar querendo mais, etc. Acho que era isso. Ou era de medo? Ainda não sei. Essa minha reação continua até hoje. Consegui controlar um pouco o choro e comecei a chorar baixinho. Mas a tremedeira continuava igual se não aumentava. De repente, ele deu uma estrondosa gargalhada e por fim entrou fechando a porta atrás de si. Eu pouca intimidade tinha com ele, pouco nos havíamos relacionado até então, mas me lembrava bem dele de sunga na piscina de sua casa e de seu corpo atlético apesar da idade. Ele tirou a camisa e seu peito forte de quem se exercita diariamente de pêlos brancos e pele bronzeada, apareceu na minha frente sem que eu pudesse ver direito porque não conseguia levantar a cabeça. Ele dava a impressão de já prever todas as minhas reações. Foi tirando o sinto da bermuda sem deixar a bermuda cair completamente e sem parar um instante de rir, falou alto “Eu vi o corno do Jorginho saindo da farmácia. Nem desconfia da piranha que sempre teve em casa. Puta!”. Eu sá percebia que minhas pernas tremiam mais e que imediatamente fiquei completamente úmida, molhada mesmo, de escorrer. Molhada de medo e tesão para tudo o que viesse. Sem conseguir me compreender, sem mais tentar me entender também. Intimamente, no fundo mesmo, a única coisa que eu entendia, era que se expandia em mim uma vontade irresistível de me entregar completamente à quele novo e totalmente desconhecido prazer, que me invadia e me dominava como uma droga que causasse dependência instantaneamente. A cada vez que ele me chamava de puta ou coisa parecida, me lembro bem, a tremedeira se acentuava e me escorria entre as pernas. A calcinha, que era uma branca que eu havia colocado apás o banho que tomei antes de dormir, dava mais facilmente para perceber o quanto estava molhada. "Tira a saia piranha". Sá pra vocês terem uma idéia, é uma saia jeans mesmo, azul, desbotada, velha, que eu adoro colocar para pequenas saídas nas redondezas, ainda é uma mania minha aquela saia. Eu dessa vez obedeci imediatamente. “E vira para me deixar ver se ta muito machucadinha, a putinha. Que porra é essa?! Troca essa merda dessa calçona. Bota uma pequena e enfiada”. Eu rapidamente entrei no quarto e coloquei uma vermelha pequena e levemente transparente na parte da frente, que foi a primeira que eu vi do jeito que ele talvez pudesse querer e voltei correndo. “Deixa-me ver. Isso, essa ta boa, enfia mais. Isso. Agora vira piranha!”. Eu obedeci suspendendo toda a calcinha para cima, com as marcas ainda ardidas e tremendo mais ainda, eu ia me virando devagar “Anda vagabunda! Vira logo sua puta!”. Então virei rapidamente. Ele se aproximou e começou a passar a mão me ardendo, examinando. Passou a mão na marca maior e ouvi-o rindo baixinho. "Tem um conhecido meu que vai pagar uma fortuna pra comer esse cuzinho lindo machucadinho assim, ainda hoje. Ou será que ele vai querer um pouco mais machucado, aquele depravado adora quando ta machucadinho e sá gosta de cuzinho. Ah! Quanto tempo eu perdi, já podia ta te usando antes. Mas primeiro quem vai comer sou eu. O Jorginho já te comeu por aí?". Eu fiz que sim com a cabeça, mas ele era muito maior que o Jorge. O medo do que viria cresceu. Eu tremi mais ainda aumentando os soluços. Eu estava com muito medo. Eu estava completamente molhada de medo e um tesão louco, que me enfraquecia, me bambeava. E se eu acabasse tudo ali? Eu poderia acabar tudo naquela hora. Dizer para que ele fosse embora. Ele parecendo adivinhar meus pensamentos perguntou “Você quer eu vá embora piranha?”. Meu choro se acentuou e eu fiz que sim com a cabeça. Ele concordou “Então eu vou-me embora.” Se meu pudor fosse um pouquinho maior que meu prazer eu teria insistido para que ele fosse. E talvez acabasse tudo ali. Foi a única vez que ele se manifestou daquela forma. E se dirigiu à porta e da porta perguntou mais alto “Posso ir?”. E eu chorando já convulsivamente, consegui gemer fazendo não com a cabeça enquanto dizia: “fica...”. “Não entendi sua puta. Repete!”. E eu consegui falar mais nitidamente: Fica! Ele imediatamente deu uma gargalhada e retornou em minha direção. Minhas pernas estavam completamente bambas quando ele bateu com o cinto encima do hematoma que ele mesmo produzira na noite anterior para que o hematoma ficasse do jeito que seu conhecido iria gostar e então eu tombei de joelhos e ele me puxou pelo cabelo me colocando em pé novamente. "Levanta Puta!" Deu uma nova e estrondosa gargalhada "Já é completamente minha hem putinha. É ou não é?". Dava pra ver o meu cabelo balançando, respondendo que sim com a cabeça. Ele disse isso e começou a cuspir na altura do meu ânus empurrando minhas costas para que eu me inclinasse mais sem parar de falar: "Sabe que eu tenho e já tive muitas putas, mas lindinha assim nem tanto putinha...". E depois de puxar a calcinha, toda enfiada, para o lado, ele foi enfiando devagar e eu gemia de dor, mesmo enfiando devagar e fui me desequilibrando, indo pra frente até que apoiei as mãos na parede; mas confesso que senti que queria mais... E mais... E chorava mais... E puxava ele... E ele ria, gargalhava e batia e enfiava mais "Quer mais ainda não é puta? Não conseguiu dormi sá pensando em como gostou de ontem não é puta? Seu dono voltou." Eu fazia que sim com a cabeça chorando sem parar, envergonhada por estar realmente querendo mais. E ele enfiava mais ainda e percebia minha vergonha. "Não fica com vergonha não. É puta mesmo. Pu ta!". E eu chorava mais ainda... "To comendo o cú de uma puta, hem, puta! Não estou?". Eu fazia que sim com a cabeça sem parar de gemer e chorar. Impressionantemente, minhas lágrimas não paravam de descer. Até que ele tirou tudo e ordenou. "Fica de joelho diante do teu dono puta!" Eu chorava ainda da dor por ele ter tirado tudo de uma vez, mas havia muito prazer também e eu me ajoelhei rapidamente sob seus pés, puxei sua bermuda que estava presa nos seus joelhos até o chão e comecei e chupar voluntária e sofregamente. Ele ria sem parar se deliciando. Dava gargalhadas mesmo. Ele se inclinou e me afastou um pouco, pegou um comprimido que estava no bolso da bermuda e engoliu e mandou-me voltar com a boca "Vamos Vagabunda! Gostei dessa sua iniciativa! Chupa mais! Sempre soube que você era uma puta, sá faltava um trato. Vou arrumar dinheiro contigo piranha. Vai me dar muitas alegrias ainda. Você não sabia o que é pertencer a alguém. E sá não sabia que é uma puta. Agora sabe. Pertence a mim e é uma puta. Já engoliu a porra do Jorginho? Eu fiz que não com a cabeça. Não falei para ele, mas sempre tive nojo, sempre recusava na verdade. "Já engoliu alguma porra?". Fiz novamente que não com a cabeça. Ele prendeu minha cabeça no seu pau e começou a gozar na minha boca e eu engoli porra pela primeira vez na vida. Engoli tudo. Ele passava os dedos no que escorria no meu rosto e botava na minha boca falando alto "Engole sua puta de rostinho lindo, engole tudo, lambe, lambe. E eu lambia, lambia completamente serva, completamente dele.. Eu engoli e engoliria mais se mais tivesse naquele momento... Eu já era mesmo sua putinha... E apenas na segunda vez que estava com ele... Nisso o interfone tocou. "Deve ser o Paulo. Atende e manda entrar. Chegou antes do combinado, o babaca, não deve estar acreditando e quer saber o que é. Continua sá de calcinha.". Pressentindo por dedução que seria o tal conhecido, fiquei bastante envergonhada e com medo mesmo de ser reconhecida, obedeci e depois fui ao banheiro. Era mesmo o tal Paulo. Sá que eu não sabia que Paulo era; quando o vi, tomei um susto. Era o homem que trabalhava na casa do seu Henrique de vez em quando e que seu Henrique recrutara de um hospital penitenciário apás cumprir uma pena. Cortava grama, cuidava dos animais e outras coisas assim e também me olhava sem parar quando eu ia lá, mas me parecia um olhar paternal.... Estava sempre com seu Henrique pra lá e pra cá. Antes que ele chegasse até a porta eu já tinha voltado e colocado a saia, desobedecendo a seu Henrique. A camiseta, não havia chegado a tirar. Quando entrou, um senhor de uns 60 anos (não sei exatamente a idade dele até hoje), todo gordinho e barrigudo, de bigodes brancos e completamente careca, como eu já conhecia. Era assim o seu Paulo, empregado recrutado pelo seu Henrique. Levantei somente uma vez, um pouco, os olhos, e vi quando ele passou a língua nos bigodes (tinha essa mania) me comendo de longe e baixei imediatamente os olhos novamente e ele começou a falar sem parar, nervosamente, aceleradamente, coisas sem muito nexo. Enquanto ele falava, seu Henrique foi rapidamente à cozinha, botou gelo em um copo e voltou para a sala abrindo a portinha do barzinho e pegando uma garrafa que eu nunca sei de quê, derramando-a no copo. O homem falava coisas assim, que eu me lembre: "Seu Henrique, seu Henrique, eu não acredito, eu sempre fui louco por essa sua nora lindinha... o senhor sabe seu Henrique. Quando o senhor me falou eu pensei que fosse alguma brincadeira do senhor seu Henrique, eu juro que não acreditava. E não acredito! Puta-que-pariu seu Henrique! Agora que eu vi! É brincadeira mesmo! Sacanagem seu Henrique! Desculpem! Seu Henrique, não tem nada de puta, que merda! O senhor agora quer provar que eu sou louco seu Henrique. O senhor me pegou seu Henrique! Desculpe minha filha, isso não é brincadeira que se faça seu Henrique, eu já to velho para isso seu Henrique, é que ele falou e está aqui mesmo com você minha filha. Eu vou embora. Eu nunca quis nada com você minha filha. É mais nova que meu filho, inclusive. É que o senhor falou... e ela ta vestida... Tava brincando não é seu Henrique? Desculpem. Você acredita que ele falou que eu ia te encontrar de calcinha aqui minha filha? O senhor me pegou seu Henrique! Que sacanagem! Eu vou-me embora... A menina aí de saia, o senhor tem cada uma seu Henrique. Desculpe minha filha... Você é realmente linda, mas seu sogro é louco minha filhinha...". Ele balançava todo o corpanzil enquanto falava nervosamente. Seu Henrique gritou: "Cala a merda da boca Paulo, agora! Você acha que ia fazer uma brincadeira dessas porra!?". Eu me lembrava dele na casa do seu Henrique e de seu olhar de quem parecia aflito sempre, sei lá. Nunca imaginei que um dia pudesse... com ele. Um pesado silêncio estabeleceu-se na sala por infinitos segundos. Até que seu Henrique virou-se para mim e deu a ordem já sorrindo como se fosse uma espécie de Deus.. "Vira, cachorra, vira primeiro e depois levanta a saia e mostra a bundinha para o Paulinho! Mostra como é uma vagabunda, vai". Dava para sentir sem precisar olhar, a perplexidade estampada na cara de seu Paulo. Mas eu fiquei parada em pé sem obedecer, estática, chorosa, tímida e muito envergonhada para me mexer, depois daquele discurso constrangedor de seu Paulo. Agora, um longo e curioso silêncio, quebrado pela voz forte e grave de seu Henrique, percorreu a sala. Dava pra sentir a tensão e a expectativa do seu Paulo pulsando no ambiente. "Anda puta! Obedece!". Eu juro que não ia obedecer, eu não tinha esse tipo de coragem. Mas comecei a tremer de novo quando ele gritou "Puta! Tu tem um dono agora porra!" e fui virando devagar e, começando um novo choro, virei todinha. "Levanta a saia agora porra!". E eu nada, embora já sentisse de novo a umidade entre as pernas cada vez mais forte, quase escorrendo e o recomeço de leve da tremedeira diante das palavras dele. "Puta-que-paríu!! Já sabemos, eu e o Paulinho, que você é minha puta mesmo, agora que você virou. Levanta a porra da saia e mostra essa bunda para ele! Bota um negácio na tua cabeça: Tu é uma piranha e é minha. Caralho! O Paulinho aqui é de confiança minha e é sá para te iniciar como minha puta, senão não estava aqui. Ele sabe que se vazar alguma coisa que eu não queira ele volta para o internato. O corno do teu marido nasceu para corno e pronto, não vai saber de nada. E tu? O que que é? Tu é puta! Puta! Minha Puta agora! Anda puta, piranha! Levanta a merda dessa saia agora!" Eu solucei mais alto e já tremendo toda, parecendo que não me conteria de tão trêmula, comecei a levantar a saia devagarzinho, aos prantos, aos poucos, até que levantei, indecentemente, toda para que o homem visse. Deu para sentir o sorriso de vitária se escancarando na boca de seu Henrique naquele dia. Eu me lembro que ele bebia e não ficava bêbado nunca."Caralho seu Henrique! Machucada como eu sonho! Seu Henrique! Que delícia! Eu não acredito. Eu ainda não acredito!" Falou baixinho, quase murmurando, o homem. Seu Henrique deu nova gargalhada e perguntou "Quer comer agora?". "Sim, quero sim seu Henrique! Que pergunta é essa seu Henrique! Claro! Mas pode mesmo seu Henrique? Eu ainda não acredito, ela é mesmo linda seu Henrique. O senhor sabe que eu não dispenso uma coisa dessas. Eu sou louco, mas nem tanto seu Henrique. O senhor me conhece seu Henrique. Claro seu Henrique! O que o senhor fez seu Henrique, como conseguiu, é uma puta mesmo seu Henrique? O senhor é demais seu Henrique. O senhor me falou e eu já tomei um comprimido daquele, mas nem precisava seu Henrique". “Não precisava o quê gordo. Isso não levanta assim mais não. Bota cenzinho aqui na mão do patrão". O homem, seu Paulo, sá falava assim, parecia convulsivo. “Vou poder dar umas porradas também?” “Para dar porrada é mais cenzinho. E é sá mais uma porrada.”. “Mais cenzinho seu Henrique, é quase metade do que o senhor me deu ontem". "Então não bate, dá sá cenzinho e sá come o cuzinho!". Eles falaram várias coisas que não me lembro bem agora, parecendo mais íntimos do que eu pensava que fossem. Minhas mãos foram cansando e o diálogo deles me distraindo e eu fui deixando a saia descer. “Prende a saia na calcinha Márcia!” Estranhamente ele me chamou pelo meu nome e eu obedeci levantando a saia de novo, e imediatamente prendendo - à na parte de cima da calcinha. Foi o suficiente para que o homem fizesse um movimento, eu estava de costas não via, mas foi para apanhar o dinheiro. Senti-o se aproximando até que senti o golpe desferido com força do lado direito da minha bunda e sá pude gritar e chorar enquanto ouvia os dois rirem. Ele havia dado os duzentos... E dera uma tapa de mão aberta que me fez ver estrelas mesmo e agora se ajoelhava atrás de mim e começava a lamber minha bunda onde batera e em outros lugares ardidos também, como um louco desvairado. Lambia e mordiscava. Eu sentia seus bigodes e seus dentes passearem por toda a extensão da minha bunda, coxas e subir pelas costas como um louco. Até que senti suas mãos gordas subirem por baixo da minha camiseta e a esquerda e a direita apertarem com violência meus pequenos seios respectivamente. Seu Henrique nem sequer havia tocado em meus seios ainda, não sei por quê. Mas o homem apertava com bastante força e encostava sua barriga em minhas nádegas e costas me fazendo dobrar levemente para frente sá não caindo graças à s minhas mãos que apoiei na parede. Ele murmurava em meus ouvidos "Adoro esses peitinhos pequenos de criança". Falava e babava. "Eu já vi os biquinhos endurecerem atrás daquela sua blusinha branca um dia..." Eu não sei como, ele conseguiu enfiar a cabeça por baixo de mim e abocanhar meu seio direito mordendo-o e chupando-o vorazmente, como se chupasse e comesse uma manga. Podia sentir seu pau curto e grosso catucar-me por trás já completamente nu. "Essa sua mãozinha linda de fada, essa aqui". Falou isso enquanto alisava minha mão direita apoiada na parede. "Essa sua mãozinha, pega nele que eu adoro". Até que envolveu delicadamente sua mão por sobre a minha mão tirando-a da parede que tive que me apoiar quase inteira com o braço esquerdo na parede. Ele conduziu minha mão até seu pau completamente duro por baixo da barriga protuberante. Eu, já totalmente envolvida, peguei curiosa e excitada. E senti uma vibração percorrer por todo meu corpo quando ele pulsou latejante e grossinho na minha mão, ele latejava curiosamente. Era mais grosso que eu pensei, enchia minha mão. Eu mexi e ele gemeu alto. "Que delícia filinha, que mãozinha doce... continua". Eu, obediente, comecei a gostar cada vez mais da brincadeira de masturbá-lo desse jeito apesar da minha posição incomoda e aumentei um pouco mais o ritmo. Ele ficou um tempo assim extasiado e debruçado em mim. Eu sentia sua saliva escorrer quente pelas minhas costas, até que percebi seu rosto virando-se para seu Henrique e perguntando. "Posso dar mais um né?". Não ouvi a resposta do seu Henrique, provavelmente fez que sim com a cabeça. Mas quando ele saiu de cima de mim, o golpe veio mais forte que da vez anterior, mas do outro lado da minha bunda. Minhas mãos foram descendo pela parede e eu, assim de costas pra eles, caí de joelhos soluçando. Mas, incrivelmente, presente e latejando como a dor em minhas nádegas, estava um constante e indefinível prazer me tomando a alma, me realizando como uma putinha mesmo. Mesmo quando o homem bruscamente me pegou por debaixo dos meus braços me fazendo levantar com o som da gargalhada de seu Henrique ao fundo, mesmo assim, estava ali presente o indefinível prazer de pertencer, de ser completamente uma puta mesmo, de alguém. Tanto que me ajeitei e apoiando novamente minhas mãos na parede, me inclinei para trás e pude ouvir seu Henrique dizendo. "Isso puta! Isso mesmo. Já sabe que é uma piranha mesmo!". O homem, antes de novamente se debruçar em mim, me dava tapinhas e enfiava seus dedos gordos no meu ânus e vagina, assim, eu de costas, inclinada para trás. Até que cuspiu na altura da entrada do meu ânus como fizera seu Henrique anteriormente e começou a penetrar com seu pinto curto e grosso enquanto dizia mais ou menos isso “Eu gosto é de cuzinho mocinha, eu gosto é de um cuzinho assim...”. Suas mãos correram novamente para os meus seios e os apertaram com força descomunal dessa vez. “E de peitinho também...” Eu não sabia aonde a dor era mais forte. Eu me abria mais pra facilitar a penetração, mas ao mesmo tempo tentava tirar uma das mãos do homem do meu seio que parecia estar sendo esmagado. Foi quando seu Henrique se aproximou e me deu duas tapas leves no rosto e ajeitou meu cabelo para o lado, por trás da orelha, expondo meu lado direito do rosto mais livremente e fez com que minhas duas mãos voltassem para apoiarem-se na parede e começou a se masturbar ali, do lado do meu rosto e não parou mais. Surpreendentemente, o homem largou um dos seios somente (a outra mão continuava a apertar com força) e começou a massagear com uma perícia que eu não conhecia, o meu clitáris. Um jato de esperma, saindo do pênis do seu Henrique grudou nos meu cabelos e veio mais , nos cabelos e no meu rosto. Ele ordenava "passa a língua piranha, lambi minha porra". E eu passava a língua freneticamente. E ele ria e trazia do meu rosto para a minha boca e eu lambia e engolia sequiosamente já sem nenhum resquício de nojo, mas sim, com muito prazer e volúpia mesmo. A perícia do homem no meu clitáris e a gozada do seu Henrique me fizeram começar a gozar simultaneamente com gosto de seu esperma na boca. E, como já se tornava regra, eram gozos convulsivos acompanhados de muita lágrima. Mas o homem não gozara... “Seu Henrique, eu quero gozar”. Goza na boca dela Paulinho". Eu, meio que desfalecendo, reunindo forças, me ajoelhei diante do homem, esperando ouvir o elogio de seu Henrique que veio logo em seguida. "Isso puta! Isso mesmo! Já sabe que é uma puta". O homem encostou seu pênis curto e grosso na minha boca e eu o engoli por inteiro. E trabalhando simultaneamente, minha boca e minha mão, fiz o homem gozar ouvindo o tempo todo o seu Henrique mandando "Engole piranha! Engole a porra dele também! Engole!”E eu engoli sedenta e obedientemente. Quando o homem acabou, fui surpreendida pela sua mão direita batendo com força no lado esquerdo do meu rosto, fazendo-me cair deitada de lado chorando convulsivamente. “Não resisti seu Henrique...”. “Ta bom Paulinho, você não tem jeito mesmo, agora chega, vamos embora.”. Dizendo isso seu Henrique se aproximou e me deu um pequeno chute na bunda. “Levanta vagabunda! Vai tomar um banho.”. E eu obedeci prontamente, embora ainda chorando muito. Não sei se cheguei a falar anteriormente, mas seu Henrique é médico. Embora não fosse lá a especialidade dele, ele mesmo ligou para a farmácia e mandou vir uns tubos de pomada e outros remédios que me mandou passar e tomar em horários diferentes para tratar os hematomas e outras marcas e me dar mais "disposição". Eu estava no banheiro quando ele recebeu as entregas da farmácia e depois saiu batendo a porta conversando com o homem sem me dirigir a palavra. Senão me engano, mais que dormi, eu desmaiei na banheira...
De lá pra cá me tornei mesmo sua putinha e ele me usa de diversas formas e em diversas ocasiões. Para mim, tornou-se um vício. Quando ouço sua voz, eu tremo mesmo e tenho dificuldade pra disfarçar quando o Jorginho ou conhecidos estão por perto. Espero sempre ansiosa uma nova ordem dele, quer seja vindo aqui ou me ligando pra que eu vá a um determinado lugar. Ele me faz fazer de tudo, até me exibir em público, já me fez. Ele me vende mesmo. E uma dessas situações, especialmente uma, que é exatamente a segunda, eu pretendo contar numa práxima oportunidade. Se vocês quiserem, é claro. Mas apesar de todo prazer, me incomoda o constante drama de consciência que vivo. Seu Henrique conduz a coisa de tal forma que até hoje Jorginho não desconfia de nada. Essa vida que passei a levar de dois anos pra cá, não tem nada com o que eu considero (ou considerava) ser uma vida normal. Vida normal é a que eu levava. Além de me incomodar também o fato de estar assim tão entregue a uma pessoa que já não sei se consigo viver sem. Se você tiver alguma sugestão mande um e-mail pra mim no seguinte endereço marcia1978.1978@oi.com.br. Muito obrigada.