Oi, meus amores. Hoje vou contar outra histária que me aconteceu, mas seria melhor que lessem primeiro meus outros contos, já que os fatos estão intimamente interligados. Sei que pode ser um pouco longo o conto, mas somente assim consigo traduzir o que sinto. O que passo a narrar me deixou muito preocupada, pois a situação que eu imaginava estar totalmente ao meu controle descambou e está tomando proporções assustadoras. Para quem ainda não me conhece, os meus contos anteriores são: “seduzida na cadeia”; “o porteiro me comeu de jeito” e “dei pro peão da obra também, o que tem?”. Vou me descrever novamente para quem ainda não sabe como sou. Tudo se passou quando eu tinha 26 anos; não trabalhava ainda, apesar de ser formada em administração de empresas, apenas cuidava de nossa filha e da casa; sou loira, de cabelos lisos até o meio das costas; 1,70m de altura e antes de casar era um pouco magra, mas, depois da gravidez – foi cesariana, fiquei com o corpo que sempre desejei, ou seja, seios de médio para grande; o bumbum que já era arrebitado ficou mais cheinho; coxas roliças e mais grossas e a cintura modelei com muito exercício na academia para combinar com o maravilhoso corpo que o casamento e a gravidez me proporcionaram; minha pele é bem clarinha com os pelinhos também loiros e de rosto sempre fui bonita, com nariz arrebitado e lábios carnudos. Se antes já despertava a atenção por onde andava, agora então..... Enfim, continuando, o fato é que jamais poderia ter ocorrido de eu trair meu marido transando com homens tão práximos da minha família, na certa isso sá poderia me prejudicar. Não que eu me arrependa de ter transado com o porteiro e com o pedreiro, até porque eles jamais contariam nada ao meu marido, desde que, lágico, eu continuasse dando para eles – esta era minha arma. O que ocorreu foi que o Pedro começou a se descuidar muito. Eu sempre dizia a ele que era melhor nás transarmos na portaria, escondidinho no posto dele, pois se alguém procurasse por ele, ele estaria de prontidão. Isso sempre foi assim, sá que ele fazia chantagem emocional e dizia que ele era somente um objeto meu, que eu o procurava apenas quando eu estava com tesão e que quando era com ele, não tinha como se aliviar. Eu insistia para que ele tocasse o interfone e me chamasse que eu iria correndo pra portaria, mas ele era irredutível, apesar do risco de perder o emprego e arruinar meu casamento. No final, acabávamos transando nos dois lugares mesmo e quase todos os dias. Sá sei que nessa histária toda, quem se ferrou fui eu. O síndico do prédio recebeu muitas reclamações dos moradores de que o Pedro nunca estava na portaria, que estava falhando nas suas funções e que era necessário tomar providências. Bom, o fato é que, diante dessas reclamações, o síndico ficou mais atento quanto aos passos do Pedro, inclusive checando os vídeos das câmeras internas do prédio. Essas câmeras nunca eram olhadas por falta de necessidade, a não ser se ocorressem fatos estranhos, como um furto ou roubo, fora disso servia apenas ao monitoramento de rotina da portaria, o que era feito pelo práprio Pedro, já que ele mesmo tinha acesso ao sistema. Como eu dizia, o síndico, que para não dar bandeira vou chamar de Augusto, começou a vistoriar melhor as imagens para ver o que acontecia com Pedro, o porquê das suas ausências. Acho que por isso que no dia em que desci na portaria a procura do Pedro e me assustei com o síndico ele me olhou daquela forma estranha (conto do pedreiro), me secando de cima em baixo. Ele já desconfiava ou já sabia de alguma coisa sobre nosso caso. Então num dia desses, três dias depois dos fatos do meu conto anterior, onde eu o encontrei na portaria e ele me disse que o Pedro não estava e que depois fui à mercearia e acabei transando com o peão na obra, aconteceu a histária que quero contar. Como tinha bastante tempo livre, estava me divertindo muito, tomando sol, até minha pele que sempre foi clarinha estava bronzeada, com marquinhas de biquíni. Eu tentava ficar sexy para atrair meu marido, ele estava muito mudado, não dava mais atenção para mim, inclusive no sexo, que era cada vez mais raro. Sorte minha que tinha minhas escapadas de alívio com o Pedro e agora com o pedreiro. Esse dia era como um outro qualquer da minha rotina, meio de semana, como sempre cheguei da praia com uma mini-saia e por baixo usava ainda a calcinha do meu biquininho que, diga-se de passagem, era bem pequeno. Na parte de cima, somente a telinha, também do biquíni, deixando minhas costas, meu ventre, enfim, quase tudo à mostra, como ocorre em toda cidade litorânea, tapando apenas os bicos dos meus seios. Eu guardei o carro na garagem e peguei o elevador. Na portaria, no térreo, o elevador parou e o síndico entrou. Acho que já me esperava de propásito. O Pedro bem que tentou me falar algo, mas com a presença do chefe ali, teve oportunidade apenas de fazer alguns gestos que eu não compreendi direito. Achei que estava dizendo que subiria mais tarde ao meu apê. O elevador começou a subir e o síndico a puxar conversa, perguntando se eu gostava de cinema. Eu respondi que sim, que sempre que dava eu ia com meu marido, mas como ele trabalhava muito, tinha que me contentar em assistir DVDÂ’s em casa. Ele elogiou meu gosto pelo cinema e disse que tinha uma grande coleção de filmes na sua casa; que se eu quisesse ele poderia me emprestar algum, assim economizaria as locações. Também disse que sempre estava atento aos lançamentos, que comprava pela internet e por um amigo de uma distribuidora, fazendo com que os filmes novos sempre chegassem antes até ele. Essa lenga-lenga foi rápida o bastante para o elevador chegar até o meu andar. Quando enfim eu ia descer ele me pediu para esperar, puxou a porta e deixou o elevador ir mais acima, dizendo que tinha um DVD em especial que eu iria adorar. Eu bem que tentei escapar daquela situação, mas ele estava sendo prestativo e eu quis evitar a desfeita. Como já estávamos quase chegando no seu andar, preferi não protestar. Se arrependimento matasse, estaria geladinha no chão. Aquele velho asqueroso não tirava os olhos de mim, não tentava nem disfarçar. Eu me sentia nua na frente daquele safado que nem disfarçava suas olhadas. Situação mais constrangedora eu achava que não havia, então fixei meus olhos no quadro do elevador pra fugir dos seus olhares que a essa altura me comiam. Chegamos ao seu andar e ele foi logo abrindo a porta do seu apartamento que era bem em frente ao elevador. Insistiu para eu entrar, mas eu estava com medo e disse que não, que esperaria ali mesmo. Então ele disse que iria pegar o filme e, quando voltou, eu continuava à porta esperando. Ele chegou perto da televisão e com a desculpa de que iria apenas confirmar se era aquele disco, foi logo colocando o DVD dizendo que foi um dos melhores filmes que assistiu e que isto lhe renderia muito. Fiquei sem entender, mas confesso que fiquei curiosa para saber o que tinha de tão diferente no tal disco. Quando ele acionou o play, eu fiquei atônita. Foi um susto que travei na hora! Eu não conseguia me mexer, apenas assistia à quelas cenas. O DVD era do circuito interno da portaria e me mostrava conversando com o porteiro. Depois de mais ou menos um minuto de conversa e espiadas para ver se vinha alguém, mostrava eu me abaixando atrás do balcão e tirando o pau do Pedro pra fora, pronta pra fazer uma chupeta. Depois disso, nás entramos na portinha que tem ali e dava pra ver pela sombra e pelo reflexo no vidro que nás dois estávamos trepando, comigo encostada da pia do banheiro e ele me comendo por trás. De susto tentei sair dali, mas o elevador tinha descido e ele me puxou pelo braço, fazendo eu entrar em seu apartamento. Trancou a porta e me empurrou no sofá. Ele disse que eu era muito ingênua de acreditar que não seríamos descobertos, que como o prédio é inteirinho monitorado não teria como eu esconder minhas traições. Disse que se eu quisesse trair, tinha que saber fazer direitinho, sem deixar vestígios, pois senão o preço do descuido poderia ser caro. Continuou dizendo que desse jeito eu atrapalhava o Pedro em seu trabalho, que ele estava muito disperso e coisa e tal. Eu até me acalmava um pouco, pois aquele sermão, aquela lição de moral de “pai”, parecia que era para me repreender e me mostrar o preço do risco de perder minha família e, também, de prejudicar o Pedro que poderia ser demitido. Eu disse a ele que tinha mesmo muito medo de perder minha família, que se isso acontecesse seria um preço muito alto, mas ele me cortou e incisivamente falou que o preço não era esse sermão, que eu estava sendo ingênua novamente e que se quisesse realmente não prejudicar meu casamento e o Pedro, teria que aceitar as imposições dele e pagar o preço para comprar o DVD. Eu perguntei, então, já que ele queria me chantagiar, quanto ele queria para me deixar em paz. Isso parece que soou como uma piada para ele, que deu uma risada sarcástica e zombando de mim foi se aproximando com aquele barrigão enorme, quase que à s gargalhadas. Chegou até onde eu estava sentada e disse com um ar de raiva: “- Sua puta! Eu não quero o dinheiro do camelo do seu marido! Puta que é puta paga suas dívidas suas dívidas trepando! E é nessa moeda que você vai me pagar e sem frescura!” Eu fiquei imável, o filho da puta estava me chantagiando pra me comer! Eu olhava aquela barrigona que estufava a camisa, não tinha como achar algo de belo naquele homem. Pior que isso é que eu estava nas mãos dele. Na hora ele se chegou perto de mim e abriu o zíper, ordenando que eu lhe fizesse a melhor chupeta que eu já tinha feito. Eu ainda relutei um pouco, mas ele me pegou pelos cabelos e foi me puxando até que eu fiquei em pé junto dele. Deu uma chupada no meu pescoço e falou no meu ouvido: “- Tá ouvindo, putanha! Eu mandei você mamar no meu caralho, senão eu acabo com a sua vida.” Nisso ele me explorava inteira, já tinha até puxado minha mini-saia jeans para cima até a cintura e ficava apertando minha bunda. Deu mais umas chupadas no meu pescoço e em um de meus seios por cima do biquíni e me jogou de volta ao sofá. Ele ordenou novamente, eu exitei um pouco e ele ameaçou me bater. Não tive escolha e tive que obedecer. Fui então soltando seus suspensários, afinal a calça dele sá não caia por causa deles, tamanha era sua barriga, e fui abrindo o resto da sua calça, soltei também o cinto e ela deslizou joelho abaixo. Apareceu então uma mala grande, mas mole. Acho que todo velho deve ter saco grande, pois parecia que sá tinha saco ali. Arriei sua cueca e saiu dali um pinto mole, flácido. Imaginei: “será que esse velho ainda pensa que é um garanhão? Pinto murcho filho da puta!” Eu olhava aquela coisa mole e ele mandou eu mamar até que ele ficasse no ponto. Segurei com nojo e, com mais nojo ainda, pus aquela maria-mole na boca e, como não tinha saída, chupei. Torcia para que ele broxasse. Chupei tudo, centímetro por centímetro até ele ficar duro, o que deve ter demorado uns 19 minutos. Não era um pau muito grande, mas também não era pequeno. Como ele não falava nada, eu continuei chupando. Acelerei os movimentos e babei bastante no pau para lubrificar bem, quem sabe se ele gozasse logo broxaria e ficasse por isso mesmo. Acelerei um pouco mais a chupeta com a ajuda das mãos e massageava o saco, também chupava as bolas pra fazer ele gozar logo, até que ele me mandou parar, que ainda não era a hora de gozar. Sentada como estava, ele me puxou pra beirada do sofá e foi jogando seu corpo sobre o meu. Quase me amassou com aquela barrigona protuberante. Pegou novamente em meus cabelos, que nessa época estava até no meio das costas, e me puxou para um beijo. O filho da puta enfiava a língua dentro da minha boca e eu não podia fazer nada, estava completamente vendida. Ele então passou a me chupar inteira, desatou a parte de cima do meu biquíni e chupou meus seios feito um louco. As chupadas ardiam. Eu pedi para ir com calma pois meu marido veria as marcas, mas ele não estava nem aí, não deu nem bola para o que eu falei. Apenas falava que eu era muito gostosa, que já que eu não me cuidava que o corno tinha que descobrir tudo, que aquelas marquinhasde sol me deixavam muito sexy e foi descendo, descendo, até que mordeu minha vagina por sobre o biquíni. Eu me assustei e tentei me soltar pra levantar. Foi quando levei um baita tapão no rosto. Ele me chamou de vadia e mandou eu ficar quieta. Eu comecei a chorar e ele soltou os lacinhos laterais, arrancou meu biquíni e começou a chupar com força minha boceta. Parecia que ia tirar pedaço. Eu estava aos prantos enquanto ele se regalava. Ele dizia que pensava que o Pedro era um bocá, mas que nada, que ele comia coisa boa. Até que se cansou de me chupar e foi subindo, se pondo entre minhas pernas que tiveram que ficar bem abertas, senão aquele barrigão não passava. Ele foi se ajeitando e se deitando sobre mim, acho que não enxergava debaixo da sua barriga, ela era muito grande. Então, com o tato, foi direcionando seu pau pra porta da minha boceta. Eu olhava para aquele velho repugnante, nojento, com o sorriso estalado no rosto, e não me conformava com o que estava prestes a acontecer. Ele tentava colocar mas não conseguia, deu uma pincelada pra encaixar melhor e foi empurrando. Quase vi estrelas, pois não havia lubrificação suficiente e o pouco de pau que entrava estava me rasgando. Em vão ele forçava o pau pra dentro de mim, então ele tirou o que tinha entrado, deu uma cusparada na mão e passou no seu pau, Se afastou um pouco e deu uma bela cuspida na porta da minha boceta, enfiando um pouco um dedo. Daí ele entrou de novo no vão das minhas pernas, encaixou novamente e duma vez enfiou até o talo. Um urro saiu parece que do fundo do meu útero pela minha garganta. Embora já tivesse suportado paus bem maiores que aquele, daquela forma, praticamente a seco, me sentia rasgada, foi uma dor tão horrível que soltei mais um grito e levei outro tapa pra ficar quieta. Ele foi bombando, bombando, fodendo com vontade, até que mandou eu me virar, de quatro, com as mãos e a barriga apoiadas no sofá. Ele me penetrou de novo e recomeçou o castigo. Bombava com violência e me puxava com tanta força pela cintura que quase entrava até as bolas daquele velho sacudo. às vezes ele puxava meu cabelo como se fosse um cabresto, dizia que estava montando uma égua e me chamava de puta gostosa, de vadia rampeira, quando, de repente, senti uma coisa estranha. O filho da puta tinha enfiado o dedão da mão direita no meu cu! Eu tentei sair, mas não dava, estava presa entre ele e o sofá. Ele foi socando aquele dedo áspero e calejado dentro de mim sem parar de me foder a boceta. Eu não podia falar nada, nem reagir senão apanhava, apenas tentei me conformar com a situação e deixá-la menos dolorosa. Mordi uma almofada que tinha ali para não apanhar mais. Era subjugação total. Ele elogiava minha bunda, que era muito gostosa e que a marquinha do biquíni dava certinho no meu buraquinho rosa. Daí a pouco, meteu o outro dedão também dentro de mim, dizendo que aquele tesão de bunda também iria levar ferro. Eu implorei que não, que era virgem ali, que iria doer. De fato nunca tinha dado a bunda e antes tivesse ficado calada. Ele tinha os dedos grossos e esse fato o excitou ainda mais, enfiou outro dedo quase me rasgando. Disse que todos os homens que eu tive até hoje eram fajutos, principalmente o corno do meu marido. Que onde já se viu uma bunda daquelas ainda virgem. Continuava falando que desde que me mudei pra lá ele me reparava e que sempre quis me comer, mas nunca achou que isto seria possível; que tinha batido muitas punhetas para mim e que estava realizando um sonho. Até melhor que um sonho. Até melhor porque além de eu ser muito gostosa, era também uma puta rampeira que gostava de levar vara. E não parava de socar o pau na minha boceta e os dedos no meu cu. Ele não gozava nunca. De repente ele parou, tirou o pau da minha boceta e também os dedos do meu rabo. Deu outra cusparada na mão, esfregou no seu pau e cuspiu no meu cu, ficou esfregando o seu pau na porta da minha bunda. Pincelava pra cima e pra baixo no meu rego, invadia minha boceta e voltava, como se fosse um ritual novamente pelo tato foi mirando aquela caceta pra dentro de mim e me rasgando mais uma vez, sá que dessa vez pelo cu. Senti a cabeça do pau passar e romper a resistência do meu cu ainda virgem. Eu nunca tinha sentido um pau dentro da minha bunda, no máximo tinham sido umas cutucadas com dedos. Até então pinto ali sá esfregando e sem penetração. É verdade, o máximo que tinha acontecido foram umas esfregadas, eu nunca tinha deixado que alguém me penetrasse por ali. Todas as vezes, quando sentia que a cabeça estava indo pra dentro, sentia medo da dor e sempre refugava. Mas aquele vagabundo aqueroso, velho filho da puta, já me bombava com gosto por trás. Sá não gritei porque mordia a almofada. Eu sentia a parte de baixo do seu barrigão me roçando por sobre a bunda, no começo das costas, naquele movimento de vai-e-vem frenético. Meu choro já tinha passado e a dor melhorado. Eu sá não gostava ainda da situação e começava a gozar por ser ele um homem nojento, realmente asqueroso. Se bem que esse fetiche de dar para pessoas assim eu tenho e nunca neguei. Tanto é verdade que dei para o preso na cadeia, para o porteiro na portaria, para o pedreiro na construção e ainda quero dar muito. Enfim relaxei e sá sei que eu fechei bem os olhos e sentia apenas aqueles movimentos de vai-e-vem até o talo na minha bunda. O saco dele batia forte na minha boceta. O que estava acontecendo me excitava um pouco e foi aumentando, embora sentisse nojo daquele homem. Nessas contradições de minha cabeça, eu senti minha bocetinha corresponder e fiquei molhada. Para sorte minha, ou azar, que ele estava me penetrando pelo cú, senão perceberia que eu já estava gostando de ser fodida daquele jeito. Senti que ele iria gozar e uns dois jatos de porra ficaram dentro do meu rabo. Ele saiu de cima de mim e despejou o resto do gozo nas minhas costas e nádegas. Foi tanta porra que sujou meu cabelo, minhas costas inteira, meu rego. Ainda tive que chupá-lo até limpar seu pau sujo de porra, sá que agora já fazia com mais prazer e seu pau até que não sentiu tanto a gozada. Quando me levantei senti toda aquela porra escorrendo pela minha bunda e pelas coxas adentro. Sá pra me maltratar um pouco mais, mesmo suja de porra me mandou deitar de costas no sofá e já foi quase enfiando seu pau de novo. Não sei como, mas ele não tinha mesmo amolecido e o filho da puta disse que queria ver de novo a minha cara de vagabunda quando sentisse seu pau dentro de mim. Fez com que eu abrisse bem as pernas, mais que da outra vez, e de novo pincelou de cima em baixo, da boceta até o cú. Enfiou um pouquinho no buraco do meu cu e depois foi enfiando com força na minha boceta que dessa vez aceitou seu pau sem cerimônia alguma. Percebi, então, que eu estava muito molhada e ele percebeu que eu agora estava gostando. Neguei como tinha que negar! Disse que era a porra dele que tinha lubrificado tudo, que ele parecia um jegue gozando. Nessa hora eu já queria que ele me fizesse gozar, porém eu disfarçava bem. Tentava disfarçar e evitava mexer meus quadris, deixava que ele fizesse sozinho pra não dar na cara. Passado um tempo bem curto com ele bombando forte, de repente ele tirou o pau e enfiou de novo no meu cú não mais virgem de uma sá vez. Não tive como segurar um gemido alto, contorcendo meu pescoço de lado. Ele sorriu e disse que era assim que ele queria me ver. Que pela minha face sabia o estrago que fazia! E eu fiquei ali espetada com aquele troço no cú. Não posso negar que acabei gozando e ele percebeu me xingando de vadia! Então me segurou com mais força pela cintura bombou com força e encheu cú de porra. Ardia tudo e ele fez eu limpar seu pau novamente, que dessa vez ficou mole. Não era pra menos! Mandou eu me vestisse e fosse, me tocando como se fosse uma cadela. O pior de tudo é que me esqueci de pegar o disco que durante todo o tempo ficou reproduzindo as cenas minhas e do porteiro. Mas, também, que garantia eu teria de que não haviam mais cápias? Depois disso passado, o síndico ainda tentou me abordar, mas eu dava um jeitinho de me esquivar dele e, inclusive, o acusei de não ter cumprido o trato, já que o preço que eu paguei foi caro. E como foi! Fiquei dois dias com meu rabo ardendo, não dava nem pra colocar calcinhas cavadas. Meu marido nem percebeu, afinal já fazia dias que nem ligava para mim. Apenas o Pedro me cobrou por não ter ido visitá-lo na portaria e não tê-lo recebido em casa, mas eu não contei nada. Eu precisava de tempo pra me recompor, me organizar e solucionar tudo o que se passava. As coisas estavam acontecendo muito rapidamente sem que eu tivesse controle dos fatos. Eu estava adorando essas trepadas, mas como não sabia o que fazer pra controlar a situação, disse ao meu marido que precisava visitar minha família, que estava com muitas saudades de minha mãe e que havia muito tempo que não a via. Ele até que tentou impedir, dizendo que nossa filha ainda estava no período de aulas, mas eu disse que ele poderia muito bem se virar ficando com o carro, que ela ficava mesmo o dia todo na escola e que eu iria sozinha, de ônibus. Acabei indo mesmo no domingo, a contragosto dele. Fiquei duas semanas fora e a viagem serviu para refletir um pouco e tentar colocar minha vida no lugar, mas parece que eu passei a ter um imã para putarias. Adivinhe sá se nessa minha ausência não aconteceu nenhuma! Ainda bem que pelo menos aqui eu posso desabafar sem ser identificada, pois seria um escândalo. Conto noutra oportunidade para vocês, amores, o que aconteceu na minha viagem à minha terra natal, assim como foi quando transei com o pedreiro e o porteiro juntos. Se você gostou, vote nesse conto, pois somente assim saberei se você gosta ou não das minhas aventuras. Lembre-se de que elas são reais. Prefiro não deixar e-mail para contato, acho melhor assim, pois seria muito perigoso. Um beijo. Lígia.