QUANDO CONHECI FLAVIA

Olá, me chamo Jéssica, tenho 22 anos, 1.73cm, cabelos loiros, lábios não muito carnudos, seios médios com volume, biquinho rosados, peso 65kg , coxas um pouco grossas, bumbum médio arredondado e pele lisinha. Este conto vou relatar quando conheci Flavia em nosso tempo de colégio e daquele tempo ate agora, nos tornamos grandes e inseparáveis amigas

Naquele tempo era tímida, usava áculos, corpo começando a desenvolver e uma vontade de conhecer coisas novas que minhas amigas de colégio faziam que eu não tinha coragem de fazer, pois acha muito estranho. Era uma menina de poucos hábitos, era casacolégio e colégiocasa e iniciando minha 6ª serie quando Flavia entrou pela porta da minha sala e minha vida se transformou completamente, sentou-se ao meu lado e deu um sorriso maroto, e eu com minha cara retraída, ficava imaginando de que planeta era ela. Poucas semanas nos tornamos “amigas”, pois quando ela me chamava para sair, eu inventava uma desculpa para não ir, como: tinha que estudar para provas ou algum parente iria chegar naquele dia. Porem um dia no colégio ficava perto da Flavia e conversava alguns assuntos com as meninas e não passava disso.

Meses depois comecei a sair com ela e não parava mais, porem não beijava como Flavia fazia em grande parte das vezes que saiamos. E ela foi em minha casa, com intuito de me ajudar a reaprender a beijar, pois os que já leram meus contos, sabem que sá me relacionei com minha empregada e seu filho. Foi na sexta feira que marcamos, pois meus pais trabalhavam e meu irmão chegaria mais tarde de suas atividades curriculares, assim teríamos a casa sá para nos duas, ela me ligou que demoraria + ou – uma hora para chegar. Estava ansiosa para aprender novamente, agora com uma moça mais “atualizada ”, que me ensinaria como me comportar com os garotos e por fim me tornar mais “inturmada” com os demais alunos. Quando a companhia tocou, tomei um maior susto que havia levado na vida, meu coração começava a ficar acelerado e minhas pernas bambeavam pela ansiedade.

Olhei pelo interfone e vendo que era Flavia, a deixei entrar. Fui correndo ao seu encontro, mostrei a casa menos alguns lugares e por fim o meu quarto, que quando entrou, olhou em volta e foi direto ao guarda-roupa que quando abriu, viu minhas roupas: algumas bacanas que precisavam dar uma “incrementada” e outras que eram do tempo da vová. Sentamos na cama e conversamos vários assuntos relacionados aos rapazes, me perguntou se havia alguém na casa e disse que não, aí que ela me falou para mostrar minha arte da sedução, mostrei para reprovação de Flavia que me sentou na cama e fez um show particular de sedução, como ela era linda, seu jeito de mexer o corpo era demais, agora percebia o quanto os rapazes ficavam babando por ela com seu jogo.

Pegou uma cadeira e sentou, me pedindo para fazer o mesmo, sabia que aquela tarde teria que suar camiseta para aprender a ser mais com os rapazes. Me ensinando alguns truques que logo pegava o jeito, estava aprendendo muito com minha instrutora Flavia que passava dicas e opinava nas poses que fazia, acho que passamos horas ali dentro do quarto pensando que fossem minutos. No aprendizado seguinte era: sexualidade entre quatro paredes, me perguntou:

- Você já transou? – me olhando prevendo uma resposta negativa.

- Sim – Ezitando em responder – Mas sá com a minha empregada!

- Como ela te ensinou? – olhando meu corpo de cima a baixo. – consegue fazer o mesmo quando vocês..?

- Mais ou menos – Estava na defensiva em dizer – Mas fico sem jeito de fazer, pois já tem um tempo que não faço!

- Me mostre que falo se esta certo ou não!

Então sentada na cadeira em minha frente, comecei a me insinuar para Flavia como minha empregada fez para mim na primeira vez, fechava os olhos e a imagem dela aparecia em minha mente, e imitava todos os seus movimentos ate quando abri os olhos, percebia que Flavia estava excitada com meus movimentos, já havia abaixado às alças da minha blusinha que nem ao menos percebi que estava em minha cintura revelando meus sutiãs bancos e seios um pouco crescidos.

Então vendo que a observava, saiu do seu transe e me sentou na cama, agora fora vez dela me mostrar sua insinuação para mim, sentei na cadeira e arrumando minha blusa, não conseguia tirar os olhos da suas coxas torneadas, subia o olhar para sua mini-saia preta e seus movimentos que me excitavam fazendo-me ter aquelas cessações quando tinha com minha empregada, a Mara. Flavia olhava dentro dos meus olhos, percebia que ela se excitara e queria que eu entrasse no seu ciclo de prazer, gemia olhando para cima e seguia com olhar suas mãos que passeavam pelos seios, desciam pela sua barriga e posteriormente, por debaixo do elástico da saia e com os dedos percebia que estavam alisando por cima da calcinha que meu olhar foi direto imaginando como deveria ser.

Ela veio aproximando devagar com toda paciência que tinha, ficava olhando seu corpo vindo em minha direção e não escondia minha excitação por ela, estava com as pernas juntas e Flavia sentou-se como ficássemos frente a frente, percebia que seu olhar tinha algo que nunca sentia, ela me desejara naquele momento e rendida como cedia a sua sedução, ela segurou meu rosto e um beijo longo e molhando puder sentir e suas mãos passeavam pelo meu corpo apalpando meus seios e colocando as mãos dentro da minha blusa, percebeu que ambos estavam com os biquinhos durinhos. Naquele momento sentia o ar que saia da sua boca, sua língua entrelaçando com a minha e seus dedos me arrepiando-me por inteira percorrendo cada centímetro dos meus pelos, me puxou para irmos para cama. Levantou me segurando sem ao menos desgrudarmos nossas bocas e andamos quase coladas ate sentir a cama e me deitando devagar, abriu minhas pernas e deitou entre elas.

Voltamos a nos beijar e Flavia começou a retirar minha blusinha, pegou em minha cintura que me fez dar um suspiro de susto e levantando minha blusa chegando ate meu pescoço, onde desgrudamos nossas bocas e retirou mordendo meu pescoço. Sentia seus cabelos em contato com minha pele e sua respiração quente e ofegante no meu ouvido, me levantou e tirando os botões do sutiã, o tirou revelando meu par de lindo seios que a fez cair de boca como um neném esfomeado, me fazendo ir as estrelas por tamanha excitação. Segurava seus cabelos e gemia um pouco alto, porem queria mostrar a Flavia que estava adorando aquela boca que me fazia quase ter um orgasmo ali sá nas preliminares.

Descendo para minha barriga, onde fez um festival de beijos e chupadas, me contorcia de tanto prazer que Flavia me proporcionava, me segurava e controlava meus gemidos para não ecoar por janela afora, pois não queria ter expectadores nos olhando. Tirou minha calça de malha e vendo minha calcinha de rendinha, alisou minhas coxas fazendo-me arrepiar por todo corpo, passou suas mãos por debaixo das alças da calcinha e abaixou-as devagar mostrando minha xaninha que para ela estava virgem.

- Então faz quanto tempo que não transa?

- Alguns anos – segurando meus gemidos – pois mudei e Mara não pode vir conosco!

E abriu os lábios para ver como estava e caiu de boca com vontade me fazendo pegar meu travesseiro e coloca-lo contra minha face para não gemer ou ate gritar de tanta excitação. Me deu três dedos para chupar, dei um banho naqueles dedos como se fossem os últimos da minha vida, quando percebendo, Flavia colocou um, depois outro e ainda gemendo alto, abafado pelo travesseiro o terceiro me fazendo ir nas nuvens e descer novamente. Com as pernas abertas, sentia o atrito de nossos corpos e o suor que escorria molhando a cama, ela com aqueles três dedos dentro de mim e eu segurando na cabeceira da cama, mordendo e babando o travesseiro. Tentando controlar meus gemidos, tirei meu travesseiro e olhando para o teto, começava ter meu primeiro orgasmo daquela tarde, minha instrutora havia me dando o que queria muitos meses que tivesse acontecido.

Nos deitamos lado-a-lado e voltamos a nos beijar loucamente, sentia aquele gosto familiar do meu melzinho na boquinha dela e nossas línguas entrelaçavam-se com duas cobras loucas. Fomos para o banheiro, onde Flavia tirou sua roupa e não deixava de prestar atenção de olhar no seu belo corpo, ainda pelada e com a calcinha nos joelhos, entrei na ducha junto com ela e..





To Be Continue



Espero que tenham gostado desse e de outros contos que relatei, e poderiam votar para saber seu grau de satisfação? Muito obrigada! Em alguns finais de semana(sabado eou domingo), estarei no “bate-papo” dos cotos eroticos, para os que desejam falar comigo. E-mail? Vocês já sabem, ainda não decoraram?! Mystical_jes@yahoo.com.br e tenham uma otima excitação... bjus