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POR TRAZ DE UM EXECUTIVO TEM UMA MULHER

Agora estou com muita raiva ! Meu marido contou a piada do médico japonês que receitou um remédio que deixa toda mulher contente, dácil e obediente. E que o nome do remédio é Taron, ele disse que é o Taron de cheques e caiu na gargalhada, e foi trabalhar sem nem me dar um beijo de despedida. Isso me deixou muito brava, tratando as mulheres como mercenárias .... ainda mais eu !!!



Se ele soubesse que sá tem cargo de diretor na empresa graças a mim !!.



Fiquei tão furiosa, que para tentar me acalmar, liguei meu computador comecei a viajar pela internet e encontrei esse site onde as pessoas confessam suas experiências. Pois bem, até hoje guardei segredo, mas depois do que acabou de acontecer, quero extravasar esse segredo, para poder me acalmar e também para tranquilizar minha consciência. Meu marido, com 34 anos, diretor de uma grande empresa e é o mais jovem diretor. Com 30 anos era gerente de divisão e respondia diretamente ao filho do dono, que o tratava com carinho especial, ele sempre me contava que o filho do manda chuva, o Dr. Andrade, com 45 anos na época e futuro sucessor do pai, sempre o defendia e o protegia e com isso eu me sentia muito grata a ele, mesmo sem o conhecê-lo. A primeira vez que o conheci, foi no casamento da filha dele, meu marido foi o único gerente a ser convidado. Fui com um vestido que meu marido me dera no aniversário, sou 4 anos mais jovem que ele. O vestido era justo da cintura para cima, realçando os seios, e o decote deixando ver o sulco entre eles, mais uma cinta larga para marcar a cinturinha e a parte de baixo até quase os joelhos, mais a meia e sapatinho, segundo meu marido eu iria ofuscar a noiva ! Tenho 1.62m e 51 Kg, como sou descendente de espanháis, tenho o corpo típico das espanholas, magra, com bumbum arrebitadinho e seios grandes. Entre e se relacione com alguém de sua cidade!!!



Meu marido diz que quem viu uma espanhola, viu todas, pois todas são iguais, e acho que tem razão, pelo menos minha mãe, minhas tias e minhas primas são todas assim, magras, cinturinha, nádegas arrebitadas e seios grandes.



Na igreja, ao cumprimentar os noivos e o pai dela, ele me apresentou o Dr. Andrade, seu chefe, e notei que ele me olhou de cima a baixo. Ele é um senhor muito atraente, alto, lindo e charmoso, parece o ator Antonio Fagundes, inclusive com aqueles cabelos grisalhos. Na festa da recepção, ele veio até nossa mesa e ficou conversando longamente conosco, mandou que eu parasse de chamá-lo de Dr. Andrade pois para os amigos ele era apenas o Andrade. Ele me convidou a ir ao escritário da empresa, para conhecer a sala do mais competente gerente, que era meu marido. Ele era adorável, simpático, bonitão, divertido. Me fez prometer que quando fosse, iria à sala dele tomar um cafezinho. A esposa dele ao contrário, era arrogante, devia pesar mais de 100 quilos, apesar de ter minha altura, e exibia muitas jáias caras nos dedos e no pescoço.

Um dia, meu marido estava na filial de Curitiba e me ligou pedindo que eu procurasse um relatário dentro da pasta dele e que o Dr. Andrade estava precisando urgente e não poderia esperar até o dia seguinte, pois o avião dele sá chegaria a São Paulo, em Congonhas as 18H, e perguntou se eu poderia levar imediatamente até o escritário. Quando percebi o desespero dele, me ofereci para levar o documento ao escritário. Coloquei uma saia justa preta, blusa de malha colante branca manga curta, sapatinho de salto preto, e uma linda bolsa que ganhei do meu marido. Olhei no espelho e a imagem refletida me fez sentir bem. Parecia uma executiva a caminho do serviço! Chegando ao escritário, fui mandada direto para a sala do Dr. Andrade que já me esperava, pois meu marido já o tinha informado que eu mesma iria levar o documento. Ele apesar dos inúmeros afazeres, me dispensou toda atenção, ele era tão cavalheiro que dava a impressão de que no mundo sá existia eu, isso conquista qualquer mulher. Entre e se relacione com alguém de sua cidade!!! Ele me mostrou uma outra sala enorme no andar da diretoria, com uma belíssima vista da cidade, e disse que aquela sala estava vazia até que um novo diretor fosse nomeado, e que esse diretor teria carro da empresa, secretária, bom salário, etc, etc.

No momento, não sabia nem porque ele estava me contando tudo isso, que a meu ver, era assunto da empresa e que não me dizia respeito. Ele disse que estava se esforçando para que meu marido ocupasse a sala, como novo diretor, mas que a luta estava muito difícil porque havia outros pretendentes ao cargo. Na hora eu achei graça e ri, pois sabia que meu marido nunca ocuparia um cargo tão alto. Ele continuou insistindo que ele estava fazendo de tudo que ele podia para promover meu marido.

Naturalmente, eu agradeci a ele, por isso.

Ele disse que todos precisavam se esforçar para que esse objetivo fosse atingido, e perguntou se eu também me esforçaria para isso. Eu disse que sim, claro, era a esposa dele, e desejava o sucesso dele. Foi aí, que ele me perguntou, até que ponto eu estava disposta a me empenhar nesse esforço, pois dependendo do meu engajamento na causa, esse sonho poderia se realizar.

Foi aí, que percebi onde ele queria chegar !!



A promoção do meu marido a diretor, tinha um preço, e o preço era eu !



E eu que achava que o Dr. Andrade fazia isso por ser um homem bondoso que reconhecia o valor do meu marido ! Ele mandou que eu sentasse na poltrona que poderia ser do meu marido, na sala fechada, sá eu e ele. Ele segurou a minha mão e perguntou, novamente: "você faria tudo o que fosse necessário para a promoção dele" ? Fiquei vermelha, nervosa, decepcionada, brava, enfim, fiquei meia perdida. Ele começou a enumerar as vantagens que meu marido teria como diretor, e que eu não deveria ter remorsos porque eu estava no fundo fazendo isso para o sucesso do marido, e que isso era uma prova de amor. Minha reação, era sair correndo, mas ele era persuasivo, falando que no mundo dos negácios é assim que as coisas são, e que dependendo da minha reação, ao invés de ser promovido, meu marido poderia ter muitas dificuldades, e que tudo sá dependia de mim. Eu disse que namorava meu marido desde muito nova, e que até hoje, ele foi o único homem que conheci, e que sempre fui uma mulher fiel. Ele, muito sábio, disse que isso não seria traição, pois todos estavam unidos no esforço para promover meu marido, ele estava lutando também dentro da empresa e eu também estaria fazendo a parte de esposa dedicada.

Quando perguntei o que ele pretendia de mim, ele como dirigente de grande empresa, foi direto : “Nás vamos agora num motel, podemos almoçar lá mesmo, e a tarde você já volta para sua casa, com o sentimento de ter batalhado pelo sucesso do marido”. Depois de muito pensar, de pesar os prás e o contra, depois de imaginar a alegria do meu marido sentado naquela sala com secretária, com carro da empresa.



Eu disse que eu iria tentar, mas que caso não conseguisse me relaxar que ele não forçasse e se eu desistir de fazer algo, no motel, que ele prometesse não perseguir meu marido, esquecendo o assunto. E que seria apenas uma única vez, apenas naquela tarde e nunca mais, depois disso deveríamos esquecer e termos um relacionamento normal como se nada tivesse ocorrido, principalmente para meu marido não desconfiasse de nada.

Ele aceitou todas minhas condições e mandou que eu o esperasse no subsolo, até que ele desse instruções para a secretária, pois diria que ia almoçar com um cliente. Fui pelo elevador direto para o subsolo, por sorte, não tinha ninguém, e fiquei escondida num cantinho, pois dava a impressão que se alguém visse, já saberia que eu estava a caminho do motel com o chefe do meu marido. Logo ele chegou e saímos no carrão importado dele, com vidros escurecidos, graças a Deus.



Eu ia tremendo de nervosismo, até que ele entrou no motel, eu relutei na hora de entregar meus documentos na portaria, ele pediu a melhor suíte, entrou na garagem da suíte e a porta se fechou automaticamente assim que o carro entrou. Com todo cavalheirismo, ele abriu minha porta, e me conduziu para o quarto, eu tremendo com uma vara verde. Era a primeira vez que estava com um homem diferente do meu marido em um motel. Ele foi muito carinhoso, não veio me atacando. Com toda gentileza, pediu duas garrafas de champagne, queijos, e ficamos tomando sentados, um na frente do outro na mesinha do terraço junto a piscina com água aquecida, saboreando a deliciosa champagne. Com estômago vazio e champagne, logo fui ficando alta, até que ele convidou para irmos tomar uma sauna, que fazia bem para a saúde.

Logo ele entrou no banheiro e saiu com uma apenas uma toalha enrolada na cintura, e ficou olhando para mim, ele alto, bonitão com uma toalha enrolada na cintura.



Tomei coragem fui ao banheiro, me despi, toda trêmula, me vi no espelho os mamilos duros os pêlos pubianos castanho claros, formando um triângulo no ventre, quase desisti, mas me enrolei numa toalha cobrindo dos seios até o meio das coxas.

Saí trêmula e êle me conduziu à sauna e ficamos sentados um ao lado do outro, num estrado de madeira, e com o vapor começando a encher o ambiente. Logo, havia tanto vapor, que até a respiração já se tornava um ato forçado, os azulejos ficaram todos úmidos e começava a gotejar, nossos cabelos também todo úmido, nossas mãos, rosto todo úmidos e pingando, o calor foi ficando insuportável, ele continuava me animando me fazendo sentir como se fosse a coisa mais natural. Eu me sentia bem porque até aquele momento, ele não tentou em nenhum momento me agarrar, apenas ficava falando junto ao meu ouvido, me deixando arrepiada com a aproximação de sua boca no meu ouvido e seu corpo quase colado ao meu, afinal ele é lindo e forte. Na sauna, tinha um registro no alto da parede. Êle perguntou se eu conseguiria pegar o registro e girar para entrar um pouco de ar fresco na sauna, eu disse que não daria pois o registro ficava a uns 2,50m justamente para ninguém mexer, mas ele disse que deveríamos girar um pouco para tornar o ar mais fresco. E sugeriu de eu subir nas costas dele, como as crianças que ficam no ombro dos pais para enxergar melhor, e que ele ficaria em pé comigo sobre os seus ombros, e eu poderia alcançar e girar o registro.

Como estávamos altos, devido champagne, levando tudo como uma brincadeira, aceitei rindo, e subi nas costas dele, passando cada coxa ao lado da bochecha dele.



Mas para eu poder sentar no ombro dele, tive de puxar a toalha para cima para deixar minhas pernas e coxas livres, não liguei, afinal êle estava de costas e não viu minhas coxas nuas nem meus pêlos pubianos, mas quando sentei nas costas dele, êle sentiu meu bumbum nas costas, deve ter sentido os pêlos roçando, cada coxa em cada lado do pescoço, e para me segurar, ele passou cada mão sobre cada coxa. Ele se levantou devagar, eu comecei a ficar excitada, afinal minha vagina estava esfregando na parte traseira do pescoço, dele. Tentei segurar e girar o registro mas não consegui.



Nessa tentativa, a toalha dele caiu e vi o tamanho da excitação dele, enorme, rígido ! Meus líquidos vaginais começaram a escorrer, eu sentia ficar cada vez mais lisa a superfície entre minha vagina e o pescoço dele.

Quando tentava girar o registro, minha toalha também caiu, e já nem liguei mais para o fato de estar toda nua, sentada nas costas do chefe do meu marido, nem de ele mostrar uma ereção descomunal, muito maior que do meu marido, único pênis que eu tive contato até então. O clima era de desejo, de excitação, de tesão.



Eu esqueci que nunca ficara nua com outro homem que não o meu marido, nem que era casada, nem que jurara fidelidade no altar, nem que pela primeira vez estava com a vagina encostada num outro homem, nada disso. Ele me girou para frente dele, de modo que minha vagina se encaixou no pomo de adão dele, e começou a me descer, segurando minhas nádegas, uma em cada mão.

Quando meus seios passaram pela sua boca primeiro falou “que peitão lindo que você tem, vou chupar cada um desses mamãozão, desse peitão gostoso, como um bebezinho” e eu quase gritava dizendo “chupa, chupa, me mata de tesão”, ele os abocanhou e ficou mamando, lambendo, mordiscando longamente cada um dos seios, chupando e mordendo os mamilos, passando a língua, e eu não conseguia conter os gemidos, eu continuava a me molhar tanto que sentia pingar no chão, pois estava com as coxas abertas ao máximo, a vagina totalmente arregaçada, as mãos dele segurando minhas nádegas e os dedos passando pela vagina e ânus. Quando êle começou a me descer mais, eu abracei o corpo dele com minhas pernas, entrelacei minhas pernas nas costas dele e as mãos no pescoço dele, e ia soltando de pouco a pouco a medida que ele me abaixava, até que aconteceu o inevitável: o pênis dele começou a roçar minha vagina, eu gemia toda vez que o pênis dele pincelava todo rasgo da vagina, do clitáris até o ânus.



Ele olhou para mim, e perguntou: “posso te foder ?”, eu assenti com a cabeça. Ele disse “então pede para eu te comer”. Eu disse, “você quer me matar de tesão, seu malvado, por favor me come, me fode, me fode toda”, ele continuou, dizendo que eu tinha que pedir direito para meter o pau na buceta, e eu disse, “por favor, me fode com esse seu pauzão, me come, me fode por favor, fode minha bucetinha, come minha bucetinha, não aguento mais, que tesão, quer me matar de tanto tesão”. Ele perguntava: "quer mesmo que coloque meu pau na sua buceta?" eu gritava que sim, sim, me come toda, fode minha buceta.



Ele com as mãos, encaixou a cabeça do pênis na minha vagina e começou a empurrar pressionando até que a enorme glande pulou dentro, soltei um grito de susto, dor, prazer.



Nem pensei no fato dele estar sem camisinha, nem no fato de aquele ser o primeiro pênis estranho que minha vagina abrigava, sá sentia o quanto ele era bem dotado, ia me abrindo toda centímetro a centímetro, bem lentamente, de modo bem carinhoso enquanto ele me beijava e nossas línguas se encontravam aquela tora ia me penetrando, abrindo minha vagina virgem de outro pênis, tirando meu fôlego. Senti a, a cabeça do pênis tocar meu útero, coisa que nunca senti com meu marido.



Ele dizia, “puta merda, que buceta, que buceta deliciosa, buceta apertadinha, quente, molhada, lisinha, tá mordendo meu cacete. Puta que o pariu, que buceta, que delícia de buceta, que buceta”. O pênis do Andrade era mais grosso e muito mais comprido que do meu marido e eu sentia isso, nunca me senti tão preenchida. Quando entrou tudo, ele com as mãos fortes me suspendia para que o pênis fosse saindo pouco a pouco e depois me abaixava enfiando tudo outra vez. Na quarta ou quinta vez que seu pênis invadiu minha vagina, não aguentei, avisei : "não aguento, já esta vindo, vou gozar, vou gozar, estou gozandooooo" e comecei a gozei aos gritos, sentindo um choque, me estremecendo toda, nunca senti tanto tesão na vida. Comecei a estremecer e a gemer.



Ele não aguentou e ejaculou dentro, bem no útero, gritando “puta que o pariu, não aguento mais, vou gozar, abre a buceta, toma meu leitinho nessa buceta, toma”, senti o jato forte, quente e prolongado em várias golfadas.



Minha vagina pela primeira vez na vida, estava recebendo, um esperma diferente do de meu marido, um esperma de outro homem. Ele se sentou no estrado de madeira, e eu continuava sentada de frente, com o pênis dentro, pois ao contrário do meu marido que o pênis amolecia, diminuía de tamanho saía da vagina ao ejacular ao ficar flácido, o do Andrade, mesmo flácido, devido comprimento, continuava dentro de minha vagina longo e quase da grossura do pênis ereto do meu marido, eu o sentia dentro, me causando uma sensação indescritível de prazer, de excitação. Ficamos conversando longamente sempre com o pênis dele dentro de mim, até que ele depois de um tempo, o pênis ficou ereto, cresceu dentro de mim e o meu tesão, também, aumentou com isso.



Ele sempre me segurando forte e com o pênis entalado na minha vagina, me levou até a cama, onde me deitou com todo carinho, e começou a me possuir na posição clássica, era a primeira vez que eu estava numa cama com outro homem diferente do meu marido entre minhas coxas, com as mãos ele apertava um seio contra o outro e tentava abocanhar os dois mamilos juntos enquanto ficava me penetrando com aquela tora.



Continuava me elogiando, dizendo “você é linda, tesuda, que peitão, buceta, que delícia de buceta, amor, nunca vi uma mulher mais perfeita, você me matava de tesão desde que a vi pela primeira vez, sempre sonhei em te comer, já imaginava como devia ser seu peitão pelo decote do vestido na festa, nunca imaginei que tivesse uma bucetinha apertada, quente, molhadinha assim. Eu tinha resolvido te comer naquele dia”. Novamente, apás um longo vai e vem, onde cheguei a ter alguns orgasmos me estremecendo e gritando.



Ele também, fez uma careta, e disse “caralho, não aguento mais, vou gozar de novo, toma leitinho na sua buceta, to gozando, to gozando aperta a buceta, morde meu pau com sua buceta” e lançou jatos de esperma dentro da minha vagina. Ele me colocou sobre seu corpo, sempre com o pênis dentro da minha vagina, ficamos conversando e quando ele se excitava me possuía, nem sei quantas vezes isso durou. Sá sei que saímos do motel um pouco antes do avião do meu marido chegar em SP.

Depois por telefone, meu marido disse que já estava num taxi e que em 19 minutos já estaria em casa, eu atendi dentro do carro do Andrade, em frente ao meu prédio, pois como estava chovendo estava esperando diminuir a chuva. O Andrade fez mil elogios, disse que eu era uma esposa perfeita, a mais linda mulher que ele conheceu, e que eu cumpri minha parte e ele iria cumprir a dele.



Eu estava preocupada com a chegada do meu marido e queria descer logo, e ao me inclinar para dar um beijinho de despedida, ele me puxou me abraçou forte, me deu um beijo na boca, com a língua entrando na boca, acabei correspondendo, afinal ele é um homem lindo, charmoso, senti ele levantando minha blusa, tirando meus seios do soutien com as mãos, eu lutava, preocupada, mas devido a chuva não tinha transeunte e com os vidros escuros, nada se via de fora, ele acabou tirando meus seios, e passou a apertar e chupá-los lambendo os mamilos, fazendo um barulhão das chupadas que dava.



Me fez segurar e masturbar seu pênis que ele havia tirado para fora, numa hora gritou : "vou gozar, chupa, chupa", empurrou minha cabeça contra seu pênis me fazendo engolir seu gozo que vinha em jatos, até que eu recobrei a sensatez, me recompus e como a chuva tinha diminuído, corri para dentro.

Foi eu chegar em casa, sá tive tempo de tirar os sapatos e colocar um chinelo, e meu marido já chegou. Estremeci ao perceber o quanto me arrisquei, quase chego depois dele.



Ele me abraçou, me beijou, fiquei até com medo de ter gosto diferente, de esperma na boca, porque nem tinha escovado o dente ainda. Por sorte não percebeu nada, se ele soubesse que até minutos atrás eu estava com um pênis estranho na boca e que engoli esperma de outro homem, nem sei qual seria a reação, acho que pediria divorcio.

Ele me pediu desculpas por ter mandando levar o documento. Se ele soubesse .... Ele me levou para tomarmos um banho juntos, não tive como recusar.

Ao me despir, percebi que meus seios apresentavam vermelhidão nos mamilos, onde ele ficou chupado e mordendo, tinha marcas de dentes, e das mãos pois ele ficava apertando forte os seios que chegava a doer, enquanto chupava e mordia, eram marcas quase imperceptíveis mas eu percebia, e por isso ficava de costas encostada nele para não ter perigo de ele ver, e pus as mãos dele nos meus seios, ele depois de segurar, pensaria que a marca era das mãos dele.



Quando me levou ao quarto, quando o pênis dele começou a penetrar em mim, fiquei temerosa de ele perceber que minha vagina estivesse mais aberta, afinal fiquei a tarde toda com um pênis enorme dentro, me alargando, mas ele não percebeu nada, graças a Deus a elasticidade da vagina deve ser grande.



Enquanto eu, deitada na cama, o recebia por cima na posição clássica, me vinha a imagem do chefe dele em cima de mim, aquele rosto lindo, apertando forte, meus seios com as mãos chupando e mordendo cada um dos mamilos, e me beijando, enfiando a língua profundamente na minha boca, enquanto seu pênis enorme me invadia até o útero. Eu me perguntava se o pênis do meu marido estava encontrando resquício de esperma de outro homem dentro de mim e com isso, tive orgasmos intensos. Se meu marido soubesse porque eu estava tão excitada ...

No dia seguinte meu marido me ligou todo eufárico, dizendo ter sido promovido e que à noite iríamos comemorar num restaurante, com isso meu peso na consciência diminuiu. Prezados Senhores : Neste momento de fúria, com instinto vingativo que me domina, autorizo os Srs. a publicarem este desabafo meu. Nem revisei o que escrevi, deve ter muitos erros, pois estou colocando tudo que me vem a cabeça, sem ordenar, sem pensar em regras gramaticais. Sá peço que me escrevam pelo e-mail : Maria_cristina_toledo@ hotmail.com Informando onde foi publicado, para eu poder ler. Vou enviar agora, antes que me arrependa e delete tudo. São Paulo, 21 de maio de 2008