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ESPOSA DO CORONEL VIROU PUTA DOS SOLDADOS

Na época em que servia ao Quartel, passei por uma das experiências mais excitantes da minha vida. Fui escolhido para tirar serviço de guarda na casa do Coronel Comandante do Batalhão, junto com Peixoto. Ele era um soldado bem magro, branco, alto, cujo apelido era jumento, fama conquistada nas frequentes idas aos puteiros com os colegas. Eram três horas da tarde mais ou menos, o sol castigava um pouco, quando a esposa do Coronel nos chamou para oferecer-nos um suco. Eu não a conhecia ainda. Ela era uma mulher já na faixa dos quarenta anos, loira, bem branquinha, com os cabelos cortados curtinhos rente a nuca. Vestia um roupão de seda preto, que contrastava com sua pele branca, e que não escondia, apesar do corpo pequeno e frágil, um par de seios volumosos. Tomamos nosso suco e ela perguntou se estávamos com fome. O Coronel nem poderia imaginar que estávamos ali dentro de sua residência, então agradecemos e falamos que precisávamos voltar para o serviço. Ela percebeu nosso nervosismo e sorriu com malícia. “_Vocês não precisam ficar preocupados, meninos. Meu marido colocou-os aqui para minha segurança e para atenderem meus desejos. E se vocês não estão com fome, eu estou faminta...”. E dizendo isso, ela abriu o roupão e deixou-o deslizar até o chão, mostrando seu corpinho mignon, com dois seios volumosos, com os bicos pontudos rosados rijos de tesão, e uma xerequinha pequena e toda peludinha de pentelhos loiros e finos. Permanecemos imáveis, petrificados pela surpresa e ainda sem reação. Ela, sem inibição nenhuma, ajoelhou na nossa frente e abriu o zíper da calça de nossos uniformes rajados. Primeiro tirou meu pau para fora e começou a lambê-lo com maestria. Tenho um dote normal, porém, bem grosso, e que preenchia aquela boquinha pequenina. Ela dava lambidas por toda a minha piroca, da glande vermelha até a base, terminando com sugadas vigorosas em meu saco já duro e pequeno de tesão. Depois subia e engolia a cabeça toda, com a língua escapando e massageando minha piroca por baixo, enquanto com a outra mão acariciava o membro do Peixoto ainda por cima do uniforme. Minha pica já estava dura como pedra, quando ela sorriu e disse ao Peixoto que era a vez dele. Sá aí eu entendi o porquê do apelido Jumento. Sua piroca já estava tão grande que o volume por baixo da calça quase chegava ao joelho. Era algo tão grande que não sairia facilmente pelo buraco do zíper. Os olhos da esposa do Coronel brilhavam de tesão e ela resolveu abaixar a calça do Peixoto. Uma tora enorme, grossa e muito veiúda saltou, chegando a bater na cara da esposa do Coronel. Peixoto já estava em clima de sacanagem pura. “_E aí, tesuda...gostou? Aguenta esta pica de jumento?”. Até eu tive inveja daquilo. Ela segurou a piroca com as duas mãos e abriu bem os lábios aveludados para receber aquele tronco dentro boca. Vagarosamente, ela foi enfiando garganta adentro aquele pau colossal, que foi sumindo...sumindo...até que seus lábios encontraram as duas bolas de Peixoto. Não acreditávamos no que víamos! E ela começou um vai-e-vém contínuo, que começava na glande vermelha e terminava no saco pentelhudo do meu companheiro. Dava para ver o sorriso no canto dos lábios dela, satisfeita pela surpresa que nos causou. Com a outra mão, puxou minha pica grossa, indicando que me embaixo dela. O quadro era maravilhoso! Ela cavalgava impiedosamente minha piroca, enquanto engolia toda a cobra do Peixoto. Apás alguns minutos, ela levantou e nos levou para o quarto. Deitou de costas e pediu para que eu a ajudasse a receber o Peixoto dentro dela. Eu agachei por cima do rosto dela e segurei seu par de pernas, arreganhando ao máximo suas coxas brancas. Peixoto então, colocou sua grande jeba na portinha da sua xereca úmida. Ela gemia de prazer. Eu pude ver bem pertinho, enquanto arreganhava suas coxas, a enorme glande do Peixoto forçar e abrir caminho por entre os pelos loiros daquela buceta delicada. A cada arremetida do Peixoto ela gemia e gritava alucinada. Para calar os gritos, encaixei minha gorda pica em sua boquinha. Ela passou a dar chupadas vigorosas, descontando toda fúria que recebia na buceta. Seu quadril rebolava de tesão, querendo aproveitar ao máximo as estocadas do meu companheiro. Não aguentei mais aquela visão e avisei que ia gozar. Tentei tirar a pica mas a esposa do Coronel trancou os lábios ao redor do meu pênis e eu entendi que ela queria cada gota. Ejaculei forte, com uma maravilhosa porra melada que inundou aquela boquinha aveludada. Ela estava em êxtase. Tirei minha piroca ainda pingando porra em seu rosto. Foi quando ela fez o convite: “Agora falta você, Peixoto. Quero que inunde meu cú de porra bem salgadinha...achou que esta putinha não ia conseguir suportar este caralhão?”. Ficou de quatro e pediu mais uma vez que eu a ajudasse, separando as suas nádegas para a entrada daquele membro gigantesco. Peixoto passou bastante saliva em volta de toda sua tora, aproveitando para lubricar também o cú arreganhado com a grande quantidade de gozo que escorria da buceta dela. Posicionou a bengala e foi empurrando lentamente. Eu já não duvidava de mais nada. A pequena bundinha da esposa do Coronel abriu-se e acolheu todo aquele monstro, que começou a bombar impiedosamente. Ela gozava alucinada! “Mete, mete! Fode a madame como vocês fodem suas putas no puteiro! Arregaça meu cú, tesão! Faz o que o Coronel não faz! Ai, ai, ai...delícia! Mete no meu rabo!”. Nem Peixoto aguentou tanto tesão por muito tempo! Dando um grande rugido, ele entalou todo o membro naquele cú faminto e explodiu num gozo violento e tão forte, que a porra ainda vazava pela fresta da bunda indo direto para a buceta. A esposa do Coronel esperou alguns momentos, e depois virou e limpou cada gota da pica melada de Peixoto com linguadas ágeis e vorazes. Seu cú ainda estava arrombado, pingando sêmen, e a buceta também inchada e vermelha, indicando que a foda colossal a que foi submetida. Ainda nem tínhamos nos recuperado quando o celular dela tocou. Era o corno do marido Coronel. Ela nem titubeou: “Oi, Querido! Estou bem sim...não, não estou precisando de nada. Qualquer coisa, peço ajuda a algum dos meninos, tá? Beijos, amor...te amo.”. Era uma verdadeira puta! Falava sorrindo com o corno do marido, ainda acariciando com uma mão o imenso pênis do Peixoto e com a outra minha grossa rola. Fui substituído na semana seguinte, já o Peixoto, não parou de tirar serviço na casa da madame.