Minha profissão me obriga a viajar com bastante frequência, sempre pelo Brasil a fora. O chato é que sendo novo na empresa, tenho apenas 23 anos, sá pego os territários que ninguém quer. Ou seja, nunca viajo por cidades muito interesantes. Passo as noites vendo tv no hotel pois nem sempre tem o que se fazer nessas cidades.
Entretanto, uma dessas cidades acabou tornando-se muito interessante. Era uma noite dessas em que nem na tv tinha alguma coisa interessante para se ver e acabei saindo do hotel para dar uma caminhada. Fui até um posto de gasolina que fica perto do hotel pois podia ficar no bar e ver algum movimento. Para minha decepção o bar do posto estava vazio e fiquei no balcão tomando uma cerveja. O rapaz que atendia o balcão veio conversar comigo, muito simpático, perguntou de onde eu era, comentou que na cidade não tinha mesmo nada para fazer, e etc. Ficamos conversndo por alguns minutos e enquanto isso eu ia reparando que o garoto era até que bem bonito. Falei que eu sentia falta de sexo e que ficava muito sá no hotel onde estava. Ele disse que conhecia o hotel e que era de um primo dele. Tentei ainda puxar algum assunto mais sexual de forma que ele revelasse alguma coisa dele mas ele era muito fechado. Acabou que paguei a conta e me despedí e voltei para meu quarto já pensando em uma punheta antes de dormir.
Meia hora depois, eu já estava de banho tomado e vestia apenas o calção da pijama. Tinha começado a brincar com meu pau enquanto via um pouco de tv, nem sabia se queria bater uma punheta ou não, mas meu caralho era o único brinquedo disponível. Foi quando bateram na porta. Estranhei aquilo porque não havia pedido nada na portaria e achei estranho deixarem alguém subir sem avisar. Quando abri a porta dei de cara com o rapaz que atendia no bar do posto de gasolina. Ele disse que já tinha fechado o bar e que era cedo para ir para casa e passou no hotel para ver se eu estava a fim de bater um papo. Deve ter reparado que meu pau estava meio duro já que eu estava apenas de calção fino de pijama. Mandei ele entrar e, diante de uma situação tão evidente como aquela, tomei logo a iniciativa e disse que achava ele um cara muito bonito. Ele disse que eu também era e que tinha simpatizado comigo desde lá do bar. Perguntei se ele não queria tirar a roupa e ele nem pensou duas vezes, em um minuto ele estava sá de cueca e meu pau apontava para o teto vend aquele corpo sarado de uma cara desconhecido, mais ou menos da minha idade.
Na mesma hora me aproximei e coloquei a mão sobre o pau dele que já estava começando a ficar duro. Nos beijamos na boca e ví que ele tinha bastante experi6encia com a língua que rolava dentro da minha boca como se procurasse algo. Me ajoelhei e baixei sua cueca revelando uma vara de bom tamanho e rígida como ferro que abocanhei logo de primeira. Chupei aquela vara gostosa até o cara dizer para eu parar porque era cedo para gozar. Depois deitamos na cama e ele me retribuiu a chupada com um boquete muito gostoso. Enquanto ele me chupava, deitado ao meu lado, suas pernas ficaram perto da minha cabeça. Não dava para fazer um 69 mas fiquei brincando com suas bolas e masturbando aquele tronco duro de caralho. Estava muito excitado e me controlava para não gozar logo, queria continuar com a brincadeira por mais tempo. Quando ele parou de me chupar, me olhou nos olhos e perguntou "E agora?". Respondí que queria que ele me comesse e ele topou. Dei para ele um preservativo que ele colocou com bastante facilidade. Fiquei deitado de costas na cama e levantei meus joelhos até o peito de forma que ele entrasse no meu cú olhando para mim, podendo ir bem fundo sem me machucar.
Fizemos um frango assado bem gostoso e ele ficou realmente deitado sobre meu corpo, permitindo que a gente se beijasse enquanto eu era enrabado por aquela vara dura e grossa. Foi uma foda gostosa e demorada. Percebí que ele estava gostando e tentava prolongar ao máximo a foda e os beijos. Sentia meu cú se abrir para ele, a princípio com dor, mas logo a dor se transformava em prazer e aquela mistura de dor e prazer me deixava muito excitado. Eu o abraçava forte sentindo suas costas e seus braços musculosos. Nosso ritmo estava bem marcado, nossos movimentos bem coordenados, eu me abria ao máximo quando ele penetrava para permitir que ele fosse até o fim. Quando ele tirava o pau, fazia devagar até quase sai de dentro de mim, sá o bastante para eu sentir sua cabeça reentrando no meu anus novamente. Nem sei quanto tempo ficamos fodendo naquela posição, talvez uns 19 minuto deliciosos. Mas, por fim, ele gozou dentro do meu cú. Sentí seu corpo vibrar fortemente enquanto ele gemia de prazer. Enterrado até o fundo do meu cú eu sentia seus últimos movimentos, curtos e rápidos dessa vez até terminar de gozar. Ele tirou o pau de dentro de mim, foi até ao banheiro tirar a camisinha e voltou com o pau limpo e já meio mole. Eu ainda estava deitado com o pau duro e com o cú ardendo. Ele disse que era a minha vez de gozar. Perguntou o que eu queria fazer, se queria comer ele e eu disse que não fazia questão, sá se ele quizesse. Ele disse que gostava mesmo era de comer em vez de dar o cú. Mas, retriuiu de forma magnífica, pegou no meu pau e começõu a me chupar e me masturbar, dessa vez com uma intensidade maior, ele queria me dar prazer, me fazer gozar. Ele me chupava com bastante competência, lambia minhas bolas e chegou a colocar em sua boca uma delas, para meu delírio, sabia das coisas o rapaz e com a mão livre ainda enfiou o dedo no meu cú. O entra e sai do seu dedo no meu cú e sua boca gostosa envolvendo meu pau me fizeram gozar bem rápido. Avisei que ia gozar mas ele continuou e acabel ejaculando em sua boca. Ele me sugou todo e quando acabei de gozar ele veio para cima de mim e me beijou na boca. Foi quando vi que ele não tinha engolido a mnha porra, tinha guardado para dividir comigo em um beijo muito melado. As nossas línguas brigavam uma com a outra nadando no esperma que ele me devolvia e que escorria pelo meu rosto. Eu tinha acabado de gozar mas meu pau continuava duro de excitação.
Bom, fomos os dois para o chuveiro e nos lavamos ao mesmo tempo. Eu ensaboei seu corpo musculoso enquanto ele lavava o meu. Brinquei com o pau dele por mais uns minutos debaixo da água morna. Enquanto masturbava ele com uma das mãos, com a outra brinvaca com seu saco que era durinho, tenso. De joelhos chupei seu pau novamente, agradecendo pela foda que tinha me proporcionado. Ele fez a mesma coisa, se abaixou e de cácoras me chupou novamente e, como sempre faz, enviou um ou dois dedos no meu anus ainda alargado pela sua vara. Depois ele passou bastante sabonete no meu cú e me virou de costas. Encostado na parede do box, sentí sua vara abrindo caminho entre as minhas pernas e me penetrou sá com a cabeça, umas duas ou três vezes. Sá para eu sentir sua pica novamente, afinal, sem camisinha a gente não ia trepar. Não chegamos a gozar novamente pois ele disse que estava tarde e tinha que ir embora e que seria melhor a gente deixar para outra noite a continuação. A gente se beijou novamente depois que ele se vestiu e nos despedimos da porta do quarto. Percebí que sua var ainda estava dura, mas ele disse que eu não me preocupasse com o pessoal do hotel porque, sendo primo do dono, ele conhecia todo mundo e era comum ele entrar e sair sem ter de dar satisfação a inguém.
A cada quinze dias tenho que voltar à quela cidade cumprindo o roteiro de visitas a clientes daquele territário. Meus colegas até perguntam porque não fico em outra cidade, maior e mais animada e eu respondo que lá é mais tranquilo e é bom para quem gosta de ir para a cama cedo. Não mudo de territário de jeito nenhum. Sá não disse aos colegas que a cada quinze dias encontro um cara gostoso que me fode das maneiras mais variadas que a gente consegue imaginar e que me faz gozar intensamente. Passo quinze dias sentindo o meu cú ardendo, sá de lembrar aquela vara gostosa entrando e saindo do meu cú de forma vigoroza e demorada. Até a páxima...