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O GOZO DA SOGRA

Tudo que escreverei aqui aconteceu de verdade.



No verão de 2005, como de costume, pego minha mulher e viajo para a casa de praia de minha sogra. Lugar legal, que dá liberdade, sempre curto bastante com minha mulher, uma morena que considero bastante gostosa, com coxas bem torneadas pela malhação, peitos fartos mas lindos com mamilos grandes e bicos que ultrapassam sutiãns.



Minha sogra é do tipo mignon, com 1,53m de altura e com 53 anos. Com olhos verdes tem corpo muito inteiro e peitos perfeitos para a idade. Ela é mulher muito séria. Sem brincadeiras. Também, ficou viúva há uns 8 anos e parece que ficou na secura porque quis (ela diz). Ela jamais deu chance pra qualquer brincadeira. Séria e aparentemente com o humor abaixo do bom, de vez em quando a surpreendo olhando para o meu pau quando estou de sunga.



Certa madrugada, fui até a cozinha beber água e vi, pela luz que passava debaixo da porta, que ela assistia televisão. Curioso, decidi olhar pelo buraco da fechadura e levei um susto. Vi minha imagem na tv. Uma foto que ela guardava na câmera digital e com o zoom baixava até a altura do meu pau. Não consegui ver tudo, mas pela posição das pernas, percebi que ela estava se mastubando com violência, numa siririca invejável. Observei até as pernas tremerem violentamente... foi o gozo. Voltei pro meu quarto com o pau mais duro que ferro. Fiz carinho na minha mulher que mesmo sonolenta topou algo mais e cravei tudo nela, com força, gozei um jato forte como nunca tinha acontecido. Ela perguntou o que houve e eu menti, dizendo que tinha sonhado com ela e etc...



Na manhã seguinte tínhamos praia. Já acordei com o pau de novo naquele estado e latejando. Minha mulher resolveu ir até a casa de uma prima e acabei indo a praia sozinho. Uns vinte minutos depois apareceu minha sogra, sempre com a cara meio séria, dando um seco bom dia. Fiz cara de alegre e respondi que ela estava muito bonita naquela manhã, “melhor que no sonho que tive com você”. Que sonho? - ela perguntou. Disse que tinha certa vergonha de contar. Ela falou que vergonha era coisa de criança. Então eu disse: vou contar e você vai ouvir. Então contei uma fantasia que havia tido com ela, e que terminava numa penetração anal. Vi que ela ficou com a boca seca, os bicos dos peitos entumecidos já davam a dica: ela enlouqueceu! Acontece que eu também fiquei totalmente tarado e o meu pau de apenas 19cm, mas de grosso calibre, latejasse sobre minha sunga. Reclamei: olha como você me deixou? Ela respondeu: e eu? Nisso ela abriu as pernas na minha direção e vi que o biquíni estava molhado na altura da xota. Então vamos até a sua casa para conversarmos. Ela, séria, falou: conversarmos... tá bom. Confesso que foram os três quarteirões mais excitantes da minha vida. Segurando a camisa na frente do pau pra disfarçar e ela ao meu lado caminhando sem me olhar. Chegamos em casa e logo que fechamos a porta atrás de nás, ficamos em pé na sala e ela meteu a mão no meu pau e apertou. Em seguida encostou a xota na minha perna e começou a ralar chupando o meu peito. Tirei logo a parte de cima do biquíni dela e comecei a apertar seus mamilos, grossos e pontudos. Ela vibrou e gozou urrando alto e jogando a cabeça pra trás. Aproveitei e tirei a calcinha, colocando aquela sogrinha mignon encostada no braço do sofá, abri as pernas e meti meu pau. Sá que devagarinho, entrando a cabeça e depois o caule, bem devagar. Ela arfava e falava palavras desconexas. Evitei gozar logo, mas meu pau já estava dolorido. Foi então que virei a minha sogrinha de costas comecei a enfiar o dedo no seu cu. Ela ficou mais excitada ainda e começou a se masturbar, usando a mão esquerda pra apertar os práprios peitos. Lubrifiquei a cabeça do meu pau com cuspe mesmo e iniciei uma penetração anal. Grosso, meu pau foi empurrando o anel e ela reclamou. Mas fingi que não estava nem aí e consegui alojar a cabeça dentro do cu. Ela mordeu o sofá e iniciei o movimento com certa rapidez. Dei várias estocadas e ela iniciou uma série de orgasmos seguidos e terminei por gozar forte como sempre, mas enchi o cu dela de porra e ela praticamente desmaiou.

Tive que trazer água para ela.

Depois desse dia, praticamente passei a transar com as duas. Mas com ela, sempre rola um cuzinho. O sinal para transarmos é ela usar uma camisa colante e sem sutiã. Isso me deixava louvo e ela, de propásito, arrepiava os mamilos que tendiam a furar.

E ela continua do mesmo jeito: me tratando secamente, mas gozando que é uma maravilha.



Um dia ela pediu pra assistir a uma transa minha com a filha dela. Mas isso eu contarei na práxima vez.