A FODA RELÂMPAGO DA VISITA
Sem prévio aviso, a filha apareceu em casa com uma amiga, ex-colega de firma. Baixinha, 28 anos, 1,55m mais ou menos, peitudinha, bem bunduda, barriguinha um pouquinho saliente. Narigudinha, bocuda, simpaticíssima. Ele avisou que ia cozinhar, elas falaram que iam sá lanchar, e foram à rua comprar presunto, queijo, pão, leite etc.
Voltaram quando ele já cozinhava, fazendo um gostoso macarrão. Passaram café, papo vai, papo vem, muita conversa, ele envolveu a visitante num papo meio sacana, sobre certas situações curiosas – engraçadas, mesmo – a respeito de sexo. Ela riu muito das descrições dele, mas, quando a filha dele estava de costas, preparando o lanche, o encarava interessada, com um arzinho esquisito.
Elas foram lanchar vendo a novela, ele ficou cozinhando. Quando terminou, e estava vendo televisão, a visitante já havia tomado banho, tinha trocado de roupa para dormir e veio dar-lhe um beijinho de boa noite. Ele aproveitou a ocasião, falou: “Por fim, um beijinho!” e a abraçou bem apertadinho, beijando-a e sentindo suas carnes durinhas contra seu corpo. A filha o olhava desconfiada, com olhos compridos, sabia o pai que tinha... Foram-se, as duas, para o quarto.
Ele ficou vendo televisão, dali a pouco passou pela porta do quarto para ir ao banheiro e ouviu as duas conversando no escuro, mas não entendeu o sentido das palavras, sá ouviu muitas risadinhas safadas. Mijou, sentado, sacudiu-se e foi para o computador. Demorou lá, mais ou menos uma hora e meia, revisando e organizando sua coleção de vídeos pornô, sentiu-se medianamente excitado, mas cansou-se e foi dormir. Já havia tomado banho e estava usando um pijaminha curto, confortável, de algodão.
Dormindo estava quando se sobressaltou com alguém o abraçando pelas costas; tentou se liberar e ouviu uma voz bem baixinha: “Sossega, sou eu, ***, deixa eu te carinhar”. Era a visitante, que quietamente havia invadido seu quarto e sua cama e agora se enroscava nele. Pelada, o encoxava de leve por trás, metendo uma perna entre as dele, e ele sentia o enorme calor daquela carne durinha e ao mesmo tempo macia, uma mata de pelos roçando sua bunda...
Foi tudo muito rápido, talvez porque ela temesse que a filha dele acordasse no quarto de onde ela escapulira: assim que sentiu o pinto dele bem teso em sua mão, virou-o de modo a que ele ficasse com as costas no colchão, subiu nele e se enfiou, com um suspiro abafado, pela pica adentro, até o fim. Ele sentiu os lábios da buceta dela se acomodando sobre seus pentelhos, sentiu-a se contraindo e relaxando, subindo e descendo com lentidão e quietude, engolindo seu pau e saindo, voltando, a respiração se acelerando... Deu-lhe uma metida forte, ela gemeu baixinho, abafada, e começou um vaivém compassado que não deixava o pau dele sair e entrar, era prisioneiro dos movimentos dela, que estava atochada nele por inteiro, até que em poucos momentos, com um imenso formigamento pelo corpo e uma sensação de morte iminente, ele se esvaziou nela, em meio a espasmos dos quadris que levavam a penetrações profundas...
Ela recebeu a esporrada com ternura, agarrando-o pelo pescoço, apertando a xoxotinha, estremecendo e sussurrando: “Goza, gostoso, goza! Bem no fundo, goza! Aaaaaiii, amorzinho, que porrinha quentinha gostosa!”.
Ele se acabou: gozou tudo o que tinha, até a última gota, no fundo daquela buceta febril, pulsante, que sentiu fechando-se contra seu pau, quase o esmigalhando enquanto ela tremia da cabeça aos pés, ofegava muito e gemia de modo quase inaudível, gozando também, dando-lhe trancos e se desmanchando em cima dele. E foi sá; depois de alguns momentos, quando sua respiração se normalizou, ela lhe deu um beijo demorado, sussurrou na sua orelha um “obrigada, meu querido, adorei você” e escapuliu rumo ao banheiro.
“Que coisa louca”, pensou ele, esgotado pela surpresa e pela rapidez da foda, e depois dormiu.
Ah, o dia seguinte... Quando a filha chegou, à noite, tava de cara amarrada, foi logo atirando nele: “Quer dizer então que eu não posso trazer mais minhas amigas aqui, né?”. “Ué, que que é isso, qual é?”, respondeu ele. “Eu já sei que você traçou a *** esta noite passada!”, atacou ela novamente. Ele, procurando se defender, reagiu: “Tá maluca, eu sá conheci aquela menina ontem, rapidamente, vocês foram dormir e eu também, cê deve ter sonhado essa doideira que tá falando!”. Mas ela o desarmou completamente: “Olha, pai, não tente se fazer de anjo, que eu te conheço, e não tente mentir pra mim, por dois motivos: primeiro, eu acordei quando a vi saindo sorrateira da cama, se metendo no seu quarto e, depois de um bom tempo, ouvi a ducha do banheiro e a vi voltando silenciosamente pra cama, deitando-se e soltando um suspiro abafado antes de dormir; segundo, ela hoje desde cedo estava me ligando insistentemente, disse que precisava almoçar comigo pra conversar, e no almoço ela me contou tudinho, pedindo perdão porque estava com remorso e vergonha, achando que tinha cedido a um impulso porque havia visto em você um coroa tesudo, experiente, mas que havia quebrado a minha confiança. E agora, o que você tem a dizer?”.
Ele a olhou em silêncio por um bom tempo, acendeu um cigarro, simulou uma tossida, pigarreou e por fim falou: “Tá bom, aconteceu mesmo, mas eu não lamento nada, porque eu tava dormindo quando ela veio se meter na minha cama, e pra seu governo, não comi ninguém, foi ela que me comeu! Tem mais, foi muito bom! Agora, fim de papo, por favor.”
“Hmmm! Muito bonito, quem diria que aquela vagabundinha...”, resmungou ela, e foi tratar da vida, deixando-o a sás na sala. Pouco depois, ele abriu um sorriso, lembrando-se, e pensou: “É, quem diria que aquela vagabundinha...”.
