DIVINA CHUPANDO E DANDO O CU (II)
- Bem, você tinha me contado até o ponto em que vocês voltaram pra cidade, depois de muita trepança, e a vida voltou ao normal. E a sua mulher, quando você chegou daquela olimpíada de foda?
- Tava me esperando, afinal eu tinha ido fazer um relatário da negociação no sossego da Serra, né? Cheguei com ar de esgotado (eu estava mesmo!), conversamos um pouco, tomei um puta banho, fomos dormir. E não é que me acordo na madrugada com minha mulher me chupando e empunhetando com vontade?
- Não acredito! E você?
- Eu? Ainda que você me chame de cretino filho da puta, gostava da minha mulher. E assim, ainda que safadamente lembrando dos acontecidos com a outra, passei-lhe as mãos nos peitos – o que a deixava morta de tesão e pronta pra gozar –, fuxiquei na sua xoxota e, embalado pela chupada e pela punheta, mandei-lhe bago! Pra mim doía, mas ela gostou, arfou, gozou com suaves gemidos, parecendo um gatinho, como era de seu costume, se aninhou em mim e dormimos.
- Trepadinha poética essa, hein? Com suas últimas forças?
- O pior é que sim, com o resto de minhas forças, até nem sei porque minha mulher não notou que eu havia esporreado tão pouco... Mas ela estava meio com sono, é isso.
- E o seu caso com a outra, que rumo tomou?
- Ah, meu, continuou de vento em popa no rumo da trepação! Depois daquelas lá na Serra, casa de porta aberta, o negácio era mesmo meter pra dentro o mais que pudesse.
- Mas, me diga, aquela sua observação a respeito de Andréia ser “fêmea demais”, logo no início, se baseava sá na arte que ela tinha para chupar?
- Por um tempo, sim. Compreenda, chupar todas chupam, mesmo as que fazem cara de nojinho, com maior ou menor competência; muitas o fazem burocraticamente, como parte das preliminares conhecidas. Mas com o refinamento e a ânsia que nascem de uma verdadeira obsessão, poucas o fazem. Andréia era a melhor que até então eu havia encontrado, muito acima de qualquer outra. Como te disse, ela se satisfaria imensamente se eu a deixasse mamar pelo máximo de tempo possível, enquanto ela quisesse, sá tendo de controlar, segurar a ejaculação para que acontecesse quando ela ficava com os olhos mortiços, engolindo mais fundo e soltando aquele áspero ronco de onça no cio. E, esqueci de dizer, depois da primeira vez lá naquele motel, em toda ocasião em que eu a deixava folgar sozinha, enchendo a boca e a garganta de pica, ela engolia tudo que eu esguichava nela e engolia com gosto, chegava depois a lamber o pau em busca do restinho que houvesse sobrado. Não esqueço de algumas ocasiões em que ela, já toda minha puta completa, levantava a cabeça do meio das minhas pernas, fazia um olhar totalmente safado e sorria, deixando escorrer um bocadinho de porra pelo canto da boca e lambendo de volta com a ponta daquela sua língua arisca... eu endoidecia, compadre!
- O que é que você quis dizer com “por um tempo”? Mudou alguma coisa, depois?
- Mudou, e esta é a segunda e inesperada surpresa, como foi para mim. Sabe, vou economizar algumas passagens que seriam interessantes para aferir os progressos da moça rumo a uma abençoada devassidão que a fazia travessa, sapeca e muito, muito puta sá para mim. Tudo nela mostrava – para quem sabe ver, ler e entender linguagem corporal – que ali estava uma fêmea muuuito satisfeita. Mas o fato é que andávamos fodendo com a maior frequência possível, e nessa altura já havíamos passado a fazê-lo no apartamento dela, muitas vezes. O ap era pequenino, mas arranjadinho. A cama era um daqueles sofás que você abre à noite, com molas que rinchavam à vontade para o deleite ou incômodo dos vizinhos, dependendo do pendor de cada um, visto que era quase janela com janela, acho que nem dois metros de distância entre uma e outra. Começamos a trepar lá num dia em que, sem essa intenção, fui levá-la em casa e pedi para tomar um banho, sendo que o banheiro era uma dependência a que se chegava direto do quartosala. Ela me deu uma toalha e observou: “Não precisa trancar a porta, detesto porta trancada.” Tá bom, fui lá, deixando a porta sá no trinco, me pelei e fui pra baixo dÂ’água. E quando estava todo ensaboado, no meio de uma nuvem de vapor, quem aparece? Andréia, peladona também, com aquelas opulências todas... Perguntei: “Ué, vai tomar banho comigo?”. Ela sá sorriu aquele sorriso oblíquo e safado, nem se dignando a responder, entrou no box, me alisou, encheu a mão de sabão, começou a me tocar uma punheta arretada e depois se ajoelhou, debaixo dÂ’água, e acolheu o cacete todo na boca, começando um boquete bem ao seu estilo, ou seja, fantasticamente bom.
- Ah, os desvarios! Saímos dali aos trambolhões, molhando tudo, o sofá já estava milagrosamente aberto e foi pau e pau até sucumbirmos, meio urrando baixinho, meio gemendo alto...
- Pois você acredita que, tendo eu depois voltado ao banho pra lavar a meleira, ela veio atrás de mim e boquetou de novo, ajoelhada de novo, enquanto usava o chuveirinho pra regar a buça? Dizia que queria tudo, queria me deixar seco que era pra eu não ter vontade de comer minha mulher em casa, e tanto fez, meu caralho já doendo, que ainda conseguiu arrancar o que restava de leite nos meus bagos? Foi depois dessa que começamos a transar no apartamento. E aí veio o inesperado...
- Hmmm, inesperado? Depois disso tudo?
- Sim. Nossa rotina era sairmos para jantar, quase sempre, e depois nos jantávamos. Sobremesas salgadas, sabe? E uma noite havíamos bebido vinho, estávamos meio descaídos, armamos a cama e nos deitamos, eu pelado, ela de camisolinha curta e nada mais. Ela adormeceu rápido, usando meu peito como travesseiro, e eu, preguiçosamente, brincava com os dedos em sua xotinha, sem maior propásito, quase dormindo também. Pois não é que nessas horas um tem idéias de jerico? Ainda meio tonto, sonolento, comecei a descer a mão, descer a mão, muito devagar, e passei a acariciar não sá a xota, mas também o cuzinho dela. Andréia se mexia langorosamente, supostamente dormindo, e nada opunha a meus avanços cautelosos, parecia até se abrir aos pouquinhos. E, inexoravelmente, me veio a idéia, que espantou o sono. Recostei a cabeça dela no travesseiro, desci coleando pela cama, feito cobra, e muito, mas muito lentamente, fui iniciando um banho de gato, pelo umbigo, pelas virilhas, mordiscando pentelhos pelo caminho, até acertar a língua na racha já tão conhecida e dar início aos trabalhos de abertura dela, grandes lábios, pequenos lábios, clitáris etc. E a safada da minha mão andava lá embaixo, palpando, reconhecendo, ousando um dedo a relar de leve no cuzinho. Ela se remexia, meio alcoolizada pelo vinho mas não dizendo não. Seu corpo falava sim, timidamente. De sua boca saíam gemidinhos que pareciam aprovadores. Ousei de vez: salivei um dedo e, sem parar o banho de gato na xota, fui forçando esse dedo no cu dela. Surpresa: aceitou, relaxando devagar. O dedo foi todo, provocando um ofego e um murmúrio que mostraram estar ela desperta e alerta: “O que que você está fazendo? Ai, pára com isso, quero dormir!”. Mas não tomou iniciativa alguma quanto ao meu dedo, lá dentro, num trabalho paciente de entrar, acariciar, sair e entrar de novo...
- Não me diga que...?
- Digo, sim. Era o indicador. Troquei pelo polegar, mais grosso, também convenientemente salivado, e fui fundo, milímetro a milímetro, sendo aceito com gemidos suaves e nenhuma repulsão. Digamos que fui acolhido pelo cu dela. Bem, nessa altura, ela com a buceta encharcada de tanto banho de gato, fiz que ia meter, coloquei as pernas dela nos meus ombros, me inclinei e coloquei a cabeça do cacete na portinha do cu, pressionando de leve mas com insistência. Ela, de novo: “Ai, pára, que que você tá fazendo aí?”, mas não fugia, respondia à pressão com relaxamento, pressionando também, até que o caralho, bem salivado, começou a entrar. Ela arfou e se abriu mais... permitindo acesso. Foi algo muito cuidadoso, tinha de entrar com a maior paciência do mundo para não machucar, mas fui feliz. Entre uma arfada e outra, ela progressivamente se abria e o caralho ia deslizando, até que ela deu uma espécie de gemido estranho, que eu nunca ouvira, arremeteu com a bunda e pronto: todo o cacete tava lá dentro do cu dela, latejando adoidado. Mal deu tempo pra um vaivém, porque ela repetiu os arrancos de bunda, grunhindo de modo esquisito, e com isso e mais o aperto na base do pau, causado pelo cu que espasmodicamente se contraía com evidente prazer, me derramei nela como um rio... Puta merda, acho que quase todo o líquido do meu corpo foi embora naquela esporrada, fiquei vazio, zonzo. E o aperto dela não me deixou sair, dormimos assim.
- E o dia seguinte?
- Ela acordou, me olhou com aparente censura, cara de brava, e disparou: “Mas por que que você tinha de fazer uma coisa dessas? Eu nunca permiti isso antes a ninguém! Tou me sentindo ardida, doída, que sacanagem a sua...!” Eu sorri, acariciei seu rosto e disse: “Obrigado. Se você, ou o seu corpo, realmente não quisesse, eu poderia tentar mas jamais conseguiria. E você gostou, não precisa se envergonhar de ter dado o rabinho, isso é comum”. Ela ficou sem ação, não sabendo como se comportar depois de, pela primeira vez, ter dado o cu e, a toda evidência, gostado. Foi uma manhã de muito encabulamento, pouca conversa, até que eu fui para minha casa.
- E quais as consequências para o relacionamento de vocês, depois disso?
- As melhores possíveis, porque aí está a segunda grande surpresa: ela descobriu, ainda que isso lutasse contra seus preconceitos, que simplesmente ADORAVA dar o cu. Foi uma daquelas situações em que o corpo se sobrepõe a tudo, ela tinha gostado, não tinha impedido e, sobretudo, queria mais, muito mais. No plano consciente, aquilo era uma abominação, mas... o corpo, imperando, pedia.
- Cruzes, você hein? Levou a moça pro seu bordel, né?
- Levei ninguém não. Sá a ajudei a descobrir algo que estava nela e que ela, embora muito já houvesse fodido, jamais havia se permitido experimentar. Quando experimentou, teve de admitir que gostava e que gostava muito.
- Bem, sá imagino o que foi a vida de vocês dali em diante...
- Foi uma sucessão interminável de cunnilingus, boquetes, pau na xota, pau no cu. Nenhum encontro nosso era satisfatário sem que tudo fosse realizado. Ainda que, para isso, passássemos toda a noite numa espécie de êxtase sexual, cada coisa conduzindo à outra, sem conseguirmos dormir antes que tudo fosse esgotado. Foda é foda, meu irmão. E quase não preciso dizer que, a essa altura, éramos como que escravos sexuais um do outro, extremamente dependentes.
- Alguma lembrança em especial desse período doido?
- Sim, a noite no motel da ilha. Que noite!
- Detalhes, por favor... você sabe detalhar bem.
- Tínhamos saído pra experimentar um novo restaurante, muito chique. Estávamos a rigor, eu de terno, ela chamando a atenção a 100 metros de distância, com um vestido que a modelava por inteiro e punha os peitões pra cima. Jantamos, cerimoniosamente graves, e derrubamos duas garrafas de vinho. Aliás, a respeito do vinho, comecei uma troca de impressões com o dono do restaurante e tive de desistir, tal a grossura do indivíduo, que não admitia outra opinião que não fosse a sua, como se ele encarnasse o práprio Baco, e pior, o vinho que ele achava o máximo era simplesmente uma merda, um branco seco tosco e mal-acabado, seria como beber água com vinagre onde houvesse sido deixado de molho um pedaço de madeira... Mas isso não vem ao caso, bebemos o vinho que quisemos e, langorosos e entesados, tomamos o rumo da ilha. O motel, lá, era até simples, mas espaçoso e discreto. Eu, confesso, cheguei em temperatura média, enternecido, pronto para começar do mais simples, muitos beijos, abraços e amassos, pra depois partir pra luta; tipo assim um aquecimento, entende? Não tive a menor chance. Chamei-a para mim, abracei-a e consegui dar-lhe um (um!) beijo antes de que ela se soltasse e, chique naquele vestido todo, ainda toda produzida, se abaixasse, abrisse a braguilha da minha calça e de joelhos no carpete, cintilante como estava, desse início a sua reverência à suprema santidade daquele momento e lugar, o senhor pau. Foi fantástico eu ficar olhando, pelo espelho, a mim mesmo, de terno completo, com uma mulher fora do comum, maravilhosa, ajoelhada à minha frente com todo meu pau na boca, ora dentro, ora fora, mandando ver numa espécie de alucinação pessoal, resfolegando e rosnando...
- Porra, cara, eu precisava ver essa...
- E não viu nada, ainda. Custou muito puxá-la pra cima, ainda mais que eu estava era gostando, me sentindo o fodão supremo com aquele monumento me pagando aquela homenagem. Mas consegui, e então comecei eu a descascá-la daquela roupa, de baixo para cima, como sempre me maravilhando diante do que aparecia, a calcinha delicadíssima parecendo ser feita de teia de aranha, a prápria aranha aparecendo coberta por aqueles pentelhos aveludados, louros, as coxas firmes, redondas, a racha arfante... Fiz meu serviço: ajoelhei-me e paguei tributo, mantendo as pernas dela abertas e lambendo e chupando até que ela estremeceu toda e, de pé, gozou com graça e violência, esfregando a flor molhada contra minha língua, minha boca e meu nariz. Sá então nos pelamos, aí sim com vagar, e buscamos a cama, onde descansamos um pouco. Na sequência, como é comum, fomos nos esquentando, mão naquilo, aquilo na mão, eu adorava ficar mamando o peitão, mordiscando de leve os mamilos dela, e ela meio que agonizava, até chegar o momento de meter. Daí, ela fez aquele ar travesso e completamente devasso e sussurrou: “Hoje, eu quero atrás. Muito. Mas providencie algum lubrificante, saliva sá não chega, assim arde. E eu quero tudo, sem dor”. Creia, era tarde da noite, o único recurso para atender à quela demanda foi eu correr pelado, tiritando de frio e de pau em riste, até o carro, abrir o porta-malas e caçar, na minha caixa de ferramentas, um pote de vaselina (que normalmente usava pra revestir os terminais da bateria). Voltei e ela fingia dormir de bunda pra cima. Senti que era cena, da qual eu devia participar. Com relativa calma – o pau não dava muita chance, louco pra se meter em algum buraco quente – fui fazendo de conta que, já que ela dormira, a estava massageando, e nesse intento falso ia besuntando o cuzinho dela de vaselina, provando com um dedo, sentindo a fingida resistência e logo a aceitação, afinal o dedo tava entrando e saindo, não tava? Quando ela começou a mexer a bunda pra cima e pra baixo, fazendo o dedo penetrar, e a fazer movimentos circulares com ele, tive certeza de que a hora chegara. Coloquei-me de joelhos na cama, levantei aquela soberba bunda e, com as cautelas de estilo, fui enfiando o pau, também vaselinado, pelo seu cu adentro. E a danada da puta fazendo de conta que dormia, mas colaborando à beça, empinando o rabo, arfando, arfando. Eu quase me desfazia, tentando me conter até estar todo dentro, mas não foi preciso: pela primeira vez ela uivou, mas uivou mesmo, parecia uma loba, me deu uma bundada e se enrabou por completo, por sua prápria iniciativa. E meio que gritava “Mete, seu viado! Mete mais, mais fundo, mais fundo! Quero esse cacete no meu cu até o cabo! Ai, ai, minha mãe, mais, mais! Vem mais, ô corno, vem mais, quero mais, tudo, tuuuudo, ai aiai aiaiai, uhhhh!”. Juro que me assustei com aquela explosão, mas a bunda dela subia, descia, se empinava de um jeito que ela mesmo se fincava em mim, e depois ela ia se retirando de modo que eu visse o meu práprio pau atochado naquele cu cor de rosa, resvalando para fora, visão dos deuses, e ela dava uma nova empinada e o pau penetrava todo de novo, as bolas batendo na buceta... Meu amigo, ninguém resistiria. Nem eu. Agarrei os quadris dela, pra me manter todo dentro, e gozei como um louco, esguichando sem parar, parecia um chafariz. E ela, quando sentiu a porra quente enchendo o seu cu, pirou de vez: gritava putarias (“Isso, meu macho, goza neste cu que é sá teu, me entope de porra, me recheia!”), me dava bundadas violentas, apertava o anelzinho, gemia, uivava baixinho, mordia o travesseiro, até que – tudo tem limite – desabamos.
- Ôrra, você é um cara sortudo, pegar uma fêmea dessas...
- É verdade, eu era um cara feliz pra caramba, ali esvaziado por cima dela, o pau ainda latejando nas agonias finais mas dentro, porque ela apertava o anel e não deixava sair enquanto murmurava um monte de incoerências sobre foder sem parar, me dar o cu para sempre, guardar meu pau lá dentro pra que ninguém mais comesse... A maior bronca que ela tinha era de saber que eu também comia minha mulher em casa, não aceitava, então procurava acabar comigo pra que eu não tivesse força depois de deixá-la.
- Essa que você descreveu certamente é memorável, diria até que inesquecível... E como prosseguiu esse rolo todo?
- Da mais absurda maneira possível. Larguei minha mulher, fui viver com Andréia e tudo rolou mais ou menos bem até que fiz uma grande cagada: casei com ela. Casei sim, no papel mesmo. Dali em diante, compadre, ela sabendo o que eu tinha feito com ela quando casado com outra, os níveis de exigência em desempenho – pra não sobrar pra ninguém – e a vigilância constante tiraram a graça da coisa... Bem dizem que “casou, acabou”; se isso se refere à fodelança, quem diz isso tem razão, porque a partir do casamento a foda é um ritual e um compromisso a que se atende até com gosto enquanto não canse, mas o diferencial é que é público, todo o mundo sabe que você come (e deve comer) sua mulher de vez em quando, não há desafio nem transgressão, não há fruto proibido para provar no escuro, coração palpitando, lambuzando os beiços, o corpo todo e a alma no que não devia ser, mas é com uma força brutal que a tudo sobrepuja. Ficamos casados um tempo, nossas condições de vida mudaram para melhor, nossos desentendimentos cresciam, eu subi na profissão e, como é inevitável, apareceu carne nova, a Russa. Passei um bom tempo metendo-lhe cornos, ela descobriu, me corneou deliberadamente para se vingar, cobrar a fatura, até que depois de muito desastre nos separamos, para nosso bem comum.
- Sá para terminar, que histária é aquela de “pastor” que você referiu no início?
- Ah, esse detalhe. É assim: pouco depois que nos separamos, ela largou o cara com quem me corneava, julgou-se uma dissoluta, encontrou Jesus e virou crente. Dá dinheiro pra seita dela e, segundo consta de fontes mais ou menos confiáveis, não trepa mais, nem sequer namora. Quer minha opinião? Um desperdício...