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EU E O MARCO – REALIZANDO FANTASIAS

Meu nome é Vanessa, sou loira, cabelos lisos, abaixo dos ombros, olhos cor de mel, 1,70 e 56 kg. Gosto de esportes, jogo vôlei, faço natação e já fiz karatê. Tenho seios médios, durinhos e com os bicos sempre durinhos, quase furando as blusinhas ou camisetas que uso, pois normalmente não uso sutiã. Meu bumbum não é tão grande, mas chama muita atenção, pois é arrebitado, durinho e redondinho.

Eu conheci o Marco A. B. pela internet, ficamos amigos e cada vez mais íntimos. Ele sempre me incentivava a transar bastante, realizando as mais loucas fantasias. Ele me mandava uns vídeos que me deixavam maluquinha e eu acabava transando com meu irmão e com o meu padrasto para apagar o meu fogo, porque o Marco morava longe.

Ele leu meus contos no site e queria que eu colocasse a nossa histária para todos lerem e saber que ele me “pegou”....

Ele me pediu para colocar a descrição dele: moreno alto boa pinta, com um sorriso safado. Ele tem 1,90m,

cabelos pretos e olhos cor de mel. Quando saímos estava com 120Kg. Vi ele gordinho achei que o pau dele deveria ser pequenininho. Quando ele ficou pelado estava pequeno, mas qual foi a minha surpresa quando ele

ficou duro com 20x4,5 cm. Adora fazer esportes, sempre praticou muitos e tem uma resistência incrível.



Um dia ele veio para Belo Horizonte para me ver e combinamos de nos encontrar para realizar muitas fantasias minhas e dele também.

Ele se hospedou em um hotel e antes mesmo de chegar avisou ao pessoal da recepção que eu iria procurá-lo, então ele autorizou que eu subisse para o quarto para esperá-lo.

Cheguei no hotel e já me encaminharam para o apartamento que estava reservado para ele. No quarto eu me preparei para recebê-lo do jeitinho que tínhamos combinado.

Vesti um baby doll branco transparente, sá com uma tanguinha bem pequenininha.... toda enfiada na minha bunda atrás. Me deitei na cama e fiquei esperando, fingindo que estava dormindo.

Não demorou muito e ele chegou. Assim que abriu a porta ele me viu e deve ter levado uma surpresa com o que viu, pois escutei um suspiro e um UAU!

Ele mal fechou a porta e veio para perto de mim. Continuei fingindo que estava dormindo. Ele deve ter ficado me admirando por algum tempo, pois ficou em silêncio e sá depois é que ele começou a passar a mão em mim. Primeiro ele tocou em meus cabelos, em meu rosto, em meus seios, ficou apalpando eles por um tempo e então começou a descer para a barriga, pernas e até chegar ao meu pé.

Ele voltou a subir a mão e foi levantando o meu baby doll, me descobrindo aos pouquinhos. Quando meus seios ficaram de fora, eu ouvi mais um suspiro e ele dizendo “Nossa... são perfeitos! E deliciosos” Nessa hora ele caiu de boca no meu seio e ficou chupando um e depois o outro. Enquanto chupava um ele acariciava o outro. Ele rodeava meus biquinhos com a língua e dava mordidinhas de leve, me arrancando suspiros.... e eu ainda fingia que estava dormindo.....

Ele subiu na cama e começou a tirar a minha tanguinha com os dentes....... depois abriu um pouco as minhas pernas e começou a me chupar.... nossa como ele chupava gostoso...... nessa hora eu não aguentei e dei um gemido mais alto e fingi acordar....... fingi que levei um susto com a presença dele ali, como se um estranho tivesse entrado no meu quarto. Ele também se assustou com a minha reação, mas logo sacou a fantasia e entrou no clima. Eu perguntei quem era ele e o que fazia no meu quarto e ele me disse para ficar quietinha e ser boazinha com ele. Ele me puxou pelas pernas e novamente caiu de boca na minha xaninha. Ele chupava meu grelinho e enfiava um dedo lá no fundo. Ele mordia meu grelinho me arrancando gemidos. Gozei a primeira vez na boca dele. Com o meu gozo ele lubrificou meu cuzinho e começou a chupar e enfiar um dedo nele. Ele ficava alternando na minha xaninha e no meu cuzinho. Gozei mais uma vez.

Eu nem tive tempo de me recuperar e ele veio por cima de mim me beijando e me fazendo sentir o gosto do meu gozo que estava em sua boca. Foi um beijo longo e de tirar o fôlego. Nossa.... parecia que ele estava com um tesão acumulado de mais de um ano....

Ele se ajoelhou na cama, me olhando nos olhos, me pegou pelos cabelos forçando minha cabeça em direção ao pau dele. Sá então eu reparei no tamanho do cacetão dele. Grande, grosso e brilhando.

Abri a boca e comecei a chupar a cabeçona daquele pau gostoso. Mal cabia ele na minha boca e ele já foi socando o resto do pau para dentro. Logo a cabeça já encostava na minha garganta e ainda sobrava mais da metade do pau dele para fora. Ele começou a meter na minha boca como se fosse na minha bucetinha. E eu chupava com força e com vontade. Peguei na base do pau, e lambia ele em toda a extensão. Acariciava as bolas e olhava para ele com uma cara de gulosa, de tarada. Chupei até ele gozar na minha boca. Ele encheu ela com a sua porra quentinha e deliciosa. Engoli tudinho e lambi o pau dele para deixar ele limpinho.

Em seguida ele me puxou para junto dele e me deu um beijo, querendo sentir o seu gosto na minha boca.

Eu não dei nem tempo para que ele se recuperasse e mesmo antes do pau dele murchar eu fiquei chupando até ele ficar doido para meter em mim. Ele me colocou de quatro e encostou a cabeça na entrada da minha xaninha. Ele ficou esfregando e fazendo uma leve pressão, mas não enfiava, me deixando maluquinha. Então sem ligar para a dor eu empurrei meu corpo para trás e aquele cacetão entrou até a metade. Dei um urro de dor e tesão. O Marco delirou com a sensação e me pegou pela cintura me puxando e forçando a entrada do restante do seu cacete. Senti ele lá no fundo, encostando no meu útero. Ele se deitou por cima de mim e com uma mão acariciava o meu grelinho e com a outra apertava meu seio esquerdo. Ele começou um movimento de vai e vém lentamente, eu sentia aquele pauzão saindo e entrando cada centímetro. Que delícia. Então ele me pegou pelos cabelos e começou a puxá-los e a meter com força e mais rápido, me chamando de sua éguinha e de potranca. Ele me dava tapinhas na bunda e fingia que estava cavalgando. Comecei a gozar, e gemia alto. Ele me puxou pelos cabelos e virou meu rosto me dando um delicioso beijo na boca, para abafar meus gemidos. Afinal estávamos num hotel cheio de gente. Ele apertava meus seios, lambia meu pescoço e nuca, brincava com o meu piercing, apertava a minha bunda e me dizia muitas coisas deliciosas. Dizia que ia me comer muito, que eu seria a escrava dele e teria que satisfazer todos os seus desejos. Me chamava de putinha gostosa, de cadelinha, de menininha safada, e de lorinha tesuda.

Nos levantamos da cama e ele me conduziu até a janela do quarto. Olhou para fora para ver se havia alguém olhando. Como não tinha ninguém, ele me chamou e me colocou nuazinha em frente à janela e ficou atrás de mim. Ele ficava acariciando meus seios e me beijando no pescoço, e de vez em quando olhava para as outras janelas para ver se havia alguém nos olhando. Ele ficou esfregando o pau dele na minha bundinha e isso foi me dando um tesão terrível. Estava um pouco frio e meus seios ficaram com os biquinhos durinhos, além do tesão que eu já estava. Ele então me pediu para ficar um pouco inclinada, enfiou um dedo na minha buceta lambuzando ele para lubrificar o meu cuzinho. Enfiou o cacete na minha bucetinha para lubrificá-lo e enfiou o dedo melado no meu cuzinho. Aí ele tirou o cacete da minha buceta e colocou no meu cuzinho, forçando a cabeça. Estava doendo, mas aguentei sem gemer, pois estava bem na janela do hotel. O cacetão dele foi entrando devagarinho me preenchendo todinha. Quando ele tinha colocado tudo começou a bombar e aí os gemidos foram inevitáveis. Ele metia gostoso, com força. Eu estava adorando. De repente o Marco me diz que tinha um cara nos olhando do andar de cima, mas que era para eu não olhar e fingir que não estávamos vendo ele. Continuamos metendo, fazendo poses e com o Marco me mostrando todinha para o cara. Ficávamos de lado, ele me levantava para mostrar os meus seios e teve uma hora que ele até me pegou pelas pernas e me pediu para segurar no pescoço dele, para me deixar toda abertinha para o cara ter uma bela visão da minha bucetinha e do pau dele entrando no meu cuzinho.

O cara nem disfarçava mais, parecia que estava batendo uma punheta, e faltava pular pela janela para ver melhor a cena. Ficamos de frente para ele e o Marco começou a gozar. Eu sentia a porra quentinha dele jorrando dentro de mim e aí comecei a gozar também. Eu gemia e dizia bem alto que estava gozando. Nessa hora eu olhei para o cara da janela e ele parecia que estava gozando também. Ele viu que eu estava olhando para ele e começou a fazer uma mímica, para eu ir para o quarto dele. Eu dei um sorriso, puxei o Marco e dei um beijo na boca dele olhando de relance o nosso amigo voyer. Sem dizer nada saímos da janela e fomos tomar um banho.

Dormimos nús e agarradinhos. No dia seguinte eu acordei e ví que o Marco ainda dormia. Fui ao banheiro e na volta dei uma passada pela janela. Não havia ninguém na janela de cima.

Acordei o Marco com uma chupada no cacete dele. Ele abriu os olhos com um grande sorriso de satisfação e disse que essa era a melhor maneira de ser acordado. Quando ele ficou duro eu subi em cima dele e enfiei todo o cacete na minha bucetinha. Fiquei cavalgando bem gostoso o meu garanhão. Enquanto isso ele apertava meus seios e a minha bundinha. Fiquei um bom tempo cavalgando e rebolando naquele cacete gostoso até que gozei. Dei um beijo no Marco e me ajoelhei na cara dele para ele chupar a minha bucetinha e sentir o meu gozo.

Tomamos um banho e descemos para tomar o café. Chegando lá, nosso vizinho voyer estava numa das mesas lendo um jornal e nos observou chegando. Ele me deu um grande sorriso quando olhei para ele. O Marco fingiu que não viu nada.

Eu estava apenas com uma camisetinha de alcinhas sem sutiã e com uma mini-saia sem calcinha. Fiz questão de sentar de frente para nosso amigo voyer, deixando o Marco de costas para ele. De onde ele estava, dava para ver perfeitamente minhas pernas. Quando eu abri as pernas deixando ele ver a minha bucetinha ele arregalou os olhos. Ficou surpreso em ver que eu estava sem calcinha. Rapidamente ele olhou para os lados para ver se mais alguém estava vendo ou se ia reparar no que ele ia fazer. O salão estava vazio, pois já era tarde. Ele ficou passando a língua nos lábios e a mão no pau dele por cima da calça. Eu abri mais ainda as pernas para ele ver direitinho a minha xaninha. Ele tirou o pau para fora e ficou batendo uma punheta para mim, tampando com o jornal discretamente para as outras pessoas não verem.

Contei para o Marco o que estava acontecendo e ele me incentivou a continuar me mostrando para o cara.

Ele se levantou para se servir e eu fiquei na mesa. Acariciei de leve meus seios olhando bem nos olhos dele e passei a mão na minha xaninha, que a essa hora já estava molhadinha. Levei o dedo à boca e chupei como se estivesse chupando um cacete. O cara ficou maluco. Aumentou o ritmo da punheta e parece até que ele gozou ali mesmo, por cima das calças. Ele rapidamente se levantou com o jornal na frente das calças e foi ao banheiro. Me levantei e fui contar ao Marco. Demos muitas risadas.

Fomos dar umas voltas pela cidade e o Marco cheio de idéias me fez entrar numa loja de sapatos para que eu pudesse me mostrar para o vendedor. Entramos escolhi uma sandália e sentei para experimentar. O Marco ficou à distância para ver a reação do vendedor. Quando ele se ajoelhou para me ajudar eu abri um pouco as pernas para deixar ele ver a minha xaninha. O vendedor quase caiu para trás. Nunca um cara levou tanto tempo para calçar uma sandália em mim, ele tremia e não tirava os olhos da minha xaninha.

Saímos da loja rindo. Perguntei o que mais ele queria fazer, e ele me disse que queria me comer no meio da rua, com várias pessoas passando em volta da gente.

Sá que isso poderia dar problemas para a gente se fôssemos flagrados, então tínhamos que fazer tudo com muito cuidado.

Tem uma praça perto do hotel onde ele estava, a praça da Savassi. Ela é cheia de bancos, esculturas, estátuas e tem também uns canteirinhos. Ela está sempre cheia de gente, seria o local ideal. Ficamos num lugar bem movimentado e onde o Marco pudesse ficar quase em pé encostado num dos canteiros. Eu me encostei nele e ele me abraçou por trás. Com todo o cuidado ele pôs o pau para fora e o colocou entre as minhas pernas por baixo da minha mini-saia. Eu abri um pouco as pernas e me movimentei para encaixá-lo entre as minhas pernas. Ele ficou me movimentando de modo que o pau dele ficava esfregando a minha xaninha e indo até o meu cuzinho. Ficamos nesse sarrinho gostoso por um tempo. A gente olhava para as pessoas que passavam e algumas olhavam para a gente parecendo que estavam sabendo o que estava acontecendo.

Alguns rapazes que estavam mais práximos olhavam de relance e faziam alguns comentários dando risadas. Acho que eles perceberam nosso sarrinho, mas não imaginavam o que realmente estava acontecendo.

O Marco pediu que eu encaixasse o pau dele para deixar entrar na minha bucetinha. Me mexi um pouco de forma que a cabeça entrou. Eu estava molhadinha de tesão e ela entrou com uma certa facilidade. Ele me puxou pela cintura e enfiou o pau todinho para dentro de mim. Fazíamos movimentos discretos, mas de todo jeito atraíamos olhares curiosos das pessoas que estavam descansando por ali.

Os rapazes que estavam por perto viam a minha cara de tesão, quando eu fechava os olhos e mordia os lábios. Os bicos dos meus seios duros destacavam na minha camiseta, quase furando ela e denunciavam o meu tesão. Eu gemia baixinho e o Marco gemia no meu ouvido. Estava muito gostoso. Alguns curiosos até chegaram mais perto. Foi então que o Marco me afastou um pouquinho, tirando o pau da minha xaninha e colocou no meu cuzinho. Ele foi colocando devagarinho, mas não tive como segurar alguns gemidos mais fortes. Eu rebolava no pau dele discretamente, mas a essa hora várias pessoas já sacaram o que estava acontecendo ali. O Marco me pegava pela cintura e me movimentava já não se importando com as pessoas que passavam. Eu fui ficando com vergonha de tanto que algumas pessoas nos olhavam diretamente. Quando eu disse ao Marco que queria parar ele disse que agora já era tarde e não dava para parar, pois ele estava começando a gozar. Ele mordeu meu ombro e me abraçou pela cintura me apertando contra ele. Ele me encheu de porra, ali na frente de várias pessoas. Ele ficou dentro de mim ainda um tempo e olhávamos as pessoas à nossa volta. Quase todos comentavam coisas entre eles. E todos nos olhavam curiosos. Lentamente o pau dele começou a murchar e sair de dentro de mim. Senti que a porra começava a sair do meu cuzinho e escorrer pelas pernas.

Quando o Marco guardou o pau dele dentro das calças, muita gente viu e então todos eles tiveram a certeza de que havíamos transado de verdade ali de pé, na frente de todos eles.

Saímos dali rapidinho, pois minhas pernas estavam ficando meladas.

Ficamos andando pelas ruas ainda um tempinho, eu doida para voltar para o hotel e tomar um bom banho, mas o Marco me fez ficar desse jeito. Fomos a um shopping perto dali, o Pátio Savassi. E enquanto eu subia as escadas rolantes sozinha, dois rapazes que estavam logo atrás de mim devem ter visto a porra escorrendo pelas minhas pernas e sentido o cheiro, o Marco estava logo atrás deles, e viu quando um deles apontou para minhas pernas e cochicharam alguma coisa. Eu ficava andando de um lado para outro e o Marco ficava um pouco atrás, para ver a reação das pessoas.

Voltamos para o hotel e tomei um bom banho, enquanto o Marco me contava a reação das pessoas. Rimos muito.

Ainda de toalha o Marco me pegou no colo e me jogou na cama. Ele tirou a toalha e me chupou gostoso me fazendo gozar mais uma vez. Depois ele me colocou na posição de frango assado e ficou metendo e me xingando de biscate, de putinha exibicionista, de safada e outras coisas mais. Como eu não tinha gozado na rua eu estava com o tesão acumulado. Gozei duas vezes seguidas desse jeito.

Enquanto eu estava na cama, o Marco foi à janela para ver se nosso vizinho estava por perto, mas a janela estava fechada.

Transamos mais uma vez antes do almoço. Descemos para almoçar e logo na entrada do restaurante do hotel demos de cara com nosso vizinho. Eu tinha colocado um vestidinho branco, sem nada por baixo, o Marco não me deixou colocar nem a calcinha. Disse que enquanto eu estivesse com ele, que não usaria nada por baixo, e no quarto ficaria nua o tempo todo. O vestido era curtinho e super transparente, os bicos dos meus seios ficavam destacados e quem estivesse perto veria que não estava de calcinha também.

Sentamos no fundo. Logo, nosso vizinho veio sentar-se numa mesa práxima de nás numa posição em que ele ficava de frente para mim.

O garçon logo que veio nos servir já viu o meu decote e deve ter visto meus seios, pois ficou o tempo todo ao meu lado e notei que um volume aumentou dentro das calças dele. E toda hora que ele ia nos servir fazia questão de ficar ao meu lado. Eu até ajudava ele deixando meu decote bem à mostra. O Marco adorava esse showzinho. Nosso vizinho ficava de olho nos lances da minha xaninha. Uma hora eu pedi ao Marco para ir ao banheiro e demorar para voltar. De longe ele ficou olhando nosso vizinho me atacar.

Assim que o Marco saiu, eu me levantei para me servir de um chazinho e o cara veio logo para o meu lado puxar conversa. Ele devia ser argentino pelo sotaque. Como eu fui bem receptiva e simpática, ele logo me pegou pela cintura e me puxou, me colando no corpo dele. Senti o pau dele duro, pulsando por baixo da calça. E ele me disse que eu havia deixado ele maluco de tesão. Ele nem perguntou quem era o Marco e já me sussurrou para eu dar uma fugida para o quarto dele. Ele queria me comer de qualquer jeito, disse que nunca nenhuma mulher havia deixado ele com tanto tesão quanto eu. E que eu era muito linda e gostosa. Ele colocou um papelzinho dentro do meu decote e voltou para a mesa dele. Olhei e estava escrito Miguel, o número do quarto dele e um número de telefone.

Assim que me sentei o Marco voltou e perguntou o que tinha rolado. Eu contei tudo a ele e o Marco ficou excitado com a idéia de me deixar transar com ele na frente dele. Durante o almoço o Marco ficava o tempo todo passando a mão nas minhas pernas e indo até a minha xaninha, ele apalpava os meus seios e me fazia pegar no pau dele por cima da calça. Nosso vizinho e o garçom ficaram morrendo de tesão e de inveja.

Passamos a tarde transando e pensando como iríamos fazer para nosso vizinho poder me comer.

O Marco disse que ficaria dentro do armário, que ficava ao lado da cama. Ele tinha portas de correr e deixavam uma boa fresta para ele poder ver tudo. Eu ligaria para o argentino e o chamaria para o nosso quarto ao invés de eu ir ao dele.

No início da noite apás ter tomado um banho caprichado e vestido um baby doll branco transparente, liguei para o quarto do Miguel, ele queria que eu fosse ao quarto dele, mas eu disse que seria melhor ele vir para o meu. Não demorou nem 19 minutos e ele já batia na porta. Entrou rapidinho e perguntou pelo Marco, eu disse a ele que ele tinha saído para resolver algumas coisas. Ele perguntou se ele era meu marido ou namorado. Eu disse a ele que era meu noivo e íamos nos casar em uma semana. Isso deixou o argentino mais doido ainda. Ele perguntou se o Marco ia demorar e eu disse que sim, mas precisávamos ser rápidos. Nem falamos mais nada e ele já veio me agarrando e me beijando. Ele era alto e magro, careca e tinha lindos olhos azuis. Ele me carregou me abraçando e com facilidade me levou até a cama. Me colocou delicadamente e rapidamente tirou as roupas. Se deitou por cima de mim e apenas abriu o baby doll. Me deu um beijo de quase tirar o fôlego. Foi descendo me enchendo de beijos, demorou muito tempo lambendo e sugando meus seios, brincando com os biquinhos. Depois desceu para a minha xaninha e chupou bem gostoso. Quando ele foi chupar meu cuzinho o nariz dele que era grande ficou quase entrando dentro da minha xaninha, que nariz grande! Ele lambia meu cuzinho e esfregava meu grelo com o nariz.

Miguel não perdeu tempo e veio por cima de mim enfiando a tora branca dele, era grande, mas era mais fina do que a do Marco. Ele meteu com vontade e com força. Disse que eu era muito gostosa e que a minha bucetinha era muito apertada. Ele apertava meus seios e me beijava. Ficamos um tempo assim, até que ele me pediu para ficar de quatro. Ele veio por trás e meteu devagarinho, admirando a minha bundinha e me perguntando se eu deixava ele comer meu cuzinho. Disse que sim, e aí ele ficou doido e começou a meter com força e rápido. Ele estava tão alucinado que nem viu quando o Marco saiu do armário e ficou em pé atrás dele com o pau na mão, nú. Quando ele estava gozando o Marco deu uma tossida e ele levou um susto tão grande que até travou. Deu um pulo para o lado e começou a gaguejar. Foi muito engraçado. O Marco, como se não estivesse acontecendo nada demais, se deitou na cama e mandou eu cavalgar ele. O Miguel não entendeu nada, mas como não é bobo, entendeu o recado e veio por trás de mim e começou a meter no meu cuzinho. Ele pegou a prápria porra que tinha escorrido nas minhas pernas para lambuzar o pau e o meu cuzinho.

Eu estava duplamente preenchida. Um cara que conheci pela net e o encontrava pela primeira vez, metendo na minha buceta, e um outro totalmente desconhecido metendo no meu cuzinho. Os dois metiam sem dá fazendo movimentos de vai e vém e se revezavam apertando meus seios. Eu comecei a gozar, gemia e me sentia a cadela mais feliz do mundo, sendo invadida por dois cacetões ao mesmo tempo. Marco logo começou a gozar também, e eu emendei um gozo atrás do outro sentindo a porra quentinha dele jorrando dentro de mim. Mais um pouco e era o Miguel quem gozava enchendo meu cuzinho, gozei pela terceira vez seguida..... caímos deitados exaustos e nem falávamos nada. Alguém bateu na porta, o Marco sem nem se importar com nada gritou para a pessoa entrar. Era o garçom do hotel, com um bilhete nas mãos, ele era o mensageiro também. Ele nos viu naquela situação e ficou boquiaberto. Olhava para o meu corpo e gaguejou dizendo que era um recado da gerência do hotel. No papel, a gerência pedia que não fizéssemos tanto barulho, pois já tinha recebido reclamações de outros háspedes. O garçom não tirava os olhos de mim e o Marco riu e perguntou o que ele estava esperando e se ele estava querendo uma gorjeta. Ele começou a gaguejar novamente e aí o Marco disse a ele que iria dar uma gorjeta e a gorjeta seria uma chupada e uma punhetinha que eu faria nele. Mandou o cara se aproximar e tirar o pau para fora. Mandou eu chupar e punhetar ele. Ele não pensou em nada e foi rapidinho para o lado da cama. Eu estava chupando e punhetando quando o Marco começou a meter em mim por trás. O argentino veio passar a mão nos meus seios e me deu o pau dele para punhetar também. Marco e Miguel se revezaram me comendo enquanto que o mensageiro ficou sendo chupado por mim. Ele fechou os olhos e eu pedi para o Miguel esperar um pouco e me virei, encostando a bunda no pau do rapaz. Ele abriu os olhos surpreso e nem pensou em duas vezes. Meteu o pau na minha buceta. E eu chupava o Miguel e o Marco. Nisso aparece o gerente do hotel na porta, que havia ficado aberta, e perguntou que festa era aquela. O pobre do mensageiro se assustou e foi logo vestindo as calças. O gerente começou a nos dar lição de moral, quando o Marco disse a ele para não ficar falando bobagens e me comer também, que ele deixava. Ele parou de falar e ficou olhando para mim. Ele não tinha reparado que eu era tão linda e gostosa. Rapidamente ele fechou a porta e tirando as calças veio meter na minha bucetinha. Nisso o Marco e o Miguel voltaram a me dar os cacetes deles para eu chupar. O mensageiro coitado, ficou lá sem saber o que fazer, e ele nem tinha gozado. Chamei ele e peguei no pau dele, batendo uma punheta para ele e para o Marco, enquanto chupava o Miguel e o gerente me comia. Assim que o gerente gozou eu chamei o mensageiro para me comer. Miguel gozou na minha boca e logo deu lugar para o Marco. O mensageiro gozou rapidinho e nem vestiu as calças direito e já foi saindo do quarto. O gerente ainda ficou lá conversando com o Miguel e com o Marco, querendo entender o que estava acontecendo ali, e lágico de olho na minha bundinha, querendo comer ela também.

Tudo explicado o gerente me colocou de quatro e começou a meter no meu cuzinho. Marco e Miguel se sentaram na poltrona tomando uma cerveja e olhando a cena. O gerente gozou no meu cuzinho e foi embora. O Marco perguntou se o Miguel queria passar o resto da noite conosco transando comigo. É lágico que ele aceitou. E entre um banho e umas cervejas, eles metiam seus cacetes em todos os meus buracos. Os dois juntos, um de cada vez, enquanto o outro descansava, ou mesmo os dois me olhando e mandando eu me masturbar para eles enfiando dedos, canetas e até um tubo de desodorante.

No dia seguinte pela manhã Miguel foi para o quarto dele se despedindo, pois teria que ir embora. Eu não aguentava mais nada e o Marco estava apagadão na cama.

Dormi do jeito que estava, toda cheia de porra por todos os buracos, toda suada, com os cabelos despenteados. Depois de algumas horas senti alguém abrindo as minhas pernas e logo um pau estava entrando na minha buceta. Nem abri os olhos de tão cansada que estava, pensava que era o Marcos, o insaciável. Mas ele estava me comendo com uma vontade tão grande que estranhei. Como o Marcos ainda estava com essa disposição toda?

Abri um pouco os olhos e vi que era o mensageiro do hotel. Ele tinha entrado com a chave reserva e viu que eu ainda estava “à disposição” e não fez cerimônia. Entrou, tirou a roupa e começou a meter em mim. O Marco ainda dormia pesado. Eu praticamente estava desmaiada e o rapaz fazia o que queria comigo. Chupava meus seios e metia na minha buceta e no meu cuzinho. De repente ouvi mais uma voz e percebi que havia mais gente no quarto. Abri os olhos disfarçadamente e vi mais um rapaz e uma garota, ambos nús. O rapaz esperava para me comer e a garota era quem estava chupando meus seios.

Quando o primeiro rapaz gozou, ela entrou no meio das minhas pernas e chupou a minha bucetinha e a porra que escorria dela. Não tive como disfarçar um gemido quando gozei com a chupada dela. Eles viram que eu estava acordando, mas não estavam nem aí. O Outro rapaz veio logo metendo o pau na minha buceta enquanto a garota voltava a chupar meus seios e me beijar na boca. O mensageiro aproveitando da posição da garota começou a meter nela por trás. O segundo rapaz gozou dentro de mim e novamente a garota veio me chupar e a porra dele.

Eles se vestiram e saíram como se nada tivesse acontecido e eu continuei lá “desmaiada”. Devem ter achado que eu nem acordei e que não percebi nada.

Depois acordei com o Marco chupando meus seios e cutucando a minha xaninha com o pau dele. Eu já estava toda esfolada, mas mesmo assim deixei ele meter em mim. Nem tinha acordado direito e já tinha um pau gozando dentro de mim. Marco me deu o pau dele para limpar e fomos tomar um banho e descer para almoçar.

No restaurante o gerente nos esperava com um grande sorriso. O mensageiro estava lá também, com o outro rapaz que tinha ido ao quarto, era o garçom e a garota com uma roupa de camareira. Todos nos olhavam sorrindo. O Marco nem ficou sabendo dessa última transa, com o trio do hotel. Durante o almoço contei tudo a ele e ele cresceu o olho na camareira, uma moreninha linda e muito gostosinha.

Sá que eu não tinha mais tempo para ficar lá com ele. Tinha que ir embora, e ele ia ficar mais alguns dias. Logo depois do almoço me despedi do Marco com um gostoso beijo e peguei um táxi para a minha casa.

Mais à noite, liguei para o hotel e ele estava no quarto transando com a camareira. Ele deixou o telefone ao lado da cama para eu ouvir os gemidos da garota safadinha, gozando no pau do Marco.

Não pude voltar mais ao hotel nos dias em que ele ficou lá. Mas da práxima vez que ele voltar a gente vai combinar de novo mais algumas loucuras. Se ele ficar no mesmo hotel, já teremos vários parceiros, o gerente, o mensageiro, o garçom e a camareira. Vai ser uma loucura....



Vanessinha