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EU E MEU MIGO SERGIO

Já relatei em 2 contos anteriores minhas "brincadeiras de criança com meu primo Ricardo. Por volt dos 19 pra 19 anos me reunia com os amigos da vizinhança de +- a mesma idade pra bater papo na calçada da casa de um deles; geralmente a conversa terminava em sexo; as vezes agente ia pra um bequinho escuro que tinha perto e mediamos os paus ou batiamos punheta juntos pra ver quem gozava primeiro ou quem esporrava mais longe. Vez por outr eu ia sozinho com o Sergio, um ano mais velho que eu, mas com estrutura fisica equivalente a minha, sendo que nessas vezes agente ia mais longe, roçando um pau no outro antes de punhetar; depois o Sergio passou a passar toda noite na minh casa, antes de irmos pra calçada, pr gente punhetar junto num cantinho escondido do jardim; agente se esfreava de frente e encoxa o outro com o pau pra fora, ms roçando n bunda do outro por cima do calçao.

Um dia de sabado a tarde, antes de irmos pro racha, ele passou na minha casa e me chamou pra ir na casa do outro ldo da rua, que tinha recetemente sido desocupda me mostrar um local bacana que ele havia descoberto. Era um sotão, com uma vista bonita pra um matagal e uma lagoa. Enquanto eu olhava pela janela ele encostou por tras com o pau já duro. Diferente do jardim da minha casa, lá era um local tranquilo, sem risco de alguem pegar a gente no flagra. Eu me afastei da janela com ele ainda me encoxando, botei a mao dele dentro do meu calção e ele agarrou no meu pau. Fazia mais de um ano que minhas brincadeiras com o meu primo Ricardo tinham acabado e desde entao eu nao tinah mais sentido um pau roçar diretmente na minha bunda; nõ podia perder aquela oportunidade. Eu virei de frente pra ele, tirei a camisa e ao inves de sá bixar o calçao como de costume, tirei-o completamente, ficando totlmente nú. O Sergio ficou surpreso, eu tirei seu calçao e sua cueca também, ele ja estava sem camisa, ficndo igualmente pelado. Lá estva novamente um garoto nú na minha frente. Diferente do Ricardo, que ainda tinha corpo infantil, o Sergio já era quase um homem feito, com o corpo forte, pelos nas pernas, já com bastante pentelho, o saco enrugado e peludo e o pu, que apesar de não ser grande, não era mais um pinto de criança. Seu pau estva rígido, reto, apontando na minha direçao; me aproximei, encostamos um pau no outro, aos poucos colei meu corpo no dele, ficmos um pouco se roçando alisando a bunda um do outro, ele como er um pouco mais baixo acomodeu seu pau entre minhas coxase eu fiqeui roçando no seu pubis e barriga. Me afastei um pouco, tentei vira-lo de costas, ele resistiu, tentei mais um pouco ele não permitiu. Falou que nao achava certo dar a bunda; parei de força-lo virar de costas e eu mesmo me virei, pegeui no seu braço trazendo ele pra junto de mim, levei sua mão até meu pau trazendo a reboque seu pau pra junto da minha bunda. CAracas, quando senti o calor daquele cacete duro tocando minhas nadebas, aqueles pentenhos alisando minha bunda, minhas pernas balançaram. Percebendo que eu queria ele foi se encaixando, com uma mao segurava e punhetava meu pau, com a outra segurava meu quadril, enquanto forçava o pau no meu rego, até ficar completamente colado em meu corpo com o pau dslizando pra entre minhas cosas; com as maos pr tras abri minha bunda pra sentir com mais intensidade a pressao do pau dele no meu cú. A excitaçao foi crescendo, ele me punhetava com força e se movimentava socando o cacete no meu rego e entre minhas coxas. Pouco tempo depois eu gozei forte, como nunca tinha gozado; ele continuava atarrachado entre minhas coxas; tentei me afastar, mas ele me segurou com firmeza e estocava mais e mais forte, quando sinto aquele líquido quent e viscoso escorrendo por debaixo do meu saco e entre minhas pernas. Finalmente consegui me desvencilhar e, como se nao tivesse gostado reclamei com veemencia que ele tinha me melado todo e que aquilo nao estava combinado. Ele se desculpou, disse que não conseguiu segurar enquanto me limpava com sua prápri cueca; já ficando novamente excitdo, falei que pra compensar ele teria que me punhetar novamente. Ele concordou, me encoxou novamente por tras e tudo recomeçou.