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EU, PAPAI E O VIZINHO.



Tenho um vizinho, que é um coroa muito bonito, alto, muito peludo, tipo urso polar, tem 65anos, viúvo, sem filhos, morando sozinho. Sempre que posso faço um elogio, disfarçado. Numa certa tarde, ele chegou meio triste e me chamou para bater um papo em seu apartamento. Chegando lá, me disse que era seu aniversário, e não queria ficar sozinho. Perguntou se eu podia fazer-lhe companhia. Ficamos bebendo e batendo papo. Depois de umas duas horas fui pra casa. Relatei tudo ao meu pai, então fomos os dois fazer companhia ao nosso vizinho.

Depois de muitos whisk, Aloyzio [meu vizinho], começou a dizer que o sonho dele era transar com um homem. E que já tinha visto eu e meu pai transar, pois as janelas dos nossos apartamentos fica defronte , e sempre perguntou a si mesmo se éramos mesmo pai e filho. Assim começou a pegar na perna do meu pai, em direção ao seu cacete.

Olhamos um para o outro e propusemos sexo a 3. Ele se ajoelhou, tirou nossas cuecas com os dentes, segurou no pau do meu pai, ficou espantado com o tamanho, disse como é grande e grosso e começou a passar o rosto, os lábios, beijava todo ele, Tiramos toda a roupa, e começou a chupar o cacete do meu pai, depois o meu. Enquanto éramos chupados , nos beijávamos. Pela primeira vez ele mamava um homem.

Fomos para o quarto, deitamos e Aloyzio começous a mamar uma de cada vez, deliciando-se a cada momento, cada veia dos nossos cacetes. Me beijava e me lambia todo o corpo que já estava quente explodindo de prazer, continuou me chupando mais desta vez o meu pau, juntinho com o do meu pai, os dois se revezavam, ora um lambia o meu pau em quanto o outro o meu saco e cu, eu gemia e gritava pedindo sempre mais .

_ Venha aqui Aloyzio . Ele chegou e comecei a chupar seu pau . Segurando nas suas bolas beijei carinhosamente todo o pau até sentir que endurecia; chupei cabeça, derrubei-lhe bastante saliva, beijei todo o corpo daquela vara quente e que instante a instante ficava mais linda; coloquei-a todinha na minha boca, tirei, coloquei, tirei, tornei a colocar; enquanto isso papai ficava observando, gemia, ofegava, murmurava. Ele aproximou e Aloyzio colocou uma das mãos sob o saco do meu pai , alcançando-lhe a bunda, acariciando a porta do seu cuzinho, as nádegas peludas.

Virei meu vizinho de costas, mordi delicadamente a sua bunda, enquanto Aloyzio mamava papai , eu o punhetava com uma das mãos; passei a língua no seu rego; agora ele somente gemia, gemia. Papai deitou de barriga pra cima, ajoelhei-me e continuei a chupá-lo; o seu pau extremamente duro, grande , grosso, ereto, apontava para o teto, chupei, lambi, mordisquei. Abocanhei. Depois Aloyzio tomou meu lugar, saciando a vontade retida a muitos anos de um pau grande e grosso. Quando ele já estava sem forças para segurar o gozo, meu pai gozou, gozou muito na boca de Aloyzio, ele ficou mamando limpando até a ultima gota de porra.

_ Você nunca deu esse cuzinho? Perguntei a Aloyzio

- É sério, nunca e também nunca tinha chupado um cacete. Sempre tive vontade, mas nunca tive coragem. Quando vi vocês transando fiquei aqui imaginando estar junto, e batendo uma punheta, mas somente hoje tive coragem de aproximar de você.

- Então eu vou ser o primeiro a te comer, pois o primeiro que você chupou foi meu pai.

Colocou meu cacete na boca, chupava devagarzinho como se tivesse saboreando, passava a língua dos ovos até a cabeça e abocanhava de novo. Eu já estava louco de tesão, não conseguia pensar noutra coisa a não ser meter logo naquele cuzinho peludo, virgem, naquele homem louco para sentir um cacete . Virei ele de costas pra mim, e falei que agora era minha vez. Papai tirou a cueca dele, o colocou de quatro, passou bastante creme naquele anelzinho, abriu as nádegas, enfiou um, dois depois três dedos preparando-o para levar meu pau. Aloyzio pedia por tudo para eu meter logo.

_ Quero sentir um homem dentro de mim, dizia ele.

Comecei a passa o meu pau pela bunda, como se tivesse a procura de um cu, papai guiou meu cacete até a entrada, encostei a cabeça e comecei a forçar, quando ela entrou ele quis sair dizendo que tava doendo, mas papai o segurava e não deixava, falei pra relaxar que logo passava a dor, comecei um leve vai e vem e cada vez metia mais, e ele sá gemia, numa mistura de dor e prazer, até que enfiei tudo, sem dizer nada eu tirei e ele assustado.

_Por que tirou estava tão gostoso

_Quero ver sua cara enquanto você tomando no cu.

Ai foi a vez de papai, guiei seu cacete até a entrada e ficava vendo a cara de Aloyzio enquanto papai bombava no seu cu. Papai saiu dele, virei ele novamente, coloquei seus pés no meu ombro e meti de novo, dessa vez fui mais bruto, meti toda de uma vez, tinha o domínio da situação, e ele deu um aaaiiii, devagaaar, sá que dessa vez não obedeci e comecei a bombar aquele cu, cada vez mais forte, logo ele acostumou e pedia mais, mais. Eu tinha uma visão privilegiada da situação o que me dava mais tesão, via meu pau entrar todo e sair, hora eu tirava e metia de novo, hora deixava dentro dele. Enquanto comia ele de frango assado, ele chupava meu pai. Senti que ia gozar depois de uns quinze minutos de muita metida, mandei ele mexer:

_Mexe puta, cachorra, mexe forte que vou gozar no seu cu.

Ele obedecia de maneira esplendorosa, até eu gozar. Gozei dentro dele e papai no sua boca. Deixei o pau dentro até amolecer.

Ficamos deitados um pouco, mudos, recuperando as forças, eu o abraçando por trás e papai me abraçando pro trás. Fiquei imaginando como seria depois daquilo tudo. Depois de alguns minutos fomos os 3 tomar banho e assim que entramos no chuveiro ele começou a me chupar de novo, começou pelo meu peito e foi descendo até chegar ao meu pau que tava mole ainda, abocanhou tudo, parecia que queria engolir. Meu pai passava a língua no meu anelzinho. Tomamos um belo de banho, e dizia que daquele dia em diante nás seriamos os homem da vida dele, que ele iria fazer tudo o que nás quiséssemos.



Assim que saímos do banho nos arrumamos e fomos para o restaurante comemorar seu aniversário, pois eu estavamos com muita fome, e sabia que a noite iria ter muito sexo. E lá nás conversamos como seria de agora em diante.