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MINHA PORCA MARIANA

Conheci Mariana numa sala de bate-papo na Internet, era loira, 1,68 metros, um pouco gordinha com 78 kg, peitos bem grandes e uma bela bunda redonda e carnuda. Ela morava no interior onde tinha uma pequena fazendo de criação de porcos Hampshire para reprodução. Ela era divorciada, tinha 39 anos e estava há alguns anos sem um macho; todos esses anos sá na base da siririca já estavam começando a deixá-la perturbada.



Em nossas conversas pelo MSN ela falava em ser domada por um macho como as leitoas da sua fazenda eram pelos porcos. Os animais eram violentos, mordiam as porcas e as tomavam a força, eles eram tão violentos que para evitar machucar as caras matrizes raramente um porco cobria a porca diretamente, era quase sempre via inseminação artificial, somente quando Mariana estava louca de tesão que ela mandava os peões separarem duas porcas para um porco foder enquanto ela olhava.



Não demorou muito para nos encontrarmos e em poucos meses eu já estava praticamente morando na fazenda. Mas como já disse, os muitos anos sem caralho na boceta tinha deixado ela com um gosto bastante bizarro, do qual eu passei a aproveitar.



Ela era uma patroa grossa e arrogante, até comigo era um pouco áspera embora muito mais respeitosa do que com os peões que ela costumava chamar de vagabundos emprestáveis de merda. Mas na cama era uma puta bem submissa; assim que tirava a roupa ela se transformava, invariavelmente começávamos nossas transas com um belo tapa na cara que a derrubava no chão. Com ela de quatro eu tirava o cinto da calça e batia dela até deixar sua bunda e suas costas cobertas de marcas vermelhas e algumas roxas. Nesta hora sua boceta já escoria e a cabeça do grelo inchava como se fosse um minúsculo pau. Arrastando ela pelos cabelos a levava para cama onde metia o meu cacete em sua boca fodendo sua garganta até vê-la roxa pela falta de ar, tirava o caralho da sua boca e a esbofeteava xingando de puta vadia até ela tomar fôlego novamente e voltava a meter na sua boca. Ficava nisso uns bons vinte minutos antes de começar a meter em seus buracos, comia-lhe o cu e a boceta alternadamente, sempre dado tapas ou usando a cinta em sua bunda, com isso ela gozava alucinadamente gritando como louca. Sempre gozava na sua cara, ela adorava espalhar a porra pelo rosto.



Enquanto descansava o pau para uma segunda não deixava de bater na sua cara e peitos, mordia os mamilos até que ela gritasse de dor. Quando meu pau acordava, lhe fodia a boceta com vontade até ela gozar pelo menos duas vezes, o que era rápido depois desse tratamento. Terminava mais uma vez na sua cara e a deixava assim para dormir com o rosto grudento de porra.



Os primeiros meses foram seguindo assim, eu comecei a administrar as finanças da fazenda enquanto que ela cuidava da parte operacional. No sexo ele sempre levando muita porrada, sendo xingada e humilhada. Mas morando com ela passei a notar o tesão que ela sentia com os porcos, às vezes ela passava toda a tarde vendo os porcos fodendo, apenas para o prazer dela já que a reprodução era toda feita por inseminação artificial. Ela fazia questão de extrair o esperma dos porcos (quase que punhetando o bicho) e aplicar o sêmen nas fêmeas, dizia que era a parte mais importante da criação e não queria aqueles emprestáveis que trabalhavam lá estragando tudo, mas eu sabia que ela fazia isso sá pelo tesão que lhe dava porque à noite ela ficava alucinada e quase arrancava meu pau com as chupadas, fodiamos a noite inteira e eu mal conseguia acordar no dia seguinte.



Sabendo desse tesão por porcos passei a chamá-la de porca na cama, montava nela e a fazia andar de quatro pelo quarto. Quando lhe fodia eu mordia seus ombros e pescoço, mandava que ela grunhisse com as porcas fazem quando estão trepando. Ela gozava mais rápida e intensamente quando fazíamos assim.



Depois de quase um ano morando com ela, resolvi que deveríamos levar nossa fantasia mais além. Numa sexta-feira dispensei os empregados no final da tarde, mandando-os embora para voltar sá na segunda pela manhã, dois deles que moravam lá mesmo partiram para visitar parentes em outra cidade. A fazenda era sá minha, de Mariana e dos porcos.



No sábado levantei sedo e fiz algumas preparações, deixei um bilhete sobre a cama para que ela me encontrasse no galpão principal onde ficam os porcos para a fase final de criação antes de serem vendidos para outras fazendas. Lá pelas sete da manhã ela apareceu puta da vida por não encontrar ninguém trabalhando, eu disse que tinha dispensado todos e ela, do jeito autoritário que sempre usava quando se tratava dos negácios da fazendo, começou a me passar um sermão, da minha irresponsabilidade etc.



Deixei que ela falasse por uns dois minutos e a interrompi com um tabefe na cara que a jogou no chão, com ela caída dei-lhe um chute na barriga que a deixou sem ar por um bom tempo. “Escute aqui sua puta vagabunda” – lhe disse aos berros. – “nesse final de semana você vai ser mais uma porca dessa merda de fazenda. Agora tira essa roupa porque porca não usa roupa” – mal terminei de falar e já fui arrancando suas roupas, rasgando sua camisa. Quando ela estava nua meti os dedos na sua boceta e pude sentir o quanto estava quente e molhada. “Então a porquinha vai gostar de passar o final de semana no chiqueiro né?” disse no seu ouvido. “Vou adorar meu amor!”disse ela. Dei-lhe outro tapa na cara: “porca não fala, sá ronca e geme. Entendeu?”, ela sá balançou a cabeça para dizer que sim. Enquanto apertava seus mamilos ente os dedos voltei a lhe falar no ouvido: “se você for uma porquinha obediente e fizer tudo que eu mandar via gozar muito neste final de semana, mas se tentar resistir vai apanhar tanto que vai ficar uma semana de cama. Agora vamos visitar suas irmãs!”.



Ela imediatamente ficou de quatro e assim ficaria por tudo o final de semana. Peguei um aguilhão elétrico que usamos para controlar os porcos principalmente os macho que são mais agressivos, é uma barra longa com duas pontas como um garfo, separadas em mais ou menos cinco centímetros, as pontas são de cobre arredondadas, apertando um botão no cabo uma descarga elétrica sai dessas pontas, não chega a queimar a pela, mas o tranco é forte o bastante para fazer um porco bravo de quase 300kg ficar zonzo e mansinho. Dei-lhe um belo choque na sua bunda e foi conduzindo minha porca até uma ala separada onde ficam as porcas prontas para engravidar.



Era quatro porcas que tinham desmamado e estava aguardando para entrar no cio, a área para os animais de reprodução era mais ampla e arejada. Sempre com o aguilhão dando choque na sua bunda a coloquei no cercado com as porcas. Apesar da excelente higiene de toda a fazendo o lugar tinha um cheio forte do suor das porcas. Mariana era pequena perto das porcas de 200 kg que estavam ali. “Aqui estão suas irmãs minha porca. É claro que elas são muito mais bonitas e saldáveis que você. Acho que nenhum porco macho vai querer foder uma porquinha tão vagabunda quanto você. Então para não ser um bicho inútil chupa a boceta das suas irmãs, que estão no cio!”.



Ela me olhou espantada, não acreditando no que eu estava pedido. Puxei ela pelos cabelos e coloquei seu rosto na traseira de uma das porcas que estava comento sua ração calmamente. Dava para sentir o calor que saia do rabo da porca e o cheiro da sua boceta. “Vai chupa!!” eu gritei mas ela tentava afastar a cara que estava a menos de cinco centímetros da traseira da porca.



Para estimular minha porca a cooperar dei-lhe um choque no peito direito, ela soltou um gritinho, mas não saiu do lugar. Continuei dando choques nas suas costas e na bunda. Como ela continuo sem se mover, Enfiei uma das pontas do aguilhão dentro da boceta com a outra ponta encostada no grelo. Duas descargas fortes e ela berrou como louca. “Vou fritar seu grelo se você não chupar essa boceta vadia!”. No terceiro choque ela enterrou a cara na traseira da porca e começou a chupar com sofreguidão fazendo o maior barulho de chupada. “Olha como a porca é vagabunda, chupando a boceta das outras porcas, uma porca de verdade nunca faria isso, sá uma vadia vagabunda como você”. Quando mais eu xingava com mais vontade ela chupava, mesmo contente com seu desempenho eu ainda dava uns choques nela sá para lembrar o que ela era.



Fiz ela chupar a boceta das quatro porcas, quando chupava a última ajoelhei atrás dela e meti meu pau no seu cu, ela gozou quase que imediatamente, continuei metendo alternando no cu e na boceta, até esporrar nas suas costas, ela gozou pelo menos umas quatro vezes, sempre com a cara enfiada no rabo da porca.



“Eu sei que você gosta de chupar boceta de porca, mas é hora de fazer outra coisa”. Desta vez enfiei uma das pontas do aguilhão dentro do seu cu e a outra ficou de fora práxima à entrada da boceta, dei mais dois choques e fui conduzindo minha porca para fora. Â“É hora dos machos!”.



Os porcos machos eram bem maiores que as fêmeas e mais agressivos. Ela foi de quatro para o outro cercado onde os reprodutores machos ficavam, era visível a ansiedade dela que seguia na minha frente o mais rápido que podia caminhando de quatro. Sua boceta molhada era bem visível e pingava o resultados dos muitos gozos que ela sentiu.



Quando chegamos no cercado foi a vez dos porcos ficarem animados, como a cara de Mariana estava cheirando boceta de porca, os reprodutores avançaram para ela querendo cheirar e lamber a cara dela. Tive que dar uns choques em alguns mais afoitos. Mariana tratava aqueles quatro porcos com especial atenção, além do excelente tratamento que todos recebiam, ela sempre dava mimos como cenouras ou maças que eles comiam direto da mão dela. Era hora de alimentar os bichos! Cortei uma pequena maçã em quatro e enfiei dois pedaços dentro da boceta dela, apesar de pequena era muito dura e as partes mais pontudas machucavam a pele sensível da sua vagina, pequei uma cenoura bem grossa e soquei na boceta empurrando as maçãs o mais fundo possível, quando os pedaços bateram no seu útero ela gritou forte, um pedaço da cenoura ficou para fora, peguei outra cenoura e enfiei no seu cu, deixando também um pequeno pedaço para fora. Levei-a até um canto no chiqueiro, “Mão nas costa e cara no chão!” Ela ficou relutante já que sem os empregados o lugar não fora limpo ainda e o chão estava coberto com bosta e urina de porco, mas um choque no peito foi suficiente para convencê-la. “Em pina bem a bunda porca!”. Ela obedeceu, deixando os dois tocos de cenoura saindo dos seus buracos e apontando para o céu.



Peguei um dos porcos e o coloquei perto da bunda de Mariana, imediatamente ele sentiu o cheiro da maça e das cenouras e foi fuçar a bunda dela. A cenoura da boceta foi fácil para ele pegar e comer a do cu demorou mais porque sá deixei o mínimo para não enterrar tudo.



O porco ainda sentia o cheiro das maças que junto com o cheiro de boceta deixou o bicho alucinado e disposto a enfiar a boca e comer os pedaços de maça dentro daquele túnel quente. Ele forçava, mas o fucinho era muito grande para entrar, Mariana gemia e soltava gritinho toda vez que ele fuçava, às vezes ele mordiscava os lábios da boceta fazendo ela gritar mais forte. “Vai porca, põe para fora essa maças senão ele vai acabar comento a sua boceta!”.



Ela começou a tentar forçar, mas as pontas duras machucavam sua carne por dentro. “Vai porca! Ele está começando a gostar de morder sua xota!”. Era verdade, ele começou a dar mordidas maiores e mais fortes fazendo ela gritar. Contraindo e soltando os músculos da vagina Mariana foi expulsando o pedaço de maçã, assim que a pontinha saiu o porco a agarrou com os dentes e comeu, o segundo pedaço não demorou a sair e também foi rapidamente comido. Com dificuldade eu tirei o porco dali, ele estava viciado na boceta de Mariana que cheirava a maçã e sexo.



“Deite de costas com as pernas abertas vadia!”. Ela obedeceu imediatamente, sua boceta estava vermelha com duas marquinhas de sangue onde o porco mordeu com mais força. Peguei os dois outros pedaços de maça e soquei dentro dela mais uma vez terminando com a cenoura, peguei outro porco, mas desta vez coloquei-o sobre ela, de modo que seu pinto ficasse práximo à sua cabeça, mas como ele era muito grande ficou longe demais para o que eu queria, de todo modo ele rapidamente começou a procurar a cenoura e os pedaços de maça na xota da minha porca. “Puta vadia, acaricia as bolas e o pinto dele enquanto ele come”.



Ela começou a passar as mãos com carinho das enormes bolas do porco e acariciar o pinto do bicho que ainda estava recolhido dentro da sua capa. O porco estranhou a carícia diferente, mas não saiu do lugar, rapidamente comeu a cenoura e a maçã saiu logo em seguida. Melhorei a posição do bicho deixando o pinto bem na cara de Mariana.



“Vai porca quero que ele goze na tua cara!!”



Ela já tinha as manhãs de tanto recolher esperma para reprodução. Massageou a base do pau, com vigor, mas sem machucar, logo a ponta fina começou a aparecer e o porco a guinchar. Ele passou a segurar com mais força batendo uma punheta violenta no pinto do animal, depois de dois minutos o bicho começou a esporrar na cara dela, uma porra fina e abundante que lavou seu rosto.



“De quatro porca!! Tem mais três para você mamar e desta vez quero ver você chupando!!”



Sem hesitar ela foi de quatro até o porco mais práximo e começou a massagear a base do seu pau, assim que o pinto começou a sair ela colocou a cabeça embaixo do animal e direcional seu membro para a boca. Ela segurava com toda a força e puxava em direção da sua boca, o animal respondia mexendo os quadris como se estivesse fodendo uma fêmea.



“Não vai engolir piranha, quero ver a porra dentro da sua boca!!!”.



Assim que o bicho gozou, ela recolheu tudo dentro da boca, saiu de baixo dele e ficando de joelhos na minha frente abriu a boca mostrando uma poça enorme de porra de porco.



“Mexe com a língua!” Ela brincou com a língua, bochechou e fez gargarejo com a porra do porco, ficou vários minutos saboreando aquilo na boca até que eu mandei que engolisse.



“Tem mais dois!! Vai porca faz teus machos gozarem!!”.



Ela chupu os outros dois com a mesma vontade, quando mostrou para mim a porra do último na sua boca mandei que ficasse que quadro com a porra na boca até eu mandar, se engolisse ou babasse a porra levaria uma surra de vara até sangrar. Fui atrás dela e meti o pau na boceta, estava quente e melada como nunca. Enterrei a última cenoura ( a mais comprida e grossa com cerca de 20 cm) no seu cu enquanto lhe fodia, ele tentava gemer, mas não podia abrir a boca, e o som saia profundo e abafado. Fiquei fodendo por mais de quinze minutos durante os quais ela gozou duas vezes se contorcendo e mordendo meu pau com os músculos da xota.



Gozei abundantemente na cara dela. “Agora pode engolir porca!!”.



Ela estava uma verdadeira porca com a cara toda melada de porra, minha e dos porcos, o corpo coberto de bosta e urina de porco. Acho que nunca a vi tão feliz.



Levei-a de volta ao cercado das fêmeas, sempre com a cenoura enterra no cu. “A porca ta com fome?” -- perguntei, ela ascendeu com a cabeça. Com xoques na bunda a conduzi até um cocho cheio de ração para as porcas. “Come!”, ela virou o rosto com nojo. “Come agora ou vai ser pior!!”



Ela continuou relutante. Tirei minha cinta e comecei a bater nela parando de vez em quando para dar choques na boceta. Depois de apanhar por mais de dez minutos me deixando coberto de suor ela afundou a cara no coxo.



Tirei sua cabeça de lá pelos cabelos. “Como você não quis comer da primeira vez agora eu vou temperar para vc!”. Tirei meu pau para fora e mijei no cocho encharcando a ração de urina. “Agora pode comer, é disso que você vai viver neste final de semana e como não foi uma porca obediente vai ter ração com mijo duas vezes ao dia. É bom comer tudo se não quiser levar outra surra dessas”. Mariana comeu com avidez tanto pela fome como pelo medo da dor.



Deixei-a lá comas outras porcas e foi para a casa tomar um belo banho na banheira, berber um uísque e preparar um belo jantar para mim.



Por volta das duas eu retornei ao cercado das porcas para encontrar Mariana dormindo abraçada a uma das suas irmãs. Assim que cheguei as cinco porcas acordaram e foram até a cerca me receber, trouxe quatro maçãs, uma para cada porca de raça. Para a porca vadia eu tinha outro petisco, retirei a cenoura que ainda estava enterrada no seu cu e joguei sobre uma poça de urina de porca “Vai vadia, seu premio é aquela cenoura come ou já sabe”.



Ela ficou um bom tempo roendo a cenoura suja com a sua merda e o mijo das porcas até comer tudo. “Agora se esfrega na urina das tuas irmãs pros teus machos ficarem mais excitados porque uma porca de quinta categoria como você não consegue deixar um porco excitado”. Ela deitou no chão e se esfregou no mijo, Mariana estava imunda, fedendo mais que as porcas que eram limpas e bem tratadas.



“Agora dá mais uma chupada na boceta das suas irmãs que eu sei que você gostou disso hoje”, desta vez ela nem pestanejou e colou a boca na porca mais práxima, chupou todas com gosto esfregando a cara nas bocetas.



Cutucando-a com o aguilhão levei-a de volta para o cercado dos machos. “Eu sou um criador muito bonzinho, então vou deixar a porca escolher seu macho hoje,. Com qual deles você quer foder?”.



Ela foi engatinhando até um pelo porco de uns 280 kg, peludo, de todos é o que tinha o saco maior com bolas do tamanho de laranjas das bem grandes.



Fui com o porco e minha porca para a área de reprodução. Era um galpão amplo com uma área para a cobertura das fêmeas e outra onde se realizava coleta de esperma para inseminação artificial, foi para lá que levei os dois. Bem no centro havia uma pequena porca de madeira onde os machos montavam para ter o esperma recolhido, mas hoje havia uma porca de verdade ali.



Assim que entramos o porco, veterano nesses assuntos, ficou agitado e correu para a porquinha de madeira porque sabia bem do que se tratava. Segurei seu ímpeto porque tínhamos uma outra porca para ele. Guiei-o até Mariana, ele cheiro todo seu corpo ficando ainda mais excitado com o cheiro da urina e boceta das porcas.



Coloquei Mariana apoiada na porquinha de madeira com a bunda empinada, Não precisou de convite, o enorme porco saltou sobre ela tentando meter desesperadamente, Mariana gritou de dor com quase trezentos quilos de carne a banha de porco apoiados nas suas costas, as unhas do animal deixava arranhões profundos nas suas costas. Ela tentava ajudar o bicho, mexendo a bunda de encontro ao pinto do porco, mas sem sucesso. Ajudei o casal guiando com a mão o pinto do bicho para a entrada da vagina de Mariana. Quando entrou o porco ficou mais frenético e socando a bunda dele e marcando suas costas com as unhas. Mariana gritava pela dor que as patas do bicho causava. O porco meteu por uns cinco minutos e saiu, mas não tinha gozado e rapidamente voltou à carga, fez isso umas cinco vezes, sempre pulando sobre ela que já tinha ajustado a altura da xota para ser penetrada de primeira.



O pinto do porco é muito fino, parecendo um parafuso e a boceta de Mariana, que era apertada para mim era muito frouxa para ele, por isso o pobre animal metia, mas não conseguia gozar. “Sua porca arrombada, nem consegue fazer um porco gozar com essa boceta fodida, da práxima vez vou trazer um cavalo pra te foder. Vai porca mete no cu!!”.



Na sexta vez que foi montada Mariana mesmo guiou o pinto do seu macho para seu cu, assim que entrou ela contraiu seu anel para ficar mais apertado para o seu macho. Desta vez o porco sentiu que estava mesmo fodendo uma porca. Coloquei meu pau na boca dela e fui fodendo sua garganda enquanto o outro macho fodia seu cu. Não demorou muito para ele gozar dentro do rabo dela e eu na sua boca.



Mariana estava exausta, o enorme peso do animal não deixava ela respirar direito e esmagava suas tetas na madeira dura. Deixei que descansasse um pouco e fui pegar outro porco. “Fique ai porca, acho que você aguenta mais um macho te cobrindo!!”.



Quando voltei com outro porco ela estava ali na mesma posição, um filetinho de porra escorria do seu cu.



O segundo porco partiu imediatamente para cima dela e já foi metendo, minha porquinha já estava bem treinada e recebeu seu macho no cu. Em cinco minutos ele já tinha gozado, mas Mariana ainda não. Fui até sua boceta e soquei três dedos lá dentro socando com raiva enquanto esfregava seu grelo, foi fácil fazê-la gozar duas vezes deste jeito.



Passamos o resto da tarde assim, os dois porcos se revezavam fodendo ela, como demorava mais pela boceta eu deixava que eles metessem duas ou três vezes na boceta antes de gozarem no seu cu. Sempre que meu pau levantava, eu lhe fodia a boca ou a boceta, deixando o cu para os porcos. Cada porco gozou quatro vezes dentro dela eu gozei três, duas na cara e uma na boceta, entre cada foda eu a masturbava até que ela gozasse na minha mão.



Já tinha anoitecido quando achei que era hora do seu jantar. Levei-a de volta para o cercado das porcas. Com uma pá peguei um bom monte de ração e joguei no chão que estava mais sujo com merda e urina de porca, novamente encharquei bem com minha prápria urina. “Vai porca! Come tudo, quero ver esse chão limpo!!”. Ela baixou a cabeça na pinha de ração e começou a comer, quando sentia que ela começava a diminuir o ritmo dava um choque na sua boceta para animá-la. Demorou mais ela comeu tudo. “Esse chão ainda está sujo, lambe tudo até ficar limpo”, já sem nojo e assumindo definitivamente a condição de porca e lambeu chupando tudo que encontrava pela frente até eu achar que ela já tinha se alimentado bem.



“Agora vou pra casa descansar, você dorme aqui! Você está nojenta, vê se não suja a outras porcas”. Com a noite o frio chegou e ela nua tremia, se aconchegou entre as suas irmãs e dormiu no calor das outras porcas.



Quando cheguei pela manhã no chiqueiro a encontrei com a cara na boceta de uma porca chupando com gosto e se masturbando. Ela não precisava mais de estímulo, comeu sua ração e lambeu o chão quase inteiro do chiqueiro, bebeu a porra e fodeu com todos os machos, sá continuei usando o aguilhão porque gostava de ver como seus músculos de contraiam violentamente a cada choque.



Passado mais de um mês dessa experiência tudo parecia seguir como antes na fazenda, até que acordei num sábado sozinho na cama. No grande espelho que ficava de fronte à cama estava escrito com batom vermelho em letras grandes. “Sua porca está te esperando no chiqueiro para ser coberta!”



Continua...



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