Bem, o que irei contar aqui não passa de fatos de minha vida. Estou aqui por pedidos muitos especiais de amigos, então irei contar a vocês como foi (e está sendo), minha vida amorosa, sexual e todos os etc's, não quero lhes obrigar a ler, muito menos que gostem, apenas escrevo e se por acaso vierem a gostar, meu e-mail está disponÃÂvel no final, sendo assim, se quiserem entrar em contato, estarei àdisposição. Irei usar um apelido que logo vocês irão saber como ele surgiu, é meio que um segundo nome, pessoas podem me conhecer mesmo pelo apelido, e outras, simplesmente, aprender a me conhecer pelos fatos aqui relatados.
Sou branquinha, olhos castanhos claros, cabelos também, nessa época deveria ter uns 56 quilos, era bem alta pra minha idade, mais ou menos 1,70,seios médios, minha irmã tinha as mesmas caracterÃÂsticas que eu, só o cabelo que era um pouco mais escuro.
Meu nome é Sophi Leviancé, sou nascida numa cidadezinha bem no interior do RS, minha famÃÂlia, parte franceses e parte Ingleses, sempre foi muito desunida, ainda mais depois da morte do meu pai, minha mãe, criou eu e minha irmã passando por cima de todos da famÃÂlia, muitas vezes ela foi humilhada, julgada, sem nada ter feito. Desde meus 19 anos, sempre fui muito curiosa, quando às vizinhas conversavam com minha irmã, que é mais velha que eu 2 anos, eu ficava ouvindo e imaginando as coisas que elas faziam, ficava ali, imaginando como seria o meu primeiro beijo. Minha irmã, Marry Leviancé, sempre foi muito minha amiga, nas horas mais loucas, até hoje, ela é a ênica que me entende e defende. Como nossa mãe era muito severa em relação a amizades, na maioria do tempo ficávamos eu e minha irmã, correndo pelo sÃÂtio que meu pai conseguiu deixar para nós, com tantos contos de fadas na cabeça, eu buscava uma solução para na hora do meu primeiro beijo, não ser o pior possÃÂvel, num dia, conversando com minha irmã, ela disse treinar com maçãs, eu na hora ri, mas como era o ênico meio, fui eu cortar uma maçã ao meio e beijar, uma metade pra mim e outra para minha irmã, passamos a tarde assim, beijando, cada uma imaginava ser o seu prÃÂncipe encantado. Passado 2 anos nesse nosso teste e nada da possibilidade de nosso prÃÂncipe poder chegar, eu já com meus 19 anos resolvi que iria virar freira, pois não agüentava mais, minha irmã ria e dizia que ela ia dar um jeito no nosso problema, dias passando e nada, e eu impaciente como sou, estava louca. Quando enfim, da forma mais improvável, e absurda, ela deu um jeito, estávamos andando, como fazÃÂamos todas as tardes, ela parou e disse:
-Sophi, eu arranjei uma forma de podermos beijar sem sair de casa e sem a mamãe perceber.
Eu fiquei meio confusa, ela queria levar algum garoto de perto pra poder beijarmos? (vou relatar com o máximo de detalhes, e vocês podem até perguntar como lembro de todos, mas eu possuo um diário, com todos os fatos).
-Como? Você vai levar algum garoto pra dentro de casa?
-Claro que não sua tolinha, como nós só queremos aprender a beijar, podemos nos beijar quando a mamãe não estiver em casa! Duvido que ela irá perceber, e aàvocê topa ?
Garanto que na hora, eu fique confusa, com medo, por mais que parecesse tentador, ela era minha irmã, e acima de tudo, uma mulher.
Eu desconversei e continuei andando, ela veio atrás de mim, parou na minha frente, e olhou no fundo dos meus olhos e disse:
-Confia em mim, e faz isso por mim também, por favor?
Não podia dizer não, e eu queria aquilo também, foi então que ela fechou os olhos e aproximou os lábios dela bem devagar, depois da minha cabeça dar mil voltas com todo aquele acontecimento, enfim, eu também fechei os olhos e encostei meus lábios nos dela. Foram os segundos mais lentos de toda minha vida, não foi bem um beijo, mas só de sentir a boca de outra pessoa encostando na minha, foi mágico. Então voltamos a realidade, nos afastamos, e ela prometeu fazermos aquilo todos os dias, e falou também que cada vez seria melhor. Voltamos pra casa, fizemos nossas obrigações diárias e fomos para quarto estudar, eu sentei na minha cama e minha irmã na dela, lemos um pouco, fizemos os deveres de casa, e eu como fazia todos os fins de tarde, deitei e fechei os olhos pra descansar um pouco. Ouvi um barulho na porta, achei que minha irmã tinha ido pra sala, quando ela pulou em cima de mim e começou a fazer cócegas, ficamos nessa brincadeira, até que paramos, meio que na mesma hora, e de novo nos beijamos, mas dessa vez foi mais gostoso, ela mordeu meus lábios, e juro a vocês que fui aos céus, e lá tinha ido meu descanso.
Mais alguns anos se passam, eu já com meus 19 e minha irmã com 19, tÃÂnhamos vivido da nossa maneira, nossa mãe orgulhosa, pelo fato de sermos um pouco mais nova só que as nossas vizinhas e continuarmos solteiras e sem filhos, no nosso mundinho só cabia nós duas, não por não gostarmos dos garotos, mas porque querÃÂamos mais, 4 anos foi o suficiente, mesmo termos ficado só nos beijos, que já foi de bom tamanho, nos amávamos como irmãs e como 'namoradas', mas sabÃÂamos que aquilo não ia durar para sempre. Um dia, quando cheguei do colégio, minha irmã que já havia terminado o ensino médio, estava em casa, preparando nosso almoço, cheguei bem devagar e dei um beijo no pescoço dela, como nossa mãe ficava fora o dia todo, não nos preocupávamos com a surpresa dela chegar e nos pegar, Marry virou e me abraçou, falando pra ir tomar banho que o almoço já estava quase pronto. Eu tomei meu banho, e fui enrolada na toalha do banheiro pro quarto, minha irmã veio logo atrás, ficamos conversando enquanto eu procurava uma roupa, tirei a toalha e minha irmã comentou:
-Sophi, cada dia você fica mais linda, você vai fazer muito sucesso com os garotos.
Na verdade eu não pensava muito em garotos, do jeito que estava, era perfeito pra mim, e eu havia começado a reparar em outras meninas e os garotos para mim havia se tornado segunda opção.
-E quem disse que eu quero que outros garotos reparem? Se você repara já está de bom tamanho.
Rimos um pouco com meu comentário, e ela se aproximou de mim, massageando meus ombros e beijando minha nuca, pela primeira vez havia sentido uma coisa diferente, uma vontade de ir além dos nossos beijos, ainda mais na situação que estávamos eu só de calcinha e minha irmã de vestido bem soltinho, quando ela me abraçou senti os seus seios encostar nas minhas costas, nossa, meu corpo se arrepiou mais do que já estava, acho que ela estava com a mesma vontade que eu, pois senti os seus biquinhos bem salientes. Ela acariciava minha barriga, ia passando a unha, até quando eu não agüentei, virei pra ela e implorei:
-Mana, não sei o que está acontecendo, mas todo meu corpo está querendo o seu, quero passar só dos beijos.
Ela ficou me olhando por um tempo, e disse que fez isso pra saber se era só com ela que acontecia, nos beijamos de uma forma completamente diferente, nossas bocas queriam uma mais que a outra, nossas mãos descobriam enfim nossos corpos, eu fui levantando o vestido da minha irmã bem devagar enquanto a beijava, quando desgrudamos nossos lábios pra eu poder terminar de tirar o vestido dela, ela disse que parecia que o corpo dela pegava fogo, falei que o meu também, foi só o tempo de falar isso, ela veio direto no meu pescoço, foi me conduzindo até a minha cama, me deitou com toda a delicadeza do mundo, e deitou em cima de mim, a sensação do corpo dela seminu sobre o meu da mesma forma, foi o que acendeu um vulcão dentro de nós duas, ela me beijava, ora mordia meu pescoço, acariciava meu cabelo, descobria os meus seios, e enfim, depois de anos nos conhecendo, ela chegou na parte do meu corpo que nunca havia sido tocada por outra pessoa, minha parte mais ÃÂntima, que estava sedenta pelas carÃÂcias de minha irmã, a mão dela chegou na 'lindinha' (apelido que minha irmã a deu), ou se vocês preferirem, na minha xaninha, começou tão devagar, me descobrindo, me fazendo gemer, implorar por mais carÃÂcias, ela intensificou as investidas no meu sexo, e desceu sua boca para os meus seios, nessa hora o vulcão que já havia sido aceso momentos antes, estava prestes a explodir, isso aconteceu quando minha irmã alcançou meu grelinho com seus dedos curiosos, meu corpo todo estremeceu, achando que ela iria parar, para eu me compor e poder retribuir, eu estava completamente enganada, ela continuava, e segundos depois senti todo o vulcão acender novamente, e a boca dela escorregava de um seio para outro, era uma sensação maravilhosa, ela parecia já ter feito aquilo várias vezes, mesmo com toda vontade que estava de me devorar ela ia com a calma e leveza que chegava a matar, ela continuou a descer a boca, mordendo minha barriga, passando a unha na minha cintura, meu corpo todo tremia, os dedos dela continuavam a me tocar de uma forma que me fazia ir aos céus e voltar, foi quando descobri a coisa mais gostosa do mundo, minha irmã chegou até minha 'lindinha', eu achava que ela ia usar a mesma calma que usou em todo o resto, de novo eu havia me enganado, ela foi direto ao ponto, onde os dedos dela haviam parado, ela começou a chupar com força, mas não pra machucar, me chupava e sentia toda minha excitação, eu me contorcia na cama, quando ela fez o que eu não imaginava, enfiou um dedo dentro de mim, eu senti uma dor horrÃÂvel, mas não queria pedir que parasse, ela continuava a enfiar o dedo em mim e a me castigas com sua lÃÂngua, eu não sentia mais dor, e ela percebendo isso intensificava mais os movimentos e o vulcão enfim explodiu novamente, não sei se pode se considerar um desmaio, mas eu fiquei ali, mas como se estivesse em outro mundo, minha irmã subiu com um sorriso no rosto e me beijou, nos olhamos nos olhos e ela disse que havia tirado minha virgindade e eu olhei na cama, tinha ficado uma manchinha de sangue, eu levantei apavorada e disse que eu ia tomar um banho e que era pra ela tirar o lençol pra eu lavar, antes que a mamãe chegasse, quando eu fui tentar levantar ela me puxou e disse..
-Não antes de você tirar a minha também, quero me entregar a você da mesma forma que se entregou a mim.
Eu mais nervosa que ela, a deitei e deitei sobre ela, fui um pouco mais direta, encaixei uma coxa minha entre as pernas dela, enquanto a beijava fazia um movimento de vai e vem, não sabia se ela estava gostando, mas ouvia seus gemidos abafados pela minha boca, fui descendo até os seus seios, chupei seus biquinhos, e dei uma mordidinha, que fez ela dar um gritinho e falar a coisa mais obscena que poderia ouvir dela..
-Vai maninha, me toma pra você, quero ser toda tua, não pára que ta muito gostoso.
E soltou um gemido que acho que provavelmente alguém ouviu, na hora nem nos preocupamos, eu continuei, fui acariciando sua bucetinha e direto enfiei um dedo nela, com todo carinho do mundo, sabia que aquilo doÃÂa muito, fui enfiando de pouquinho á pouquinho, quando a expressão de dor dela passou eu fui fazendo um pouco mais forte e mais rápido, logo ela disse que não agüentava mais, eu desci minha boca pra sua xaninha e comecei a lamber o seu grelinho, da mesma forma que ela havia feito comigo, senti todo o corpo dela contrair e relaxar, praticamente ao mesmo tempo... eu voltei pros braços dela, limpei meu dedo no lençol, encaixamos nossos corpos e nos beijamos apaixonadamente, foi quando nossa mãe chegou...
Isso eu conto no próximo conto, desculpem pelo tamanho, mas era necessário, esse é só o começo, me mandem e-mails, com criticas, elogios, ou seje lá o que quiserem.
Beijos
Sophi Leviancé
sophi.leviance@rocketmail.com