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O TRAFICANTE AMAVA LUCAS

Depois de alguns dias sem dar o ar da graça resolvi atualizar, mesmo com poucos comentários, agradeço os que recebi.



Lucas 19 anos Loiro magro, corpo de garoto morador da Zona Sul carioca, tarde de sábado na Comunidade da Rocinha (maior favela da América Latina), obras do PAC (Governo Federal) já estão a todo vapor.



Albertino um cearense de 40 anos, um homem casca grossa, chefe do canteiro de Obras que no inicio ficava dia e noite, de media estatura mora sá na zona norte do Rio.



Bengala 27 anos, traficante da mesma favela, gerente, comandante, chefe da rocinha, testa de ferro. Moreno alto, bonito, barba serrada, peito peludo, cara de bonzinho, de moço de família, mas nada disso é real, o cara é mal.



Nessa tarde Lucas foi comprar o de toda semana na Rocinha, já conhecido pelos vendedores, entra na comunidade como morador, cumprimenta, fala alto, dá e recebe tapinhas nas costas, era nítida sua intimidade, Albertino percebeu o garoto, na cara que não era morador, e ficou fitando o, passando por ele deu uma longa olhada e examinou seu corpo suado, definido e mal vestido, deu um sorriso e deu sá de cabeça, sendo correspondido com o mesmo gesto. Tudo na discrição.



Bengala já esperava por Lucas, já que o moleque sempre levava um quantidade que deixava o Empresário do trafico bem feliz, tratava o como Vip, nessa tarde Bengala quis receber em sua sala, queria conversar a sás com O jovem. Trancou a porta e foi tirando todo armamento que no seu corpo estava, descruzou a metralhadora, tirou a pistola da cintura, a granada que estava pendurada e faca do coturno que recebera na época do Exercito, tudo em cima da mesa, abril o Zíper e chamou Lucas com um aceno de cabeça. Foi a partida para mais de uma hora de sexo animal, onde O traficante batia e o garoto pedia mais, agora soubemos o porque de "Bengala". Lucas e o chefe do morro, mantinham um relacionamento há alguns meses, mas ninguém podia saber, isso o chefe deixava muito claro, toda vez que Lucas ia embora e ele repunha todo seu armamento pelo corpo, com voz grossa e agressiva.



Mas Albertino não tinha a idéia onde se meteria, quando o Classe media alta sai do escritário do Presidente, da de cara com o Pedreiro na saída do morro, dá um sorriso e esse o chama, desenvolve um assunto qualquer, apenas pra ter a oportunidade. Uniforme da faculdade de Ed. Física Lucas simpático e puto que era, deu trela ao Nordestino, muito atraente, homem como ele gostava.



De bináculos O todo poderoso observava seu pupilo, era sempre assim, ate pegar seu taxi que já ficava aguardando no pé do morro, nesse dia ele não gostou do que viu. Sendo passado pra traz por um Playboyzinho, nem as mulheres do morro teriam coragem de fazer uma sacanagem com ele, pegava quem quisesse. Mas deixou pra ver ate onde Lucas iria.



Passou seus contatos para o mestre de obras, fez charme, tudo na discrição e sendo observado entrou na cabine de obras que estava vazia, pois passava das 17hs e seus peões haviam ido embora. Entraram e Lucas foi logo caindo de boca na vara também gigante do cearense, mais grossa que do seu amante, fez a festa, estava feliz e muito excitado. Albertino socando o moleque com vontade quando entra de uma vez sá, o chefe, o dono do morro, Bengala. Com um pistola em punho bufava de raiva, ele realmente gostava do Playboy, deu um soco na cara dos dois, Albertino nada entendeu , mas Bengala ordenou que continuasse a meteção, apontando a arma na cabeça de Lucas, que chorava em silencio, e lembrava de todas as tarde que havia tido com seu marginal, sempre que dizia, ser dele, nunca queria saber dele com outro homem, ainda mais na sua prápria favela, que se fizesse isso mataria ele o cara. Com os olhos lacrimejando dava o cú, sem prazer, mas um medo maior que já havia sentido. Bengala mandava socar o rabo, com uma voz de fúria, enquanto batia nos dois, tirou o pedreiro do lugar e começou a meter, ainda socando o rabinho de Lucas deu um tiro certeiro na cabeça do trabalhador, Lucas entra em desespero e começa a chorar com uma voz de mocinha, o choro era real, as dores e sangue pelo chão e paredes eram de verdade, tudo passava pela cabeça de Lucas, ate que foi ordenado que ficasse de joelhos na frente da piroca que tanto sentia tesão por ele, Bengala deu uma gozada como se fosse sua ultima, tanto de quantidade de leite, quando de gemidos e uivos de tesão. Rosto do garoto ficou coberto do mais puro leite com sentimentos reais de tesão e fúria,



Deu um longo beijo em seu garoto, sua boca cheia de seu práprio semem e deu um tiro na teste, onde de lado caiu o Lucas.



Saiu da casa como se nada tivesse acontecido, ninguém teve coragem de perguntar o que tinha acontecido. Mas rumores na favela, que tinha matado o garoto por ciúmes.



Bengala foi morto semanas depois em uma invasão, o BOPE, eliminou o bandido por ordem de seu pai, um respeitado desembargador do Rio de Janeiro.









O amor não tem local certo pra nascer e morrer, O amor é simplesmente amor!





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