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É DE CEDO QUE SE COMEÇA... (COMPLETO!)



Olá! Dizem que na infância e na adolescência a gente experimenta muita coisa nova em termos de descoberta da sexualidade. Pois bem, comigo não foi diferente. Quando tinha meus 9 anos, tinha um amigo meu chamado

Ricardo, uns 2 anos mais velho que eu, e bem mais moleque. A mãe do Ricardo gostava que eu brincasse com ele pois eu era considerado o "bom menino". Ricardo tinha hábitos mais sacanas que eu, mas assim mesmo nos dávamos bem. Pela diferença de idade, ele era um pouco mais alto que eu, mas eu tinha uma vantagem sobre ele, e essa vantagem fui descobrir numa noite em que fui brincar na casa dele. Enquanto nossos pais estavam na sala conversando, eu e o Ricardo ficamos no quarto dele, de porta fechada. Aí sabe como é né. Menino mais velho e sacana sempre tenta convencer o mais novo pra alguma sacanagem. Foi o que aconteceu. Nás íamos entrar em férias e o Ricardo iria passar as férias em outra cidade. Então ele me fez uma oferta. Se eu topasse uma brincadeira diferente com ele, ele me emprestaria o brinquedo que eu desejasse dele. Claro que aceitei na hora, mas fiquei curioso em saber qual era a brincadeira misteriosa. Pra entender o ambiente do quarto, estávamos sentados na sua cama com os carrinhos, e o Ricardo estava com um cobertor da cintura pra baixo. Ele então extendeu o cobertor sobre eu também. E disse pra ficarmos sá de cuecas. Mesmo sem entender eu atendi a orientação. Então ele disse pra eu passar eu massagear a sua cueca, e ele faria o mesmo em mim. Então comecei a fazer isso. É claro que eu já havia experimentado me tocar sozinho em casa, mas não imaginava que aquilo que estávamos fazendo iria se transformar numa deliciosa punheta a dois. Na medida que ía alisando o Ricardo, percebi o volume da sua cueca aumentar e percebi que seu pau ficou totalmente duro. Enquanto isso, Ricardo fazia o mesmo em mim, e o resultado também foi o mesmo. Ficamos assim por algum tempo. Então Ricardo propôs que tirássemos nossas cuecas, e assim o fizemos. Para o espanto dos dois, percebemos que o meu pau era bem mais grosso que o do Ricardo, apesar do tamanho ser mais ou menos semelhante. Ricardo então tirou o cobertor de cima, e a cena ficou clara. Estávamos os dois sentados na cama lado a lado, com nossos paus duros numa punheta dupla. Ficávamos fazendo os movimentos pra cima e para baixo. A cabeça do pau de Ricardo já estava molhadinha. Já estávamos praticamente atingindo o clímax a notar pelas nossas respirações e pelo aumento do tesão. Ricardo como era o mais tarado, praticamente rebolava seu pau melado na minha mão e anunciava o gozo eminente. E não deu outra. O sacana começou a dar espasmos e pela primeira vez vi uma ejaculação ocorrendo. Depois de se recompor, Ricardo tratou de finalizar a minha punhera acelarando os movimentos em mim. Acabei também gozando, mesmo sem ejacular. Foi uma delícia de sensação. Nessas alturas do campeonato, Ricardo já estava em ponto de bala novamente, e começou a se roçar na minha perna, querendo me abraçar pra começar um delicioso esfrega-esfrega. Eu como tarado que já estava ficando, gosteiu da idéia. Mas infelizmente meus pais me chamaram, e tive que me vestir rapidamente pra ir embora, mas com o propásito de repetirmos a brincadeira. O que eu não imaginava, é que depois das férias muitas outras brincadeiras iriam começar a rolar. E rolaram. Logo que Ricardo voltou de viagem, parecia que estávamos loucos pra ficarmos sozinhos novamente. E parece que quando é pra acontecer sacanagem, a natureza conspira a favor. Então numa tarde ele foi na minha casa, e pra nossa sorte, estava apenas a minha mãe em casa e ela precisou sair e disse pra ficarmos comportados (rs). E foi sá ela sair pro nosso tesão triplicar. Estávamos brincando de empurra-empurra mas toda hora ficávamos nos pegando e nos roçando. Aí sentamos na borda da cama e começamos com a folia de se pegar, mesmo por cima das calças. Podíamos sentir nossos cacetes bem duros, e aí que esfregávamos e massageávamos mais ainda. O tesão ía ficando cada vez mais incontrolável. E quando nos vimos estávamos abraçados nos esfregando e rolando na cama. Fazíamos movimentos sincronizados, como se estivéssemos transando, mesmo sem saber ao certo como se transava. Cada um tinha uma das mãos esfregando o pau do outro sobre a calça, e a outra mão alisava a bunda do outro. Era muito intenso o tesão e ficamos nessa putaria por longos minutos a ponto de gozarmos mesmo por dentro da calça. Ainda bem que deu tempo de gozarmos porque em seguida minha chegou. Mas parecia que já estávamos viciando nessa sacanagem. Mesmo com a mãe em casa, continuamos de sacanagem no meu quarto. Agora em pé, um encochava o outro por trás, segurando e massageando o pau duro, e sentindo ao mesmo tempo a bunda do outro encaixada no nosso pau duro. Quem já passou por isso sabe que enquanto não se goza, não pára, e a coisa vai ficando cada vez mais incontrolável. Infelizmente Ricardo teve que ir embora, mas como era sacana, tratou de pedir pra minha mãe se ela deixava eu posar na casa dele no final de semana, ou seja, sexta a noite, sábado o dia todo, até domingo pela tarde. Sá de imaginar o que poderia rolar, eu me masturbei a noite toda. Enfim chegou o grande dia. Fui a noitinha pra casa do Ricardo posar. Depois do jantar, ficamos um pouco na sala vendo TV, mas já imaginando a putaria que seria aquela noite. Enfim, chegou a hora de dormir e a mãe dele foi arrumar o sofá pra eu dormir, mas Ricardo pediu pra eu dormir na cama dele pra podermos brincar até mais tarde. Ela inocentemente consentiu, mas mandou que vestíssemos nossos pijamas, e assim o fizemos. Enrolamos um pouco com o barulho, e quando tudo silenciou, fomos deitar na sua cama. Ricardo tinha uma irmã mais velha, muito gostosa e devia ter uns 19 anos, e dormia em outro quarto. O quarto do Ricardo ficava ao lado do quarto dos pais deles. Quando apagamos as luzes, já debaixo das cobertas, ele falou pra eu fazer silêncio, que logo, logo ouviria algo. Fiquei curioso, e em silêncio, aguardei. Inicialmente escutei barulhos de colchão de mola. Um barulho cadenciado e que aos poucos foi se intensificando. Logo em seguida, alguns gemidos, e tudo isso vindo do quarto dos pais de Ricardo. Ele falou em meu ouvido que quase toda noite isso acontecia, e ele me disse que as vezes espiava pela fechadura, e que seus pais faziam as mesmas brincadeiras que eu e ele estávamos fazendo. Sá de imaginar que ao lado rolava tudo isso (e muito mais), meu pau ficou duro na hora. E pelos gemidos da mãe de Ricardo, jhoje concluo que o pai dele devia foder ela com selvageria. Entendi porque o garoto era tão safado assim. Como a cama de Ricardo ficava encostada na parede, aproximei meu ouvido da parede pra ouvir alguma palavra, mas sá ouvia gemidos. Foi nesse momento que senti Ricardo de pau duro se encochando em mim, e sua mão marota já agarrando meu pau por cima do pijama. Prontamente levei minha mão por trás pra massagear seu pau duro, e pro meu espanto, notei que Ricardo estava sem cueca, somente com o pijama de tecido fino, o que ficava mais gostoso ainda punhetar ele. A essa altura, o movimento do quarto ao lado já havia cessado, e a putaria no nosso quarto começou. Nisso já estava virado pro lado de Ricardo, e iniciamos uma esfregação que foi suficiente pra arrancarmos as calças de cada um. Ao fazer isso, o pinto duro dele saltou pro meu lado, e ele falou pra eu tirar minha cueca, e obedeci prontamente. Aí a coisa esquentou! Nos punhetávsmos, nos esfregávamos e não paramos até que os dois gozassem. Acabamos repetindo mais uma vez o mesmo ritual até cairmos em sono. Pela manhã, acordei com Ricardo de pinto duro se esfregando no meu rego e procurando com a mão o pinto também. Foi uma sensação indescrítível. Empinava cada vez mais a minha bunda ao encontro do pau de Ricardo que não não penetrava, mas esfrevaga com volúpia em mim. Ficou assim por uns 19 minutos até gozar. Depois foi minha vez. Como meu pau era bem mais grosso, levei Ricardo a gemer na minha esfregação. Eu agarrava ele com mais força e gozei bem mais rápido que ele. Ao sairmos do quarto, ele me disse que a noite haveria uma nova brincadeira. Como passamos o dia todo fora com o pais dele, passei sá imaginando o que estava por vir. A noite, fizemos o mesmo ritual, e eu dessa vez também fui pra cama sem cueca. A putaria rolou solta e no meio, Ricardo disse pra fazermos algo novo, e eu como sabia que vinha mais prazer pela frente, topei na hora. Ele então me mostrou uma revista pornô do pai dele, com uma mulher fazendo um boquete num negão com uma pica do tamanho de uma mandioca. Então propôs pra fazermos o mesmo. Ele foi primeiro. Abocanhou o meu pau, lambeu sugou, babou punhetou e sá largou quando eu gozei. Nunca havia gozado tão intensamente. Aí foi minha vez. Ele como era mais esperto, segurou minha cabeça com a mãos e fodeu minha boca como se desejasse enterrar seu pau duro na minha garganta. Minha boca tava atolada com seu pau, até que começou a latejar e espirrar um pouco de sêmem. Passamos o domingo todo no quarto do Ricardo descobrindo os prazeres que o sexo reserva.