Aquela viagem prometia tudo de bom para o jovem casal. Casados há pouco mais de um ano, sá agora o marido de Nanete tinha sua primeira grande oportunidade para fazer uma carreira brilhante e se tornarem ricos. Ele foi convidado para ser o assessor jurídico do recém eleito prefeito daquela charmosa cidadezinha mineira.
O prefeito os hospedara em sua fazenda. No dia seguinte, o marido de Nanete e o prefeito foram tratar de seus afazeres. A jovem e bela esposa do prefeito, Leilene dera ordens para que os criados não incomodassem Nanete.
Assim quando ela desceu para a sala de refeições sá encontrou uma criada que lhe serviu o café da manhã. Em seguida, um pouco reticente, Nanette se aventurou a dar uma volta pelas dependências da fazenda.
Ela atravessou um campo de belo e esverdeado gramado até chegar a estrebaria. Parecia que algo no ar puro a excitava e a deixava alegre, embora ela sentisse a falta de carinho e, principalmente, de sexo nos últimos meses. Não que seu marido não lhe desse atenção, mas lhe parecia que as coisas acabavam um pouco cedo demais.
Nanete tinha esperado que eles fizessem sexo loucamente quando ficou confirmado que o emprego era dele e o quanto ia ganhar. Mas ficou a impressão de que o sexo que fizeram, foi meio aguado.
Ela tentava encontrar alegria naquele belo ambiente bucálico e com a expectativa de emprego de seu marido.
Ela agora entra na estrebaria e vê que em duas baias estão com cavalos. Um belo cavalo cinza com pequenas manchas negras nota a presença dela e suas narinas se dilatam procurando adivinhar pelo cheiro quem era que se aproximava dele.
Nanete se aproximou dele e deixou que a cheirasse enquanto lhe acariciava o titânico pescoço. Ela notou que o animal dava fortes baforadas pelas narinas e pra sua surpresa, o imenso penis rosado com manchas negras apareceu em toda sua plenitude!
Sentimentos e pensamentos se confundiam na cabeça da bela esposinha, que por alguns segundos ficou imável fitando admirada a imensa verga balançando e que por algumas vezes balançou tão forte que bateu por baixo da barriga do práprio animal. Nanete se sentia atraída e ao mesmo tempo com medo de apalpar aquela coisa!
Mas então, ela ouviu risinhos vindo da parte de trás da estrebaria.
Isso a fez tornar a sua normalidade e sá assim ela conseguiu se livrar do magnetismo que o cavalo lhe impunha. Ela fecha o portão da baia e silenciosamente vai até a parede que a separa dos risinhos. Pelas frestas de um basculante, vislumbra a jovem e aloirada esposinha do prefeito com os seios pra fora da blusa, sendo chupados por um homem grisalho.
- Pára...pára velho safado! Alguém pode chegar a qualquer momento... Vamos pra casa. A esposa do advogado deve estar ainda dormindo. Vamos pro teu quarto... vamos...vamos já, que eu também não estou aguentando! Eu quero essa piroca já! Em todos meus buraquinhos!
Nanete se espanta com o palavreado e a sem-vergonhice de Leilene. Como ela pode estar fazendo aquilo com um homem bem mais velho que poderia ser pai dela! E ainda tendo um marido bonito e bem sucedido! Como ela podia ser tão safada e infiel?
Mas tudo aquilo estava mexendo com seu corpo e ela não podia evitar que seus mamilos endurecessem até doer e que sua xaninha formigassem implorando pra ser tocada!
Ela vê o casal se afastando e pensa em ficar por ali, sem ter coragem de voltar para a casa. Nisto o cavalo levanta a cabeça e dá um baixo relincho. Ela olha em sua direção e o equino relincha mais duas vezes como que implorando que ela viesse apalpá-lo!
- Isso é loucura! Loucura! Não posso nem devo me permitir esse tipo de desejo! Não posso... não posso...
Mas a xaninha dela se umidifica tanto que o práprio líquido faz uma espécie de caricia em seus grandes lábios e clitáris. Involuntariamente uma das mãos dela inicia uma massagem masturbatária com bastante vigor! Ela fecha os olhos e ignora tudo a seu redor, se importando apenas com a caricia em sua vulva. Parece que meses de orgasmos insatisfatários serão finalmente compensados agora. Num breve momento que ela entreabre os olhos, o imponente cavalo dá mais alguns relinchos baixinhos como que lhe incentivando a alcançar o seu longo e esperado gozo, reprimido há meses!
Totalmente enlouquecida, Nanete vai cambaleando, com a mãozinha entre as coxas, até práximo aquele equino macho. Com a mão livre, ela busca pela imensa verga que lhe tinha fascinado! Não consegue circulá-la toda com os dedos!
O cavalo, como um amante carinhoso, torce o pescoço e com o focinho encosta na nuca dela, empurrando-a para mais perto de si. Quando ele sente que a mãozinha dela lhe toca o penis, ele relincha longamente, não muito alto! No mesmo instante Nanete sente o orgasmo chegar com toda a intensidade que ela esperava há meses e que seu marido não foi capaz de lhe dar!
Enquanto Nanete está gozando ela sente a vergona do cavalo dar pulos pra logo em seguida um jato viscoso e esbranquiçado de esperma animal jorrar da ponta como se fosse uma erupção vulcânica!
Ela teve a presença de espírito de desviar o jato para que não lhe molhasse as coxas!
Nanete consegue chegar a casa e ao quarto de háspedes sem ser percebida. Deita-se à cama e mesmo de bruços, inicia outra siririca! Suas bojudas nádegas sobem e descem como se fossem duas ondas. Ela puxa um travesseiro pra si e enfia a linda carinha nele, abafando o grito de seu segundo orgasmo!
Por volta do meio-dia, Nanete escuta o badalar do sino, anunciando o almoço. Da janela, ela vê uma mesa preparada ao ar livre onde Leilene está sentada em frente do amante grisalhão. Os maridos de ambas aparecerem no seu campo de visão, parecendo que tinham acabado de chegar.
Quando ela se junta a eles, parece tímida, pois não tem coragem de olhar pra aquele triangulo amoroso. Seu marido lhe dá um beijo no rosto e lhe pergunta como foi seu dia. Mas é Leilene, que parecendo toda a vontade, lhe dirige a palavra.
- Nanete, quero lhe apresentar meu pai!
- Olá! Muito prazer, Nanete! Seja bem-vinda ao nosso convívio! Na verdade, ao convívio da minha filha e de meu genro! - Nanete com bastante controle consegue não demonstrar toda a surpresa e o choque por saber que aqueles dois eram tão pervertidos!
“ Pai e filha! Meu deus! Como pode ser isso!”
- Ooh! Sim! Sim! Satisfação em conhecê-lo, senhor... senhor?
- Perdão, querida Nanete... meu nome é Jardel.
O almoço continuou com Nanete evitando olhar de todos. Alegando cansaço, ela foi para o quarto. Seu marido a acompanhou e entendeu seu comportamento, justificado pela longa viagem até ali. Beijou-a no rosto e foi trabalhar com o prefeito.
- Imagino se meu marido soubesse que o prefeito é um tremendo corno! E do práprio sogro! Meu deus, eu ainda no acredito nisso! Ser testemunha dessa perversão incestuosa! Vou ter que falar pro meu marido! Não quero viver na mesma cidade desta canalhice entre pai e filha!
De repente, Nanete se toca que ela também corneou seu maridinho!
-Oh! Misericárdia! Eu toquei num outro pênis e o fiz gozar! E era de um cavalo! Oh, não, não! Meu marido é corno de um cavalo! Eu não presto... não presto! Sou tão pervertida quanto aqueles dois! Eu e um cavalo! Não! Não! Não posso acreditar que eu fiz aquilo!
Nanete cai no choro. Ela soluça tão alto que percebe que alguém pode escutar. Ela tenta se controlar e entra no box pra tomar outra ducha. Espera assim que seus soluços sejam abafados pelo som da água caindo. E toda vez que ela se lembra o que tinha feito com o cavalo, o choro aumenta.
Mas chega o momento que a lembrança da luxuria dela com o cavalo se faz mais forte e pouco a pouco ela para de soluçar. Toda a febre libidinosa volta a tomar conta de seu esplendido corpo de grossas coxas, nádegas bojudas e um pouco desproporcionais. Os mamilos de seus medianos seios voltam a incomodar de tão duros e querendo ser chupados!
Em minutos, Nanete está de volta à baia do seu macho em questão. Ele não parece tão entusiasmado quanto antes. Mesmo assim, ela consegue apalpar a recolhida vergona. Esfregando com ambas as mãos ela se alegra em perceber que a rola enrijece um pouco.
Nanete não sabe como, mas tem ímpeto de beijar aquela torona malhada de rosa e negro. Um pouco de liquido sai da uretra e lhe mela o pulso. Ela leva o mesmo até práximo o nariz e aspira ao aroma pungente do formoso animal.
Nanete se concentra no odor e verifica que não sente nenhuma repulsa. Ela baixa a mão e esfrega o pulso melado na racha da xaninha. Um tremor lhe percorre o corpo e ela decide que vai colocar o máximo que puder da rola dentro da boca!
- Aaah! Então foi você quem fez o garanhão gozar e desperdiçar milhares de dálares!
Nanete chega a se desequilibrar com o susto que leva ao ver o pai de Leilene na entrada da baia. Em seguida ela desmaia tendo a última visão de uma máquina fotográfica na mão dele!
Quando volta a si, nota que está amordaçada, despida e cordas lhe amarram os braços e as pernas. Ela está deitada num colchão veterinário.
- Você tem noção do prejuízo que me deu? Este cavalo me pertence e é um dos melhores reprodutores de campeões!
O olhar de Nanete é de desespero e vergonha. Como ela podia saber disso? Pergunta em pensamento.
-Bom... pra seu conhecimento, eu tirei algumas fotos de você com o cavalo. Sá pra provar no tribunal o prejuízo que você me deu. Será que você tem dinheiro pra me pagar? Não. Acho que não. É, acho que a única saída é fazer de você minha propriedade, como fosse uma égua! Isso mesmo, você será minha éguinha, agora!
Lágrimas escorrem pelo belo rosto de Nanete e seus soluços são abafados pela mordaça.
-Chore o quanto quiser agora. Depois não quero ver uma simples lágrima escorrendo. Não pense que eu possa lhe dar qualquer escolha. Eu simplesmente não preciso lhe dar escolha alguma. Você será minha escrava e pronto!
Apesar de todo o terror que Nanete está experimentando, aquela nova situação inusitada começa a excitar seus hormônios. No mais escondido de sua mente havia esse desejo de ser dominada e abusada sem deixar perceber que ela faria isso por gosto. Esses pensamentos entravam em choque com a sua moralidade e querendo ou não ela se sentia como a mais baixa das pessoas. Seu corpo a desmentia, mas ela apelava pra mentira de que estaria sendo forçada.
Nesse redemoinho de pensamentos, ela parara de chorar e encarava raivosamente seu algoz. Nanete sabia que estava nas mãos dele e que seria abusada sexualmente, mas ela não daria o braço a torcer. Quando ele lhe fez a pergunta se poderia lhe tirar a mordaça e as cordas e ela se comportaria, Nanete balançou a cabeça afirmativamente.
-Muito bem, minha linda criança! Sua boca não é suficiente larga pra caber a rola do garanhão... mas você pode praticar em mim... até o dia que você for capaz de lhe fazer um boquete!
- Mas... mas, eu nunca... nunca fiz isso!
- Como? Teu maridinho não te ensinou? Ah! Que bom! Uma virgem em felação! Bem, bem... Serei mais paciente com você. Mas eu tenho que tomar posse de teu corpo! Fique assim como está... relaxe. Se você não tivesse melado a xaninha com o esperma do cavalo, eu ia te dar um dos teus primeiros grandes prazeres como minha língua, safadinha! Hum hum! Mas, vire-se! Vire-se e separe suas nádegas!
Com medo, mas curiosa, Nanete faz o que Jardel lhe ordena. Suas faces ficam rosadas pela vergonha de se expor assim e silenciosamente lágrimas voltam a escorrer dos belos olhos azuis. Um tapa estala em uma das nádegas e apesar da humilhação de ser espancada, Nanete sente um tremor de prazer por todo o corpo.
- Já disse que não quero mais choro!
Nanete balança a cabeça, mais para que os anelados cabelos negros lhe caíssem pelo rosto, escondendo-o. Algo frio lhe cai por entre a bunda, indo escorrer até o seu buraquinho anal. Logo, ela sente as mãos de Jardel em cada bunda e de novo outro tapa. Ela suspende a cabeça, um pouco incomoda devido a sua posição de bruços, e dá um longo suspiro.
- Que coisa mais linda!
É a única coisa compreensível que Nanete escuta antes de Jardel enfiar o rosto por entre suas nádegas! Sons inteligíveis saem da boca de Jardel enquanto ele solapa a língua por toda extensão do rego da bunda daquela esposinha inocente! Nanete, por sua vez, estremece ao sentir a rombuda ponta da língua dele a querer penetrar-lhe o anus!
“Que coisa é essa? Que loucura... o que estou sentindo! Que sensação maravilhosa! Oh, meu deus... o que estou pensando!? Me perdoa, me perdoa!”
Depois de minutos, tanto Nanete e Jardel estão sussurrando e se contorcendo espasmodicamente. Ela com a bunda e ele com a cara enfiada no rego, já com a língua enfiada um pouco adentro do anus dela!
Nanete sente quando o peso do corpo de Jardel cobre toda sua parte posterior. A rola dele se encaixa entre suas nádegas. Gentilmente ele faz com que ela vire um pouco seu torço para que o belo rosto fique quase de frente com o seu.
Então ele a beija suavemente. Mas o desejo animal que envolve os dois, faz com que ambas as bocas se colem com vigor e suas línguas se procurem freneticamente!
O sobe e desce da esfregação da rola nas nádegas de Nanete lhe dá uma espécie de choque elétrico que começa no cácix da sua espinha dorsal e espalha por todo seu corpo!
- Enfia! Enfia em mim! Vai, vai! Enfia!
Nanete sente algo estranho durante a penetração. Ela percebeu que a rola do coroa era maior e bem mais grossa do que a do seu marido. Até aí, tudo bem. Mas, a dorzinha que estava sentindo não era normal. Ela leva uma das mãos até a xaninha pra ajudar na penetração e fica meio confusa!
Ao mesmo tempo em que ela percebe, com os dedos, que sua vagina está vazia, ela sente a pressão, cada vez maior que está sendo penetrada!
- O que... o que... está acontecendo? Eu sinto... você... você dentro... de mim e ao mesmo... mesmo tempo, não!
- Se estiver doendo... muito, eu paro! Se não... relaxa...
- Não... não pára. Tô acostumando... não pára... não pára...
Nanete sá foi saber que foi enrabada quando Jardel deitou-se de costas e lhe mostrou como gostaria que ela se sentasse em sua rola!
E foi fazendo beicinho que ela, segurando-lhe o penis, guiou a cabeçorra pro seu buraquinho anal e sá soltou o ar dos pulmões quando sua bunda encostar na virilha dele, tendo seu cusinho engolido toda a extensão da rola dele!