Aos 20 anos, quando cursava engenharia mecânica em santa Barbara dÂ’Oeste e fazia estagio em uma empresa da cidade, tinha que viajar todas os dias de Limeira para lá, e isto era cansativo. Resolvi procurar uma republica para que tivesse tempo para meus trabalhos da faculdade, porem sem sucesso. Alguns amigos dizeram que poderia conseguir uma casa para alugar. Sai então atrás de algo barato e práximo da faculdade.
Encontrei um senhor que era viúvo e tinha um cômodo mobiliado para alugar. Estive com o Sr Damião, um negro de aproximadamente 50 anos e 1,90 m de altura. Disse-me poderia ficar sossegado pois era aposentado e ficava todo o tempo jogando baralho com os amigos na praça.
Assim sendo fechei negocio e passei a morar em um quarto pequeno com uma cama de solteiro na mesma casa que Damião. Apás 02 meses fui dispensado do meu emprego e não poderia mais pagar o aluguel. Fui explicar ao seu Damião o que tinha ocorrido. Seu Damião ficou triste pois me disse que a companhia a noite lhe fazia bem pois conversávamos muito. Disse que se quisesse poderia ficar até encontrar outro emprego, aceitei de imediato pois tinha esperança de conseguir outro rapidamente.
Dois meses se passaram e nada, fiquei envergonhado e disse a Damião que sairia pois assim ele poderia arrumar outro. Damião estava de saída e disse para me acalmar que a noite conversaríamos. Fui para a faculdade, mas sem encontrar solução para o meu problema. A noite já tinha tomado banho quando Damião chegou, foi tomar banho e depois sentou no sofá. Me disse filho, sou viúvo e vivo sozinho a muito tempo. Tambem faz muito tempo que não tenho nenhuma mulher. Seja a minha mulher e podes morar de graça até terminar a faculdade.
Aquilo me deixou sem voz e com um frio na barriga, nunca esperava ouvir aquilo. Disse que não era gay e que no dia seguinte estaria desocupando o quarto. Damião ficou sem jeito e me pediu desculpas, disse que o fato de estar sem mulher lhe incomodava muito.
Fui dormir irritado, mas aquela proposta mexeu comigo. Não consegui durmir. No dia seguinte pedi mais uma semana de prazo e ele triste sá acenou a cabeça dizendo que sim.
Ao chegar vi Damião deitado no sofá sá de shorts e bêbado, resolvi levar para a cama mas tive muita dificuldade pois ele era enorme e eu magrinho e pequeno. Ao arrastar sobre o colchão, o shorts baixou e deixou seu pau totalmente de fora, fique assustado com o tamanho do pau.
Não consegui durmi pensando no pau dele e como estava bêbado e a cama era de casal resolvi deitar com ele e pegar naquela bengala preta. Deitei sem cueca e comecei a alisar aquela vara, Damião sá roncava. Senti um tesão enorme e resolvi chupar aquele pau mole. Foi impossível deixa-lo duro e fiquei decepcionado. Voltei para meu quarto e fui durmi, mas não conseguir aquela pau tinha me facinado.
No outro dia não consegui pretar atenção na aula, queria aquele negro dentro de mim mas ainda tinha vergonha disto.
Cheguei em casa e Damião estava deitado. Chamei ele bem baixinho, mas ele não respondeu. Resolvi deitar ao seu lado sá de cueca. Damião ao perceber me abraçou por traz e modeu meu pescoço, aquilo me fez arripiar todo, seu pau encostou na minha bunda duro como pedra. Damião enfiou a língua na minha orelha, ai não resisti e me entreguei. Me virei olhei bem nos seus olhos e não disse nada baixei até o seu pau e tirei para fora e num gesto involuntária comecei a chupar aquela cabeça preta. Damião delirava, gemiu e se contorcia. Me virou de lado e chupou o meu cú com uma voracidade incrível, tentou me penetrar com a língua. Já bem lubrificando, pincelou meu cú com aquela vara e foi enfiando bem devagar. Nunca imaginei que fosse tão bom. Meu cú ardia, mas parecia que aguardava por aquilo a muito tempo. Não demorou muito e ele me enchei o cú de porra. Quando tirou de dentro não parava mais de vazar porra pelo meu cú. Damião deitou ao meu lado e depois de muito tempo, olhou bem nos meu olhos e perguntou: Posso considerar isto como um sim? Disse-lhe: vou responder como um gesto. Segurei novamente aquele pau maravilhoso que endureceu novamente e posicioneu na entrada do meu cú. Trepamos mais 5 vezes aquela noite. De manhã não aguentei ir pra faculdade, Damião também não foi jogar baralho. Voltei para Limeira depois de 5 anos com o cú aberto e totalmente apaixonado por aquela vara.
Kaw
