Tenho vinte e sete anos e dou aulas particulares de ingles a tres. A recompensa de tarefa tao ardua e mal paga aconteceu a um ano atras. Recebi uma ligacao de uma garota, dizendo pra que fosse a sua casa para combinarmos preco e horario. Tratava-se de um apartamento perto da minha casa, embora nao conhecesse a moradora. Tratava-se de uma senhora de uns trinta e tantos anos, quase quarenta, cabelos cacheados e negros, baixa estatura e seios grandes. Seu nome era Elaine. Como sempre, me imaginei comendo aquela coroa bem ali naquela sala, mas minha surpresa foi quando descobri que a aula seria para sua filha unica, Ana Paula. Ela dezesseis anos e se preparava para p vestibular. Combinados horario e preco, fui pra casa cuidar de outros assuntos. As aulas seriao no sabado, apos as duas da tarde, pois a garota estudava durante toda a semana.
Chegado no belo dia, me dirigi ao apartamento e fui recebido pela garota. Ana Paula tinha um metro e sessenta, cabelos negros escorridos e longos, usava oculos de aro grosso e tinha um belo rosto. Vestia uma camiseta preta leve e uma bermuda que ia ate o meio das coxas.
"Professor?" perguntou ela com um sorriso nos labios.
Respondi que sim com a cabeca e ela se virou, andando ate a sala. Reparei que seu corpo era esguio, seios pequeninos, mas as curvas de suas nadegas estavam ali. Mesmo tendo uma irma com a idade dela, nao consegui evitar o pensamento de come-la bem ali naquele momento. A sra Elaine, a mae, veio falar comigo e logo comecamos a aula. Ana Paula apresentava um desempenho muito bom, surpreendendo-me as vezes com sua esperteza. Ja eram quase quatro da tarde, o horario que a aula terminaria, quando Elaine disse que ia dar uma saida. despediu-se de mim e da filha e saiu.
Neste momento, percebi um sorriso nos labios de Ana que so fui compreender mais tarde. Continuamos a aula por mais cinco minutos quando ela perguntou:
"Como eu digo 'fuder' em ingles?"
Afastei os olhos do livro que segurava e a encarei com um sorriso, abri a boca pra responder e ela emendou outra pergunta:
"E como eu digo 'quer fuder comigo?'?", ela se levantou aproximando-se de mim.
"Do you wanna fuck with me?" respondi virando-me na cadeira de frente pra mocinha.
"Yes, I do!" ela respondeu agachando-se entre minhas pernas.
Ana mordeu o volume que meu pau fez na calca, sorrindo pra mim.
"Estudar pro vestibular tem sido muito cansativo, professor..." disse ela acentuando o ar de menininha 'porque nao me ajuda a relaxar?"
Eu nao acreditava no que estava vendo. Uma ninfetinha ajoelhada aos meus pes, abrindo a barguilha da minha calca e mordendo meu cacete por cima da cueca, como se fosse uma profissional. Passei a mao em seus cabelos e em seu rosto.
"Nao posso fazer isso..." disse fazendo com que ela olhasse pra mim.
"Seu cacete diz outra coisa, professor." respondeu ela retirando-o da calca e segurando-o com as duas maos. "alem disso, se nao fizer, conto que tentou me agarrar a forca e acabo com sua vida..." ela se inclinou e colheu uma gota que escorria do meu pau com a ponta da lingua "tem ate seu esperma na minha boca..."
Dito isso, a vadiazinha abocanhou a cabeca do meu pau, chupando-o sem jeito, enquanto acariciava as bolas. Nao demorou muito pra que eu gozasse com aquela caricia sem jeito, enchendo a boca da menina com porra quente. Ela continuava chupando enquanto os jatos saiam, e so parou quando nao saiu nada do cacete... Ela fez com que um pouco escorresse de seus labios e engoliu o resto. Se levantou e sentou-se na cadeira, procurando no caderno onde havia deixado a licao. Fiquei perpelexo, encarando Ana Paula, com o pau meio mole meio duro pra fora da calca, contraindo. Me levantei e agarrei-a pelo braco, levando-a para dentro da casa. Entrei no primeiro quarto, que parecia ser seu. Joguei-a sobre a cama, terminando de me despir.
A menina sorria, enfiando a mao dentro de sua bermuda, tocando a vagina.
"Nossa professor," disse ela sorrindo, "qual vai ser a proxima licao?"
"Chama-se 'voce vai se arrepender de ter me atentado, sua putinha'" respondi agarrando-a e tirando sua camiseta. Seus peitinhos minusculos estavam com os mamilos completamente enrijecidos.
Meti a boca, sugando o maminha que cabia inteiramente na minha boca. Ela gemia, arranhando meus ombros com suas unhas curtas. Minhas maos alcancaram sua bermuda, que desci ate seus joelhos para ver uma bocetinha sem cabelos, com suas dobrinhas bem apertadas. Enchi a mao com a xoxotinha, esfregando meus dedos nos labios e no grelinho, antes de enfiar dois dedinhos no buraquinho totalmente umido da mocinha.Como era de se imaginar, a vadiazinha nao era virgem, e gozou enquanto eu a chupava e siriricava sua bocetinha.
Tirei toda a sua roupa e a coloquei de quatro, sobre sua cama. Meu cacete ja estava novamente duro e entrou macio, apaesar da bocetinha ainda ser bem apertada. Ela gritava de dor e prazer enquanto eu a estocava com forca e rapidez. Estava Excitado e nervoso pelo fato daquela ninfa ter me feito de bobo. Bati com forca em suas nadegas e segurei em sua cintura para meter com mais forca ainda. A bocetinha estava comletamente umida e agasalhava meu cacete com um liquido quente que dela escorria. Entre as estocadas, retirava o cacete e enfiava-o todo de uma vez, arrancando diferentes gritos da mocinha.
Estava tao chieo de tesao que nao durei muito. Fiz com que ela se deitasse na cama e gozei pelo seu rosto, descansando o cacete em sua boca, logo no final. Ela chupou mais da cabecinha, mas fiz com que ela engolisse-o quase todo, pelo menos uma vez. Ela engasgou, mas fez de novo e de novo, endurecendo o cacete e me fazendo gozar outra vez na sua boca.
Quando terminamos, ela foi tomar um banho e e eu fui embora, sem nada dizer. Encontrei dona Elaine na portaria, que se perguntou quais eram minhas impressoes da filha, que ela achava meio burrinha. Disse que ela tinha um grande talento com linguas em geral, pensando que nunca mais voltaria naquele ap. Surpresa minha! Logo na quarta-feira a danadinha me ligou pedindo por uma aula extra no dia seguinte. Claro que concordei, mas disse que ela teria que vir a minha casa...