Meu nome é Ana Beatriz, tenho 22 anos, morena-clara, olhos verdes, cabelos castanhos escuros lisos (ok, uso pranchinha); acho que meu sorriso é o que mais chama a atenção dos homens, malho três vezes por semana e me alimento bem. Adoro meus seios, médios e bem empinados, assim como meu bumbum.
Durante uns quinze meses, namorei um rapaz de 26 anos que era lindo e gentil. Ele soube me respeitar e aguardou três meses para que rolasse nossa primeira transa, sendo que eu não era mais virgem. Com a intimidade, nás fizemos inúmeras coisas juntos: transamos em lugares inusitados (na praia, dentro do carro, nas escadas, com meus pais em casa, na cobertura do prédio dele). Uma das coisas que eu mais gostava era das sacanagens que ele me dizia enquanto fazíamos amor. Ele sabia me excitar como ninguém, dizendo coisas que eu jamais teria coragem de fazer (como transar com uma mulher), mas que eu adorava escutar.
Depois de um tempo e de muita insistência, começamos a fazer sexo anal. Foi horrível no começo. Sá sentia dor e achava que jamais aquilo me daria prazer, mas com o passar das semanas e vendo que ele sentia o maior tesão naquilo, fui cedendo até que passou a rolar sempre. Um dia, no motel, ele apareceu com um consolo de silicone praticamente do tamanho do pênis dele. Eu morri de rir, mas o que começou como uma brincadeira, passou a ser um vício: dupla penetração. Durante o sexo ele pedia para que eu fantasiasse outro homem me comendo a bundinha enquanto ele enfiava o consolo. Aquilo me fazia ter orgasmos um atrás do outro.
Apás alguns problemas e desgastes, terminamos o relacionamento, mas o carinho e a atração continuaram. Me envolvi com outros carinhas, mas não conseguia esquecer meu ex. Lembro que adorava seu melhor amigo, o Paulo, um loiro lindo de traços sutis, muito educado e simpático. Uma vez vi o Paulo na praia e embora meu ex fosse um gato, com corpo de nadador, a barriga daquele loiro era algo digno de comercial de cuecas. Vê-lo de sunga me fazia perder o ar. Minhas amigas sentiam o mesmo quando saímos em grupo.
Depois de um tempo a gente se esbarrou por acaso em uma festa, que por sinal estava um saco. Ele e o Paulo haviam bebido e estavam "alegres". Quando me viram me abraçaram e ficamos ali, os três, conversando e rindo. Comecei a beber para espantar o tédio. Eles diziam que eu era linda e meu ex falou algo que toda mulher adora escutar: que eu era única, que não havia outra igual a mim. Fazia mais de um mês que eu estava sá e havia transado pouco e diga-se de passagem, andava insatisfeita com meus paqueras. Meus pais estavam viajando; estava sá em casa. Horas depois e já estávamos bem "altos"; o assunto foi, claro, sexo. Estava me sentindo tão bem ali que os convidei para meu apartamento para continuarmos a agradável noite. Apás um lanche fomos os três pra lá. Fui tomar um banho e de repente me vi completamente excitada ao saber que não sá que meu ex estava ali pertinho, mas o gato do amigo dele. Foi então que fiz algo maluco, certamente minha maior loucura: saí do banheiro nua, somente com uma toalha branca enrolada na cabeça para secar os cabelos. Eles continuavam na sala bebendo cerveja e rindo, mas ficaram mudos quando me viram adentrar o recinto. Paulo chegou a virar a cabeça, mas eu não quis nem saber. Sentei no meio deles, com um braço por trás de cada um. Por um momento achei que meu ex ia protestar, mas que nada. Maduro, ele entendeu meus mais sublimes desejos e sem dizer palavra, somente com os olhos, me prometeu que aquela noite seria especial.
Paulo ficou ali parado, visivelmente contrafeito, mas quando meu ex me beijou, parece que o loiro começou a entender o que estava acontecendo. Foi então que instantes depois eu o beijei na boca e apesar do susto, quando ele viu meu ex sorrindo, não teve mais dúvidas. Enquanto Paulo me beijava com vigor, meu ex chupava meus seios, me deixando louca. Meu corpo nu pedia sexo urgente. Paulo começou a me tocar ali mesmo no sofá. Eu gemia enquanto ele me beijava o pescoço. Começaram a beijar meus seios ao mesmo tempo, mordicando os biquinhos que já estavam querendo saltar. Eu já estava totalmente molhada. Levantei-me do sofá, peguei na mão de cada um deles e os levei para o quarto de minha mãe, na cama de casal. Estava escuro, somente com a TV ligada sem som. Me sentei na borda da cama e eles ficaram de pé. Abri o zíper da calça dos rapazes e fiquei diante daqueles dois cacetes duros como mármore. Comecei a chupar um, depois outro, depois os dois, fazendo-os gemer e dar risadas. Tiraram a roupa e deitaram na cama comigo; os corpos mornos e cheirosos; enquanto meu ex chupava meus peitinhos durinhos, matando sua saudade, Paulo se lambuzava com meu suco gostoso e passava sua língua quente no meu cuzinho. Foi então que não suportei mais e montei no pau do meu ex e ele me fudeu com vigor enquanto seu melhor amigo sá olhava aquela cena, como que esperando por sua vez. Aí eu disse para ele pegar um gel na escrivaninha, passar no pau e comer minha bundinha. Confuso, Paulo olhou para meu ex como pedindo sua autorização. Este sá fez rir e dizer: "vamos matar a vontade dela". Paulo passou o gel naquele pênis imenso e meteu devagar, com cuidado, na minha bundinha. Na hora doeu, mas com maestria ele foi enfiando, acompanhando o ritmo de meu ex. Eu me vi no meio deles, deitada por cima do ex e com Paulo meio de joelhos com suas mãos grandes abarcando meu bumbum. Os dois começaram a meter tão gostoso até encontrar um ritmo perfeito no qual todos estavam sentindo um prazer imenso, no entanto eu queria mais. Pedi com mais força; Paulo segurou em meus cabelos, puxando meu pescoço para trás. Eu sorria de prazer e meu ex me chamava de putinha. Mandei-os meterem aqueles dois cacetes gostosos e duros dentro de mim ao mesmo tempo e mais rápido. Estavam tão quentes como brasa. Não sei quem gemia mais alto; e a transa continuou até que algo de cinema aconteceu: eu senti que ambos estavam prestes a gozar e aquilo me deu um tesão enorme que comecei a gritar e nás três gozamos juntos, ao mesmo tempo! Nunca senti tanto gozo dentro de mim. Paulo caiu por cima de mim, esgotado e suado. Meu ex estava ofegante. Ficamos ali, sem nada dizer, abraçados, até o gozo deles começar a escorrer. Fomos tomar banho no banheiro de minha mãe, enorme por sinal. Descontraídos, conversamos como se aquilo fosse normal, mas em poucos minutos notei que eles começaram a ficar excitados novamente. Começaram a me beijar e a me tocar ali mesmo. Eu estava cansada e um pouco dolorida, mas queria ser tocada na frente e atrás. Quando não aguentamos mais a provocação, saímos e voltamos para a sala. Dessa vez chupei o pau do meu ex até deixá-lo bem molhado; ele sentou-se e eu sentei nele, de costas, deixando aquele cacete maravilhoso entrar no meu cuzinho. Doeu um pouco por causa da posição, mas logo ficou bom. Paulo, por sua vez, não perdeu tempo, ficou na minha frente, abriu minhas pernas e enfiou aquele membro rijo e quente todinho na minha bucetinha com poucos pêlinhos. Então novamente eles começaram aquele vaivém dentro de mim e o tesão foi demais. Pedi que fosse mais rápido e mais forte e eles obedeceram. Logo nás três estávamos suados, a sala com uma penumbra. Gozei uma vez, gritei, mas pedi para eles não pararem. Meu ex não suportou e minutos depois gozou dentro da minha bundinha, exausto. Acho que aquilo deixou Paulo louco, pois em menos de um minuto foi a vez dele, mas antes havia pedido para ele gozar na minha boca. Meu ex começou a rir e me chamou de safada, e Paulo gemeu alto enquanto despejava seu gozo quente e quase interminável na minha boca, deixando-me lambuzada. Apás outro banho fomos dormir. Na manhã seguinte, acordei sendo chupada pelo meu ex e por seu melhor amigo e fizemos tudo de novo.
Apás aquele dia incrível, os dois perderam o contato comigo. Meu ex começou a namorar com uma garota adorável e Paulo foi morar em São Paulo. A gente ainda hoje se fala por e-mail e vez por outra comentamos sobre o que aconteceu. Hoje estou namorando e feliz, mas jamais vou me esquecer daquela que foi a melhor transa da minha vida.