Era a segunda vez que eu e minha mulher íamos a uma casa de suingue. Ela, um pouco envergonhada, mas, eu sabia, estava louca de tesão. Seus olhos brilhavam vendo os stripers. Não víamos a hora de irmos perambular pelos quartos coletivos. Na primeira vez que tínhamos ido lá, não transamos com ninguém, mas naquela noite, sentíamos que ia acontecer. Ela sabia que eu sonhava em vê-la dando para outro, na minha frente. E era verdade! Além de sonhar com isso, era também um prêmio para ela, que já assistiu eu foder uma garota de programa. Voltando à quela noite. Ficamos um bom tempo assistindo aos casais me amassando, fodendo, trocando, num cenário digno de bacanal romano. Ficamos em pé, nos esfregando, até que a sentei num sofá e comecei a chupar a sua buceta, que estava pingando de tesão. Vários casais entraram e saíram do quarto e eu saboreando a buceta mais deliciosa que já experimentei. Ela gemia na minha língua, enquanto escancarava as pernas cada vez mais, oferecendo um espetáculo de puro tesão aos que estavam ao nosso redor, fodendo, gemendo, gozando...
Num certo momento ficamos sozinhos no quarto e ela pediu para que a fodesse de quatro, o que prontamente atendi. Fiquei metendo bem devagar, para aproveitar ao máximo aquele momento de pura luxúria, enquanto sussurrava em seu ouvido, perguntando-lhe se queria que chegasse outro homem ali para ela ter dois paus. Ela, rouca de tesão, dizia que sim. Como que atendendo ao nosso apelo secreto, apareceu na porta um dos stripers que fizera um shou naquela noite. Bastou um olhar entre ele e eu para que viesse se juntar a nás. Ao vê-lo, ela foi logo abrindo a calça do cara e começando a punhetá-lo, para meu deleite. Ao senti-lo duro, a minha musa pediu que ele colocasse a camisinha e tomasse meu lugar, fudendo a sua bucetinha, enquanto chupava o meu pau. Meu sonho estava se realizando. Ele ainda tentou comer o cuzinho dela, mas foi desajeitado e a falta de carinho a fez pedir que ele continuasse a foder a sua buceta. Sabendo que ela gosta de ter seu cuzinho preenchido na hora de fuder (seja por um pau ou por um plug), coloquei meu dedo no seu rabo, enquanto o nosso amigo a fodia maravilhosamente, fazendo-a gozar aos gritos, escandalosamente, como eu adoro. Ele, extasiado com o prazer dela, gozou logo em seguida. Nos despedimos dele e nos olhamos, saciados. Para minha gata realizar todas as minhas fantasias, sá falta ela transar com outra garota. Eu sei que vai acontecer, embora ela, peremptoriamente, diga que jamais fará tal coisa. Mas eu sei que é sá uma questão de tesão, porque outro dia acabamos num motel com um casal de amigos e ela disse que, ao contrário do que imaginava, não sentiu repulsa quando foi mamada nos peitinhos pela amiga. Acho que as nossas fantasias estão apenas começando. Eu sempre digo: enquanto houver fantasias, não há lugar para a rotina...
Somos um casal na idade das “deliciosas loucuras responsáveis”. Gostaríamos de conhecer outros casais, realmente casados, entre 30 e 40 anos. Nosso e-mail: amizades7691@hotmail