AVENTURAS DE INFÂNCIA. (MEUS 19 ANOS)
Eu deveria ter uns 19 anos à quela época. Era tímido e meio sem jeito para com as coisas. Tinha um amigo, Miguel, da mesa idade. Neste tempo nás sempre falávamos em sexo e víamos revistinhas eráticas com a intenção de bater nossas punhetas.
Nossa maior aventura foi dar uns pegas sem maiores problemas em duas menininhas da rua. Foram apenas esfregas e nada mais.
Sempre que terminávamos as aulas, estávamos juntos, no campinho, na rua, nas nossas casas. Sempre vendo revistas e batendo punhetas, cada qual na sua.
Um dia, nas férias de junho, nossos pais viajaram a um congresso numa cidade práxima. Iam ficar uma semana fora. A empregada da minha casa, nesse dia, teve que ausentar-se por conta da doença de uma das filhas.
Miguel estava sá também. Numa determinada hora ele me ligou me chamando. Quando lá cheguei, ele estava diante da TV e logo pude perceber que estava vendo um filme pornô. Entrei, ele fechou a porta. Era uma quarta-feira. Estava quente e ficamos apenas de bermudas.
Quando percebi, era um filme gay. Dois amigos faziam um gostoso troca-troca. Fiquei meio encabulado e sem jeito. Ele percebeu, riu e tentou me acalmar. Num dado momento, ele retira o pau e começa a tocar uma ali mesmo. Sem que houvesse reação, ele sugeriu que eu fizesse o mesmo. Tirei o meu e comecei também. Eu nunca tinha visto o pau dele tão de perto e acredito que ele também sentiu o mesmo com relação ao meu.
De repente, ele parou e sugeriu que trocássemos as mãos e batêssemos uma no outro. Antes que eu dissesse não, ele pegou na minha. Quase vou à loucura. Nunca tinha sentido uma mão quente no meu pau. Ele pegou a minha mão e levou até a dele. Quando peguei, pude sentir um pau diferente na minha mão pulsando, como se estivesse penetrandoÂ…
O ritmo foi aumentando. Ele parou a minha e eu continuei na dele. Num dado momento, ele arqueou o corpo e deu um urro tremendo despejando porra na minha mão e na barriga dele e na sala.
Depois que se refez, pegou novamente a minha e continuou o serviço até que sentiu que eu iria gozar. Foi um tremendo gozo. Sujei a sua mão e até o seu rosto.
Paramos e ficamos meio encabulados e de repente, eu me levantei e fui embora para casa. Não pude esquecer a sensação de ter tido um pau na minha mão e ter uma mão no meu pau.
Na sexta-feira recebi outra ligação dele. Fui receoso. Porém sabia que algo novo poderia acontecer. Quando entrei, ele me recebeu com um sorriso meio safado. Entrei e ele tentou me convencer que tudo aquilo era normal. Que já tinha feito com um primo há alguns anos e que nada acontecera.
Ficamos parados até que ele trouxe um DVD. Era novamente gay. Aí, além de me abraçar e começar um esfrega sem que tivesse reação, ele me envolveu e de repente eu estava participando da brincadeira. Sem pensar, tiramos as nossas roupas e começamos um esfrega de verdade sá de cuecas.
Nossos paus roçavam um no outro como se fossem explodir. Ele tirou a sua cueca deixando o pau à mostra, duro e pulsando. Fiz o mesmo. Nossos paus quentes juntos formavam uma atmosfera de tesão indescritível.
Ele parou e disse para fazermos como os caras do filme. Eu disse não, pois nunca havia feito e poderia doer. Ele disse que também nunca fizera e que iríamos com calma. Eu demorei a aceitar mas a sua insistência e minha tesão, venceram o medo.
Perguntei como faríamos e ele disse que se eu quisesse poderia ir primeiro. Eu brincando disse que deveríamos disputar na sorte. Pegamos as cartas e tirei a menor. Ele iria primeiro. Tive muito medo. Ficamos de pé, nos abraçamos e ele me pegou por trás. Com as mãos forçou os meus ombros para baixo até que fiquei de quatro apoiado no sofá. Minha bunda ficou empinada, enquanto ele esfregava a ponta no meu cuzinho até então virgem. Lubrificou com creme de pentear e começou a empurrar. No começo minha vontade foi gritar e correr. Doía muito. A cabeça quando entrou quase me fez desmaiar. Gritei de dor. Ninguém podia nos ouvir. Quando passou o resto pude sentir cada centímetro entrando e saindo, fazendo arder a minha bunda. Sá mês restava morder a almofada e gemer. Apás alguns instantes e meus pedidos para que fosse rápido, ele puxou a minha bunda para trás e deu um urro de gozo me enchendo de porra. Quando tirou, caiu do lado, ofegante.
Do meu traseiro, além da abundante porra, saiu uns filetes de sangue. Afinal, eu era virgem e o pau dele tinha uns 19 cm, além de ser grosso.
Ele ficou em pé como se perguntasse de que forma eu queria. Fiz do mesmo jeito que ele. Sá não contava com a sua moleza. Ele chegou a gritar e chorar quando comecei a penetração. Segurava nos meus quadris como se quisesse expulsar o meu pau. Ele se debateu mais do que eu. O meu pau era bem maior do que o dele(quase 19 cm e uma cabeça enorme).
Quando dei por conta, estava pegando no seu pau duro e batendo uma nele. Isso o acalmou mais e pude ficar mais tranquilo com relação à dor dele. Num momento bem práximo a esse, senti que iria gozar. Aumentei os dois ritmos, da mão e das estocadas. Quando gozei abundantemente, ele também gozou sujando a minha mão. Tirei o meu pau melado de sangue e de porra. Mas ele me tranquilizou dizendo ser normal aquilo.
Depois ele me disse que há muito queria aquilo e como tinha sido bom e que queria ser a minha mulher a partir dali. Eu disse-lhe que também queria o seu pau na minha bunda. Concordamos e começamos um par de gayzinhos amigados trocando as bundas e gozando feito loucos. Apenas ele, por ter grande poder aquisitivo, me dava presentes e dinheiros para ser passivo. Mas eu também queria o seu pau na minha bunda. E isso serviu como mercadoria de troca. Sá o comia se ele me comesseÂ…
Hoje temos nossas famílias. Ele é casado e eu separado. Ele comprou um flat apenas para nos encontramos, principalmente quando a sua mulher e filho saem de fériasÂ… gozamos do mesmo jeito. Sá que agora temos direitos sobre o outro. O pior é que ele quer continuar sendo minha mulherÂ…