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A CONFISSÃO QUE ME DEIXOU MALUCO

Sou casado há cinco anos com uma mulher incrível. Além de linda, tem um senso de humor invejável e uma feminilidade que inebria. Ela tem 27 anos, bem branquinha, cabelos negros, longos e lisos, 1,70 de altura, corpo estilo violão, com pernas bem torneadas e uma bunda daquelas de quebrar pescoço. Temos um filho e nossa vida sexual é átima. Estávamos esses dias na cama em nossa casa, vendo um filminho erático onde rolava um ménage a trois feminino, com uma loira e uma morena e mais um cara, os três muito bonitos. Minha esposa já havia me contado que, quando era mais nova, antes de me conhecer, na “fase experimental”, como ela mesma classifica, fez sexo com algumas amigas. Vendo o filme, perguntei-lhe na lata se ela já havia feito com um casal, tendo ela me dito que sim, com uma amiga e o namorado dela e que já havia me contado isso. Fiquei surpreso com a resposta, pois ela me contou apenas que tinha feito sexo com essa amiga, mas não havia dito nada sobre haver feito também com o namorado dela, ainda mais os três juntos. Fiquei surpreso e pasmo diante da coragem dela em fazer aquilo. Ela ficou vermelha de vergonha, e eu, mesmo surpreso e morrendo de ciúmes, insisti para que ela me contasse tudo, e em detalhes. Ela não queria contar, disse que era coisa do passado, etc, mas eu insisti. Então ela se abriu e me contou o que passo a relatar aqui. Vou tentar ser o mais detalhista possível, dentro do que ela me revelou. Contou-me que já estava rolando com essa amiga já há algum tempo, que era muito bom, que a amiga era loira, muito bonita, mais baixa que ela, com um corpo bonito, seios grandes (ela adora, quer colocar silicone), bunda bem feita, pernas grossas, uma bucetinha pequena, rosada, e cheirosa, que nem a dela, etc. Já vinha rolando entre as duas há algum tempo e, numa noite em que elas foram para um show de rock aqui em Brasília, haviam tomado uma “bala”. O namorado da amiga já estava lá, no camarote, já que participava da organização do evento, aguardando a namorada, que já tinha convite para entrar lá. O namorado dela arranjou convite também para minha esposa (como já disse, solteira à época) e entraram as duas no camarote. Por conta do efeito da “bala”, as duas foram para um canto do camarote, mais escuro, e começaram a trocar carícias, no início, veladas, mas depois, começaram a se beijar mesmo. O cara ficou maluco com aquela cena e entrou na onda, beijando as duas ao mesmo tempo. Segundo minha esposa me contou, ela sequer pensava em fazer algo do tipo, mas, por estar doida do ecstasy, deixou rolar, pois estava muito bom. Contou que o cara beijava super bem, que tinha um beijo molhado, assim como a namorada dele. Como já estavam dando bandeira, com neguinho já vendo e comentando a cena dos três se pegando no camarote, o cara, que já tinha tomado uma “bala” também, intimou-as a irem para um motel, tendo os três pegado um taxi e ido para o Motel Colorado. Foram os três no banco traseiro do carro, numa pegação tripla, o que deixou o motorista do táxi maluco, segundo minha mulher contou. Chegando ao quarto do motel, a amiga foi logo tomar um banho com o namorado, já entrando os dois num amasso daqueles. Minha esposa me contou que tirou toda a roupa e entrou nuazinha no banheiro também, se juntando aos dois. Como já disse, minha esposa estava comigo na cama, me contando essa histária. Ela quis parar de contar, pois, segundo ela, a coisa esquentou a partir daquele momento. Disse-lhe: “De jeito nenhum, pode continuar e me contar tudo!”. Ela disse, “Tá... se você quer mesmo saber, vamos lá...” Entrando no box do banheiro do motel, a amiga foi logo puxando-a, agarrando-a, beijando-a e se ajoelhando em frente dela, para chupar sua boceta. O namorado da amiga beijava minha esposa com volúpia acariciando todo o seu corpo e logo foi abaixando sua cabeça, adivinhem pra quê? Me deu um puta ciúme na hora, pois fiquei imaginando a cena. Obviamente fiz a pergunta que todo homem faz numa hora dessas, ou seja, como era o cara, se o pau era maior do que o meu, etc... Ela olhou para mim e respondeu que o cara era bem branco, cabelos pretos, alto que nem eu (meço 1,89m), com um pau rosado bem grande, com a cabeça bem desenhada, maior até que o meu. Putz... que ciúme me deu ouvir isso... meu pau é grande até (19cm), grosso sem ser exagerado, e minha esposa reclama à beça quando entra tudo, até o talo. Ela reclama que sente quando entra tudo, forçando lá no fundo, que incomoda. Inevitavelmente fiquei imaginando ela com esse cara, chupando o pau dele, se deliciando (ela adora chupar, faz com vontade e uma desenvoltura incríveis). Mas vamos voltar ao que rolava lá... o cara fez minha esposa se abaixar, tendo ela de imediato pegado e abocanhado o pau do cara. Ela me contava isso e eu não sabia se ficava puto ou excitado com o relato. Ela me contou em detalhes, que o pau do cara era bonito, grande, bem feito e que dava gosto de chupar. Que o cara segurava a cabeça dela, puxando-a para si, dizendo “Nossa... que delícia. Você chupa bem demais... não pára...”. Ela me disse que lambia o pau dele em toda a extensão, descendo até embaixo do saco e depois subia e colocava o pau em sua boca, chupando-o lentamente. Minha esposa contou que o cara se arrepiava todo, por conta da chupada, potencializado que estava por causa do ecstasy. Me contou que abraçou os quadris dele e via direitinho os pelos da perna dele arrepiados enquanto dava um trato no pau dele. Pedi mais detalhes e ela me contou que lambia o pau dele em toda a extensão, massageava e lambia as bolas dele (contou-me que o saco dele era lisinho). Contou-me que a amiga se juntou a ela nessa hora, ambas ajoelhadas em frente ao cara no box do banheiro, deixando o namorado dela absolutamente maluco. Segundo minha esposa, deram um trato no cara de quase fazê-lo gozar, beijando-se e chupando o pau dele ao mesmo tempo, deslizando em toda sua extensão. Disse-me que ambas se levantaram, voltando a se beijar e se pegar. O namorado da amiga pegou minha esposa pelos braços e colocou-a na parede, de costas para ele, segurando as torneiras do box. Minha esposa, entendendo o que ele queria, sá empinou a bunda e aguardou a investida. Segundo ela, por conta de estar molhadíssima e doida de tesão, potencializado ainda pelo ecstasy, adorou o cara entrar de uma vez dentro dela, agarrando seus quadris, enfiando tudo, encostando as bolas na sua bunda. Ela falou que sentiu o pau deslizar para dentro dela, de tão molhada que estava. Perguntei se usaram camisinha. Ela me disse que sequer se lembraram disso, por conta do tesão que rolava, que confiava na namorada do cara, que já tinha feito sexo várias vezes com ela e que não faria diferença isso naquela hora, pois o cara também sempre transava com a namorada sem camisinha. Fiquei com mais ciúmes ainda quando ela me contou que o cara metia com força nela por trás, segurando-a firme pelos quadris, enquanto a namorada dele se colocou na frente dela, de costas para a parede do box, beijando-a, chupando seus peitos e descendo para lamber sua buceta e as bolas do cara, que metia com força em minha mulher. Que ciúme me deu ouvir isso... ciúme e tesão, confesso, pois queria estar no lugar desse cara. Minha esposa é uma delícia e faz sexo muito bem e ainda mais com outra mulher junto. De fato, isso é o sonho de qualquer homem, ou seja, pegar duas mulheres. O namorado da amiga dela tirou a sorte grande nesse dia. Estou de pau duro escrevendo isso agora, para se ter uma idéia. Perguntei a minha esposa se o pau do cara não estava machucando-a, pois ela vive reclamando do meu pau, que, segundo ela, é menor que o do cara. Ela me disse que não, que o tesão era muito grande e que ela estava adorando o cara segurar ela forte pelos quadris e metendo com força. Ela me contou que estava em pé, de costas para ele, que por trás segurava seus quadris e metia-lhe a vara, beijando-a na boca. A namorada do cara saiu de onde estava (na frente de minha mulher, beijando-a, chupando seus peitos) para pegar uma bebida no frigobar. Nessa hora, segundo minha esposa contou, rolou um lance meio de ciúme da namorada dele. Segundo minha esposa, quando estavam nessa posição, com ela de costas para ele, empinando a bunda e o cara metendo por trás, ele passou a beijá-la com volúpia, tendo, num determinado momento saído de dentro dela, agarrando-a pelos quadris, virando-a de frente e acariciando todo seu corpo enquanto estava colado num beijo daqueles de tirar o fôlego. Segundo minha mulher, nessa hora rolou uma química muito forte e os dois meio que deixaram a namorada dele de lado. Ela contou que ele estava maluco, que ao virá-la de frente, acariciava seus cabelos e todo o seu corpo numa volúpia daquelas. Que ele colocou seu pau na porta de sua bucetinha e entrou de novo, desta vez de forma lenta, sempre beijando minha mulher e acariciando seus seios, seu corpo, apertando sua bunda, numa forma apaixonada até, segundo ela. Minha mulher contou que estavam frente a frente, com ele já metendo nela, beijando-se loucamente com ela segurando-o pelos ombros, desfrutando de uma sensação indescritível, segundo ela. Ela me contou que gemia muito nessa hora, pois estava mesmo muito bom, com o namorado na amiga metendo nela cadenciadamente de pé ali no box do banheiro. Me contou que sentia o pau dele entrar e sair quase todo, devagar... que ele ia fundo, fazendo-a gemer forte, se arrepiando toda, com arrepios a subir por sua espinha. Ela me contou que aquele momento foi algo mágico, de puro tesão. Segundo minha esposa, ele acelerou o ritmo das estocadas, passando a meter forte em sua buceta. Minha mulher me disse que se continuassem mais um pouco, o cara gozaria dentro dela e que ela mesma estava quase gozando naquela hora. De repente, a namorada dele separou os dois, entrando no meio, demonstrando claramente ter ficado com ciúmes. Minha mulher percebeu o lance e ficou na dela, passando a beijar a amiga junto com o namorado, para não dar bandeira. Ela me contou que o cara colocou as duas na mesma posição no box, viradas para parede, passando a comer uma e alternando com a outra, por trás, ficando as duas lado a lado, segurando na parede ou nas torneiras, se beijando enquanto o cara metia forte ora numa, ora noutra. Segundo ela, o cara não gozava por conta, creio eu, do esctasy, que conheço bem os efeitos, além do fato de sair de dentro de uma e entrar na outra, o que faz obviamente baixar um pouco a aproximação do clímax. Contou-me que saíram do box e foram para cama, desta vez com a namorada já montando o cara por cima. Segundo minha esposa, nessa hora ela, acreditem, foi lamber as bolas e o que ficava pra fora do pau do cara e a buceta da namorada dele na cama. Minha mulher dizia que o cara estava maluco, que gemia e dizia que aquilo era muito bom, que era uma delícia, que nunca tinha sentido algo parecido, etc. Contou-me que ficaram um bom tempo assim, com o cara metendo na namorada dele por cima, com minha esposa ora lambendo-a, ora lambendo as bolas dele. Me disse que, ainda nessa posição, sentou-se na cara do namorado da amiga, que ficou chupando-a um monte, enquanto a namorada dele subia e descia alucinadamente em cima dele. Minha mulher contou ainda que o filho da puta do sortudo colocou as duas deitadas de costas juntas, lado a lado na cama, que ficaram se beijando, com ele ora metendo em uma, ora metendo na outra, sempre se beijando na boca, ora a que estava comendo, ora a outra que estava bem do lado, ora os três juntos. Ela me contou que virou as duas, colocando-as de quatro, também lado a lado, para poder meter ora numa ora noutra. Me contou que ele entrava com tudo, o que deixou ela maluca de tesão. Ô, raiva... ou ciúme, tesão, sei lá, o que eu estava sentindo. Disse-me também que colocou minha mulher deitada de costas na cama, com a namorada em cima, na posição 69, de bunda pra cima. Que ele ficava metendo na namorada por trás, com minha mulher chupando-a e ela chupando minha mulher ao mesmo tempo. Contou-me que o sacana tirava o pau de dentro da namorada e dava para minha mulher, que estava deitada debaixo dela, chupar, colocando dentro da namorada depois. Disse-me que o cara fez as duas trocarem de lugar e fez o mesmo com minha mulher, com a namorada dele deitada por baixo num 69, com minha esposa por cima, com a bunda à mercê dele, que, segundo ela, metia com vontade nela por trás. Contou-me ainda que depois disso ele pegou minha mulher, colocou-a de costas na cama, abriu e levantou suas pernas e mandou vara nela sem pena durante um bom tempo. Ela me disse que não doeu nada, que adorou ele meter tudo nela com força naquela posição e que ele não gozava, estando com o pau duraço todo o tempo, desde que chegaram no motel. Imaginem eu ouvindo isso da boca dela... que ciúmes fiquei. Ela falou que puxava ele pelos quadris, agarrando a bunda dele, querendo que ele se enterrasse mais e mais dentro dela. Que ele falava sacanagens o tempo todo no seu ouvido, coisas do tipo “Você é uma delícia... sua bucetinha é apertada” . E é mesmo... incrivelmente, mesmo depois do nosso filho nascer, ela continua apertada. Minha esposa me contou que o cara não acreditava que aquilo estava acontecendo, que estava comendo uma gata como a minha mulher junto com a namorada. Ora ele beijava minha esposa na boca nessa posição, ora a namorada dele a beijava, ora ele beijava a namorada, sem tirar de dentro de minha mulher. Ficaram horas nessa fudelança, com o cara se dividindo, ora metendo na namorada, ora na minha esposa. Ela me disse que o cara ficava o tempo todo dizendo que aquilo estava muito bom, que iria morrer de tesão, etc. e tal. Ela me contou que, depois de fazerem várias posições e depois de horas metendo, estava cansadíssima, tendo deixado os dois do lado dela na cama, indo dormir. Ela contou que acordava com os dois balançando a cama e viu quando o namorado, finalmente, gozou dentro da amiga dela. Acordaram-na e foram deixar minha esposa em sua casa, que na época morava ainda com os pais. Segundo ela, beijaram-se triplamente na porta e ela entrou. Disse-me também que o namorado da amiga chegou a ligar para ela, convidando-a para saírem sá os dois, tendo ela negado e causado o rompimento do namoro dos dois por conta disso, pois a amiga viu a ligação no celular dele. Eu estava excitadíssimo com o relato de minha esposa, que viu meu pau duro e me disse: “Você gostou de ouvir isso né? Olha como você está...” “E você não se excitou em me contar isso também não, né? “ Passei o dedo em sua buceta, que estava encharcada já. Peguei ainda o KY, lambuzei-a e virei-a de quatro, metendo nela sem dá, dizendo-lhe “Reclama agora do meu pau, quero ver...” .. Ela ria e gemia, dizendo... “Ai, seu safado... não tomei “bala”... está doendo sim. Ignorei a reclamação e meti com força até explodir dentro dela. Detalhe: ela está com oito meses de gravidez. Combinamos de, logo que nosso filho nascer, achar alguma mulher que tope fazer isso com a gente. Ela quer me dar isso de presente, já que nunca tive a sorte de comer duas mulheres ao mesmo tempo. Mas tem que ser fora da nossa cidade, com alguém de fora do nosso círculo, até mesmo para evitar contato posterior e problemas futuros de constrangimentos. E ela impôs duas condições: ela escolhe a mulher e não posso gozar dentro dela. Já está aceito!