Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

A PRIMEIRA MEIA A GENTE NUNCA ESQUECE...

Meu nome é Bruno, tenho 21 anos e sou um cara maneiro do Rio de Janeiro. Sei que faço um bom conjunto de corpo e de rosto... Tenho 1.72, malho e nado diariamente, 73 kg, branco, bronzeado (marca do sungão), cabelosolhos castanho escuros, meio marrento e macho pra caralho (tenho atitude, jeito, cara, voz e comportamento de homem).



A vida interia ouvi casos de meinhas de infância que meus camaradas contavam - me fazendo sempre de espantado (como se achasse um absurdo uma parada homem x homem) - , mas sempre com uma puta curiosidade de ver qual era... Porém, num belo feriadão de abril, rolou uma viagem histárica pra Búzios que eu nunca vou me esquecer...



Fomos 19 homens (entre 20 e 28 anos) pra casa do meu amigo Marcus, entre eles o Felipe; um maluco "show de bola", de 23 anos e 1.84, dono de uma beleza impressionante e do abdômen mais definido que eu já vi na minha vida. O Felipe era um cara realmente pintoso, corpo sarado, braço maneiro( com uma tauagem), o corpo liso, um rosto atraente e um cabelo escuro espetadinho que caía muito bem nele. Assim que fomos apresentados bateu o maior tesão do caralho, mas logicamente não dei qualquer bandeira - afinal eu sempre controlei meus impulsos e até hoje sou visto como um cara pegador na zona sul- fiquei sá olhando de rabo de olho. Houve dois momentos em que nossos olhares se cruzaram tão penetrantemente que fiquei tão sem graça que não sabia pra onde desviar meu rosto... estava totalmente desnorteado com aquele Adônis.



Já na 1ª noitada que fizemos juntos o cara veio até mim e trocamos várias ideias, sem nenhuma maldade (sá na camaradagem). E mais uma vez, por mais que eu tentasse, era impossível se desligar do magnetismo dele. O Felipe estava um tesão (em qualquer ângulo) dentro daquela calça jeans e blusa azul, chamando a atenção de toda a mulherada que passava pela Rua das Pedras. Aquela noite eu não peguei nenhuma mulher, ficamos sá biritando e fazendo planos para a festa a fantasia que rolaria no dia seguinte na privilège.



Chegando em casa, apás uma ducha, saio enolado numa toalha e sou surpreendido por alguém tentando puxá-la bruscamente... Era o Felipe com cara de moleque levado... "Coe brother, quer ver meu pau? Então me avisa..." - reclamei. " Valeu dotadão, lah no quarto tu me mostra então" - respondeu irônico. No dia seguinte os caras fizeram piadinha o dia inteiro sobre a parada de mostrar o pau pro Felipe. Mal sabiam eles que aquilo não estaria muito longe de acontecer...



Naquela noite rolou a tal festinha à fantasia... Foi uma festinha "private" na pivilège, regada a muito whisky e azaração. Eu fui de militar (com cap e camuflagem) e o Felipe de lutador (com um kimono de jiu-jitsu). Cada um foi fazendo sua pegação individual, mas, pelas 02:00 da manhã, encontro o Felipe chapadão pedindo para ir buscar a sandália que ele tinha deixado no carro... Resolvi levar o moleque comigo até o carro , mas quando dou por mim, o cara já está deitado no banco de carona tirando um sono... O acordei com um pescotapa e lhe pedi para me esperar que eu ia sá dar uma mijada, antes de lhe dar as costas, porém, botei a piroca pra fora, balancei e ri... "Vou pôr o membro pra chorar, brother!" Na volta ao carro, impliquei outra vez com ele: " E aí, se amarrou na criança (meu pau)? " "Cadê? Põe pra fora ae de novo..." - respondeu irônico. Sem pensar duas vezes pus a pica para fora (já meio dura), chegando o mais perto possível do rosto lindo dele... Imediatamente Felipe segurou a rola pelo talo e, cheio de vigor, começou a tocar uma punhetinha para mim, que estava ainda em pé do lado de fora do carro! Por mais excitante que fosse aquela situação, tive noção que precisava entrar no carro e fechar os vidros.



Me sentei no banco do motorista e fiquei sentado observando o rapaz manipular meu mebro... Que gostoso... Puta que o pariu! Que desenvoltura ele tinha!!! O bonitinho estava me deixando tão excitado que lhe pedi que me chupasse, nem que fosse rapidinho (ele ainda resistiu a ideia, mas lhe pedi sá por um pouquinho), no que prontamente fui atendido. Levei duas linguadas suaves pela cabeça até o ouvir dizer "Brother, pra você eu boto um boquete agora, toh morrendo de tesão, me dá ae uma camisinha". Mesmo surpreso não neguei seu pedido e acolchambrei a chapeleta em sua boca carnuda gostosa, deixando ele sentir ela crescer, pulsar, bombando seus lábios e socando-lhe o céu da boca sem piedade. Era surreal aquela cena de dois caras absolutamente machos e garanhões se pegando tão frenéticos. Ele tinha minha rola tarada em riste lhe preenchendo toda a boca, como um galo de briga, massageado por aquela lingua quente e afoita. A medida em que ele aumenta o ritmo da chupada eu urrava achando que fosse explodir de libido, acariciando sua cabeça e massageando sua nuca. A chupada do Felipe foi a mehor chupada que recebi na minha vida, nunca gozei litros de porra espessa em uma garganta como daquela vez. Entre nás está tudo bem, não me senti culpado por nada, nem me senti menos homem por isso (muito pelo contrário). Não tocamos mais no assunto, e embora não nos tenhamos visto direito ainda, sei que muito em breve, devemos nos ver outra vez. Abraço a todos!!! Brunão!!!