H&S: Descabaçando o cuzinho em uma DP
Bem... aqui estou novamente para relatar mais uma aventura entre eu e o Henrique. Estamos adorando escrever, poder expor nossas transas, nossas realizações. E o melhor, compartilhar isso com vocês, leitores como nás. Obrigada pelos votos e espero que gostem da histária a seguir:
Apás o casamento de minha prima, onde até então tinha feito o melhor sexo de minha vida, passei uma semana tranquila, me deliciando com a imagem de Henrique e eu transando no celeiro. Ao término da semana, resolvi ligar para o número que o Henrique havia me dado, talvez podendo marcar um novo encontro. Não consegui durante dias. Pensei que o havia perdido novamente. E foi assim durante umas duas ou três semanas. Até que ele atendeu. Disse que estava trabalhando em um restaurante em uma cidade distante e que raramente seu celular tocava. Pensou que eu não tinha ligado, mas que em breve sairia do trabalho e voltaria a morar e abrir novamente sua loja de filmes adultos em meu bairro.
O perguntei se poderíamos nos encontrar e ele disse que não havia tempo disponível, que também trabalhava em festas particulares como garçom e que nos dois práximos finais de semana estaria completamente ocupado. A minha vontade era de pegar o primeiro ônibus que visse e ir até o tal restaurante vê-lo, mas pensei em dar tempo ao tempo.
Minhas férias chegaram, era mês de junho e nesses dois últimos meses, minha vida sexual votara a ser como era antes de o Henrique entrar em minha vida. Muita masturbação e pouca presença de qualidade do Rábson, meu marido. Já na primeira semana em casa, brigávamos sem parar, chegando a ponto de pedirmos um tempo pra cada um. Minha vontade era de sumir logo da vida do Rábson. Estava tão perdida dentro de mim mesma que resolvi passar uns dias na casa de minha mãe, práxima a minha residência, uma rua paralela a minha, talvez recuperar a trajetária de minha vida. Isso foi em uma quinta e na sexta eu já me encontrava super nervosa, não sabia o motivo, mas não conseguia ficar calma, relaxar... Estava sem marido, sem amante e sem paz. Não era isso que queria para minhas férias! Liguei novamente para o Henrique e ele atendeu de imediato. Aquela voz me trouxe a paz interior que precisava tanto. Pedi para marcarmos um encontro e fiquei surpresa quando ele disse estava preparando um momento especial pra mim. Fiquei super curiosa com aquilo, mas ele não me deu pistas do que me aguardava. Disse apenas que iríamos nos encontrar, mas não naquele dia. Despediu-se e desligou. Fiquei inquieta o dia todo, ainda mas porque o puto desligou o celular. Esperei minha mãe adormecer e no sofá da sala, comecei a me deliciar com os dedos, massageando meu grelo e lábios até conseguir meu gozo solitário... Logo fui dormir também.
Corria o sábado e a chuva caía sem trégua, parecia que o mundo se acabaria em água. Peguei alguns filmes em uma locadora e passei toda tarde assistindo romances e comédias com minha mãe. A noite, minha companhia eram cigarros, sentada tarde da noite na varanda, vendo a chuva cair... No domingo, já a tarde, minha mãe foi visitar minhas tias e fiquei em casa sá, aproveitando e vendo um pornô que havia locado. Fiquei muito excitada com o que via, desejando ser uma daquelas atrizes da tela, ser domada por um, dois, três homens. Aquilo me deixava super molhada e não resistindo, comecei a me masturbar, enfiando meus dedos delicadamente em minha bucetinha, comprimindo os músculos a ponto de sentir o máximo de prazer possível com minha mão. Um gozo quente me correu entre os dedos e fiquei deitada me bolinando, acompanhando o resto do filme. O tel de minha mãe tocou e pensei que seria ela querendo falar algo comigo, mas era o Rábson bêbado, me dizendo poucas e boas, que os amigos dele sá falavam no ex-visinho Henrique, que eu era a melhor cliente que ele tinha na extinta loja de vídeos adultos dele. Essas piadinhas de roda masculina.
Desliguei e, muito nervosa, precisava fumar um cigarro, um mísero cigarro que fosse. Não tinha nenhum comigo, havia fumado todos na noite anterior. Chovia forte, a rua deserta e já não estava tão cedo, mas precisava dar um trago, fumante é isso aí (rsrsrs). Pensei em ir de carro, mas estava tão nervosa que peguei uma sombrinha de minha mãe e achei que não teria nada demais em ir a pé, talvez o frio e a chuva ajudassem a esfriar minha cabeça. Vesti uma saia branca e uma blusa de pano leve, quase transparente, mas que não apareceria pois coloquei uma jaqueta jeans por cima. Acho que sou louca mesmo, pois ao vestir a simples roupa, comecei a me achar muito sensual e achava que não seria nada demais ficar jogando olhares maldosos pros homens que passavam na rua, desde que fossem estranhos. Estava com um tesão reprimido...
Pensei que seria apenas uma saída de 19 minutos no máximo, mas me deparei com um grupo de amigos do Rábson bebendo em um bar na esquina da rua de mamãe e preferi dar a volta no quarteirão, mas com um certo medo, pois a rua era deserta e mal iluminada e tinha poucas casas, eram terrenos murados de ponta a ponta e muito barro na rua. Mas logo cheguei a padaria e comprei meus cigarros. Na volta resolvi fazer o mesmo trajeto, mas a chuva caia mais forte ainda e a ventania carregou minha sombrinha. Resolvi voltar correndo, mas um blecaute ocorreu e deixou todo o bairro sem luz. Fiquei com medo em passar pela rua, pois já estava escuro, mas não tinha outra escolha. Comecei a apertar o passo e mais ainda quando percebi que vinha um furgão, desses de lotada, logo atrás com o farol piscando e devagar, como se estivesse me acompanhando os passos. Não sabia se corria ou parava, mas o carro acelerou e senti um calafrio na espinha. O carro parou ao meu lado e ao abrir a janela, fiquei imável, pensei que seria assaltada, estuprada, sei lá. No entanto vi que o motorista era um homem que estava também na padaria, tomando um café e me senti um pouco mais tranquila, apesar de não o conhecer. Ele tinha um porte bem másculo, ombros largos, sobrancelhas grossas e voz firme. Ofereceu-me uma carona , não aceitei de início, mas confesso que aquilo me excitou... Ele era um homem que chamava a atenção. Disse que não, que iria a pé mesmo, mas uma outra voz de dentro do furgão chamou me pelo nome. Pensei que fosse o Rábson, mas era o Henrique... Era meu Anjo de Foda, meu macho, meu amigo! Ele disse que era apenas uma carona, nada mais. Aceitei e entrei, me sentando nos bancos traseiros.
Pedi desculpas pelo transtorno, que estava completamente molhada... Eles sorriram e nada falaram... Sá de pensar no Henrique, já me enchia de prazer, de satisfação. Mas não podia falar nada para ele, pois tinha um cara estranho dentro do carro, embora soubesse que era conhecido do Henrique.
O carro andava lentamente, pois a rua era lama pura, ao chegar ao final da rua, já não dava mais pra passar, estava completamente inundada, acho que nem a pé daria. Dava apenas para ver os amigos do Rábson bebendo no boteco e nada mais que isso, a chuva castigava aquele início de noite. O carro foi desligado e ficamos conversando algumas coisas, trovejava muito, estava com medo...
Henrique me apresentou seu amigo, Alex era o nome dele, disse que eram amigos de muito tempo, mas ficaram sem se ver por anos. Que haviam se encontrado novamente no restaurante onde o Henrique trabalhava. Alex também era garçom lá, e que eu falava muito de mim e isso o deixou curioso pra saber quem eu era. Eu estava totalmente sem jeito, não sabia como agir, sá pensava na presença do Henrique e nas coisas que já tínhamos vivido juntos... Meus pensamentos foram interrompidos por pedidos de desculpas do Henrique, falava que estava sem jeito mas que tinha que me contar algo. O que seria?
_ Lembra quando lhe falei por telefone que eu iria surpreende-la de um jeito como nunca pensou? Pois bem, eu voltei a morar aqui e já estava de olho em você, a seguindo e sá esperando o momento certo de encontra-la. Alex é de minha confiança, um grande amigo e conversamos muitos sobre você, sobre suas taras, fantasias e sobre o que já tínhamos vivido. E o fato de nunca termos nos beijado o excitou muito.
Na hora não sabia onde botar a cara, fiquei vermelha igual a um tomate. Imagina, um cara que acabara de conhecer ouvindo tudo aquilo? Estava totalmente sem graça.
_Sharon, Alex é adepto do ménage a trois, já saiu com outros casais e sei que você tem essa fantasia de ser possuída por dois homens ao mesmo tempo. Naquela noite em que transamos no casamento de sua prima, vi que o que você queria de verdade. Não me queria como eu imaginava, queria um escravo, alguém que pudesse te dar prazer. Por várias vezes pensei que poderia ir além do sexo, talvez eu estivesse errado, misturando sentimentos com desejos... Você queria sá provar aquilo que o sexo pode oferecer, sem laços, sem compromisso. Talvez por isso nunca tenhamos nos beijado...
Alex me comia com os olhos, falando sobre como eu era linda, que devia ser muito fogosa para ter virado a cabeça de Henrique, mas que ele também era super sério, e que o que ocorria entre ele e os outros adeptos do ménage ficava em segredo. Eu não conseguia assimilar aquilo, estava muito magoada com o Henrique, como ele poderia ter contado a nossa histária a outra pessoa? Era uma histária sá nossa. Tentei sair do carro, mas ao olhar para o Henrique, acabei o entendendo. Ele sabia de todos meus desejos, queria me dar prazer... E ali percebi que ele seria o escravo que tanto desejei, sem limites, sem sentimentalismo. Apesar de saber que havia algo dentro de nás que não sabíamos explicar, aquilo me deixou excitada. Talvez a situação fosse complicada para ele, mas para o Henrique sá importava meu êxtase, meu prazer, minhas realizações...
Henrique veio para a parte de trás do furgão e segurou-me pelos braços falando bem baixinho no meu ouvido... _Sua putinha safada, devassa gostosa, não aguentava mais ficar sem você, sem seu cheiro de fêmea no cio... Ele estava transformado!
Agradeci ao destino por tê-lo botado novamente em minha vida, não podia mais ficar sem ele. Henrique abriu minha blusa molhada e colocou aqueles lábios quentes no bico de meu seio. Mordiscava, passava a língua de leve na aureola, me chupava parecendo um bebê com fome... Aquilo estava me deixando louca, com total prazer, não me importava mais se havia alguém ali ao nosso lado observando a tudo. Minha xaninha estava pegando fogo, pulsava de tanto tesão... Henrique começou a beijar meu pescoço, voltando para meus seios com muito desejo e fúria de másculo. Eu não aguentava mais, nossa que delírio!!! Alex observava a tudo e o Henrique me perguntou se queria que ele também participasse. Eu nunca havia feito sexo com mais de uma pessoa, mas sempre desejei isso. Respondi euforicamente que sim, sim, sim.
Alex também veio para trás do furgão e me arrepiei toda ao sentir aquelas duas bocas me chupando, me mordendo, beijando meu corpo. Enquanto Henrique mordiscava meus seios, Alex me fazia um sexo oral que me fazia rebolar em sua língua, era a maior loucura que eu já havia feito em minha vida. A chuva caía sem trégua, relâmpagos cortavam o céu e a única coisa que me importava era aproveitar aquele momento como se fosse a última transa de minha vida. Aquela sensação de estar sendo devorada por dois machos perto da casa do meu marido e com os amigos dele a poucos metros de nás era maravilhosa...
Henrique, com uma pegada forte, me botou para fazer um 69 com ele sentado enquanto o Alex começava a se masturbar. Babava todo aquele saco, subindo com a língua e mordiscando a cabeça daquele pau que já me rasgou tantas vezes. Alex posicionou seu pau a minha frente e pela primeira vez eu tive que dividir minha boca pra mais de um caralho. A cada enterrada da língua do Henrique, minha boca chupava com mais força aqueles dois pênis. Não demorou muito e gozei na boca de Henrique, ouvindo ele dizer que eu era a putinha perfeita, que ia levar muita pica na minha buceta e no meu cuzinho... CUZINHO?!?! Não tinha pensado nisso, nem Henrique nem ninguém o tinha comido ainda, sá uns dedinhos e nada mais. Mas aquele cheiro de pau entrando em minhas narinas me hipnotizava e me fez querer ser comida em todos os buracos possíveis... Alex pediu para eu sentar no colo de Henrique enquanto comia meu rabinho, mas disse que não. Não queria dar minha bundinha para um desconhecido. E o Henrique merecia mais do que tudo nessa vida. Ele que realizava minhas fantasias, que era meu verdadeiro macho. Henrique sorriu e me agradeceu. Comecei uma cavalgada em Henrique enquanto o Alex me oferecia o pau para chupar. Não vou mentir, aquele pau era maravilhoso, e a sensação de senti-lo crescendo dentro de minha boca, fazia com que eu quisesse muito mais. O Furgão balançava muito e pude ouvir vozes misturadas ao som da chuva, vozes masculinas, familiares. Eram dois amigos de meu marido, que, bêbados, se puseram a bater nas janelas do carro. A janela escura e embaçada impedia-os de nos ver. Aquilo me deixou mais excitada ainda, a sensação de perigo me deixava louca. Henrique parecia sentir o mesmo que eu, pq começou a estocar aquela rola mais fundo em minha xaninha.
Alex trocou de posição com Henrique e foi minha vez de cavalga-lo. Pus-me a chupar meu macho com toda a fúria do mundo, senti o quanto ele estava excitado, tremendo as pernas e me chamando de putinha e safada. A essa hora, acho que os amigos do meu marido já haviam ido embora, pois agora sá a chuva era ouvida. Henrique segurou-me a nuca e começou a meter em minha boca como se tivesse comendo uma buceta. Aquilo me fazia rebolar muito e me fez gozar no pau de Alex enquanto ele chupava meus seios. Alex e eu recostamos-nos sobre o banco e empinei a bundinha para meu puto come-la. Henrique pincelava meu cuzinho com seu pau babado enquanto Alex sá metia. Fui surpreendida com o pau de Henrique tentando me penetrar a buceta, Comecei a gritar, arranhar o Alex, mas ele tapou minha boca. Henrique começou a forçar a entrada, apesar de não ter sido muito difícil, estava muito melada, muito quente. Aqueles dois paus me rasgando a xota era maravilhoso, gozei como nunca, mordia a mão do Alex, querendo gritar, querendo que o mundo soubesse o quanto eu estava gozando, o quanto eu estava realizada.
Mas não estava acabado... Depois de meter muito, Henrique começou a pincelar meu cuzinho, Estava com medo, nunca tinha dado ele pra ninguém, mas Henrique me passava segurança e eu o desejava dentro de mim. Ele colocou somente a cabeça, devagar, com toda calma do mundo e ficou ali sá roçando. Alex me fodia gostoso e acabei gozando novamente em seu pau. Não resisti e empurrei meu rabinho pra trás, sentindo cada centímetro de Henrique me preenchendo. Alex diminuiu o ritmo das estocadas e comecei a rebolar com aqueles caralhos dentro de mim. Rebolava gostoso, me acostumando e gostando... Henrique começou um movimento de vai e vem devagar e logo depois foi aumentando a velocidade. Alex também se pôs a me comer com mais violência e logo estava gozando por tudo que é lugar, gritando, xingando, arranhando, nossa!!! Aquilo era demais, a sensação de uma verdadeira puta de filme, de uma mulher que dependesse daquilo para viver. Ficamos por um bom tempo naquela posição e Henrique me dava tapas na bundinha, Alex me dava tapas na cara, estava louca, muito excitada, queria que aquilo não acabasse nunca.
Alex anunciou que iria gozar e pedi que esporasse em minha cara. Como sou uma boa menina, coloquei a língua para fora esperando meu leitinho quente, que não demorou a vir. Meu rosto estava coberto de porra, chupei aquele pau até a última gota, queria tudo sá pra mim. Henrique disse que iria gozar e pedi que enchesse meu buraquinho, que queria saber como era sentir o leitinho dentro do meu cuzinho. Empinei ainda mais a bundinha e Henrique soltou sua porra em mim, senti toda aquela quentura gostosa no meu buraquinho e melhor ainda quando começou a escorrer pelo meu reguinho, era muita porra pra um cú sá.
Alex me elogiava sem parar e agradeci a meu macho Henrique por aquele dia especial. Me limpei com uma toalha que havia no carro e enquanto a chuva caía ficamos conversando. Falamos sobre a prática do sexo a três e Alex falou que já praticava a uns 5 anos, sempre com casais de amigos, mas sempre com privacidade e respeito. Que o que valia era a realização das fantasias. Falei que adorei a experiência e prometi ao Henrique que a nossa práxima transa a 3, seria com duas mulheres, sei que todo homem tem essa fantasia e queria realizar isso para ele. A chuva diminuiu e Alex abriu uma das janelas. Podemos ver os dois amigos do Rábson na calçada ao lado do carro. Estavam bêbados, mas sabiam que dentro daquele furgão tinha rolado uma boa putaria. Eles me deixaram a duas ruas de casa e me seguiram de longe até o portão da casa da mamãe. Não havia ninguém em casa ainda e fui direto para o chuveiro, tomar um banho e ficar relembrando do meu primeiro ménage.
Espero que tenham se deliciado com esse conto assim como eu me deliciei em escrevê-lo. Criamos um orkut para novas amizades e trocas de experiências. Podem add: Henrique_Sharon@hotmail.com
Obrigada a todos!