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VIRGINDADE EM BRASILIA



Virgindade em brasília



Esse fato se deu há muitos anos, e eu nunca pude deixar de relembra-lo com carinho, pois juntou toda a força da minha juventude, mais a virilidade que meus 23 anos me davam, com a figura e a aparente fragilidade de Ângela, uma menina de 19 anos, corpo escultural, sorriso de comercial, leveza de criança e o peso da beleza de uma mulher. Estava eu morando em Brasília, num hotel que sei hoje já não existe mais, pois foi tomado pelo fogo que o consumiu inteiro, a partir daí so lhe restou a demolição, ficava localizado ao lado do palácio da alvorada residencial oficial do presidente da republica, as margens do lago Paranoá. Projeto único de Oscar Niemaier, lindo suntuoso pra sua época, já não era mais o mais importante da cidade, mas com certeza o que maior área de lazer e imponência tinha. Foi ai nesse paraíso do planalto central que eu e mais 40 funcionarios de uma empresa concessionária na impressão de catalos telefônicos, morávamos durante o perido de confecção da lista. Sim com isso trabalhávamos das oito ao meio dia nas ruas, corríamos para o hotel pro almoço que tinha que durar no Maximo até as duas da tarde, mas tiramos os ternos e colocávamos calções de banho, corríamos pra piscina e ali mesmo fazíamos as refeições aproveitando o sol e a beleza arquitetônica do local. Foi sim ali, numa sexta feira meio dia que percebi deitada na grana que contornava toda a piscina, uma linda moça, tomando um banho de sol de bruços sobre uma toalha rosa que refletia seu corpinho branco e sua pele delicada, o que ainda me chamou a atenção é que ela estava intretida numa leitura de um livro. Eu sempre tive um corpo bonito, de rosto não fui, mas também não podiam me contratar pra assustar orfanato porque não era tão feio assim, risos.... mas meu corpo que naquela época não usava ser malhado, tinha no seu curriculum alguns anos de futebol de salão outros tantos de peteca, ( coisa de mineiro mesmo não ) e ainda muitos anos de lutas marciais, o que me deixou com a pernas muito grossas e bem definidas, o bumbum bem durinho e um peito recheado de belos contornos, foi com esse arsenal que passei por ela algumas vezes, sem contudo nem ser notado. Mas como bom mineiro e também grande cara de pau, me aproximei li o titulo do livro e me espantei com ele, simplesmente um livro jovial que muitos de nos já tinhas lido na adolescência, se chamava Poliana Moça. Dei um sorriso irônico e comentei que tinha lido aos 19 anos, ela simpaticamente me olhou me respondeu com um sorriso, eu também, so que sempre achei que o que é bom e nos dá prazer, deve ser sempre que possível repetido. Foi a deixa que eu precisei pra me oferecer pra sentar e bater um papo, que foi logo aceito e eu me ajeitei na grama ao lado da toalha, me apresentei e ai fiquei sabendo que era Ângela seu lindo e doce nome, que lhe caia muito bem pois sua pela era mesmo angelical, seus cabelos negros e seus olhos cor de mel, eram ornamentados por um lindo rosto de menina moça. Ficamos ali conversando por várias horas, me perdi com o horário do trabalho, e foi quando vi meu gerente circulando pela área me dei conta, combinei um encontro pra depois de seis no bar da piscina, e sai correndo pra me trocar pro trabalho, fui muito feliz e animado, não via a hora de votar pro hotel. Deu seis e quinze eu já estava de volta, fui ao meu quarto tomei banho troquei de roupa, uma que fosse adequada a uma sexta feira inicio de final de semana, e propicia pra uma saída se necessário fosse. Desci pro hall do hotel e la fiquei sabendo por um companheiro de que ela já estava la no bar me esperando. Fui correndo, cheguei e como quem já era intimo dei lhe dois beijinhos no rosto e me sentei ao lado dela, retomamos nossos papos, mas o que mais me chamava atenção, era a inteligência e a cultura daquela quase menina de 19 anos, tudo tinha opinião formada, sabia colocar um ponto de vista na medida certa, estava mesmo me encantando. Outro fato curioso que ainda hoje me impressiona é que não havia ainda a conotação puramente sexual, nem na minha e pelo visto menos ainda na dela, isso forneceu subsídios pra que nosso relacionamento acontecesse tão naturalmente quanto belo. Ficamos a noite toda ali sentados conversando e falando de tudo, a comecei a conhecer a minha princesinha, filha de um deputado federal, e já na faculdade de odontologia, cursava o primeiro ano da universidade, tinha dois irmãos mais velhos e uma irmã mais nova, era o que chamávamos quase noiva, haviam marcado o noivado pro final do ano, pra que os preparativos e os envolvimentos não atrapalhasse nem seus estudos e muito menos o trabalho do pretenso noivo. Então fomos assim até as 19 horas da noite.. papinho descontraído e mais refrigerantes do que qualquer outra bebida, e foi nessa hora que resolvemos ir pra boate do hotel, que sempre nas sextas e sábados tinha um movimento legal dos hospedes e de clientes acostumados a ir pra la. Com isso dançamos rimos e brincamos até as quatro da manha. Ai fomos dormir, ela no seu quarto e eu no meu, mas não sem antes combinarmos o encontro da piscina no dia seguinte. O que se deu logo as 19 da manha, e recomeçamos nosso gostoso relacionamento de amigos chegados. Fomos assim até o almoço, almoçamos juntos e juntos ficamos a tarde toda, hora do banho .......seis da tarde, de novo marcamos de nos encontrar no saguão do hotel agora as 8 horas, nessa altura eu já sabia que ela iria embora pra terra dela no domingo e o vôo estava marcado pra uma da tarde. Deu oito horas e novamente nos encontramos no hall, mas dessa vez algo estava diferente, eu mesmo não sabia o que era mas hoje vendo de longe esse fato me lembro de ter usado minha calça mais apertada, que era moda na época, e a camiseta que melhor mostrasse meu corpo, e ela por sua vez me apareceu vestida como MATA HARI, literalmente vestida pra matar, matar de desejo, matar de vontade, mostrou se na vestimenta mais a mulher do que a menina que existia nela, uma mini saia curtíssima, umas pernas maravilhosas, não sei bem como era a moda feminina mas o tecido me parecia esses de bali, o que deixava a saia bem solto como se seda fosse, e o balançar da saia quando ela andava lhe dava uma sensualidade ainda maior, sobre os seios, uma blusinha de renda tipo artezanato pernambucano ou sei la, renda de fortaleza risos,... e pra meu espanto sem sutiã, o que deixava quase a mostra a beleza daqueles recém nascidos peitinhos, podia perceber bem seu tamanho médio, redondinho e seus biquinhos, acho que ajudado pelo roçar do tecido, durinhos ..como se apontados pra meus olhos dissessem... somos seus, isso mexeu e quase ferveu meus hormônios, e me deu a chance de pela primeira vez dar uma conotação mais sensual as nossas conversas. E foi nesse caminho que o papo rolou de novo a noite inteira, jantar.... passeio a pé nas proximidades do hotel, muita brincadeira e já agora com malicia, de quem quer mais do que so sorrir. Ela por sua vez já mostrando toda a sensualidade da mulher felina que brotava de dentro dos seus 19 anos. Foi nessa hora que trocamos algumas intimidades, a principio confessando alguns deslizes, como a primeira vez que o noivo tocou nos seios, a mistura de medo e desejo que tomou conta dela, e a primera vez que ele tocou na calcinha, sendo que ainda ela me dizia não havia permitido que ele tocasse na vagina, ainda estava sem saber o quanto queria. A influencia da criação e principalmente a certeza de que ele era quem ela queria pra primeira relação mexia com seus pensamentos misturados com o tesão que já aprendia sentir. Entramos no hall do hotel isso devia ser por volta de 19 da noite, resolvemos ir pro scot bar antes de irmos pra boate, e la começamos a nos seduzir, juro que a principio não era essa a minha intenção, mas a singeleza com que tudo se dava foi mexendo e nascendo uma vontade de ter aquela menina nos braços, sentir seu coração colado ao meu, sentir pulsar apertada em mim sua calcinha imaginada por mim já meio molhadinha, e foi assim no scot bar rolou a mais picante brincadeira, sentamos em uns banquinhos tipo bar no balcão, isso fez com que a sainha subisse mais do que o de costume, eu brinquei.... nossa quase vi um sonho, e sorri. Ela sorriu de volta e disse que o sonho poderia ser um dia realidade, adorei a deixa e apertei o cinto, mas o tempo que tenho pra esperar essa realidade não me deixava menor a anciedade, pois sabia que duraria até as 19 horas do dia seguinte, o meu prazo, e ai sorri pra ela com malicia, ela covardemente e como quem dominando a situação respondeu, o tempo não para, mas a velocidade com que as coisas podem acontecer adequam se a ele. Foi sim meu grande momento, e eu disse, que se não fosse ela quem eu já aprendi a gostar e respeitar, roubar lhe ia naquele momento o primeiro beijo. Que sorriso lindo ela me deu, dizendo que essa chance não me deixaria tirar dela, e num movimento felino, forte e adequadamente carinhoso, movimentou em minha direção seus lindos lábios e tocou ligeiramente nos meus. Não quis quebrar o encanto do momento e me contive no selinho, mas ela foi mais alem, ao se separar os lábios ela esticou a língua e lambeu meus lábios, como uma gata no cio. Foi simplesmente estoteante, um momento de pura sensualidade transformado em grande momento de sedução, fiquei excitado, o volume da minha calça demonstrou claramente isso, tentei não chamar atenção pro fato mas não foi possível, pois ela olhou colocou as duas mãos de frente nas minhas coxas e olhou depois pros meus olhos dizendo, SABE que estas me fazendo muito bem, pois jamais me imaginei fazendo um homem se excitar por mim, e completou,,,, amei...... será que consigo mais:

Eu na verdade não tinha mais duvidas disso, pois começava a entrar em ponto de bala, sentia já meu penis pulsando dentro da calça por sentir tão delicadas mãos nas minhas coxas e tão perto do meu pau. Não comentei o fato, mas ai assumindo o controle da situação puxei a do banquinho, joguei me pra frente do assento e a coloquei no meio das minhas pernas, abracei e a apertei contra meu menbro que já não mais escondia suas intenções, e selado por um beijo fogoso e cheio de desejo, brincamos com as línguas e nos acariciamos. Eu enlaçava a de tal forma que minhas mãos cruzadas nas costas delas chegava cada uma a tocar seus seios invertidamente, sem forçar e delicadamente acariciei as laterais dos seios beijando lhe na boca como já então sonhava fazer. Ela por sua vez se mostrava sorridente e confiante, não vacilava nem nos movimento dos quadris espremendo seu ventre contra meu membro, e nem nas brincadeiras que fazia com a língua na minha boca. Era tudo perfeito demais, a menina se mostrava mais mulher do que nunca, num dado momento afastou sua boca uns milímetros e falou baixinho, me deixando sentir o hálito de desejo que emanava dos seus lábios, NÃO disse que o tempo não diz muito, quando o corpo e o coração quer...... isso me encheu ainda mais de tesão e desejo, mas como não era sangria desatada e tínhamos ainda uma noite inteira pela frente, sentou se de novo no banquinho alto do bar e cruzou sensualmente as pernas deixando num relance aparecer a calcinha. Sutilmente sorriu e me disse, agora vc viu um pouco do sonho não :

Isso me enlouquecia a cada minuto, eu disse CLARO que vi apenas não quanto gostaria de admirar, nem o quanto imaginei gostar, mas foi lindo. Ela sutilmente pegou minha mão e disse pra irmos assentar numa mesa do scoth bar que se mostrava mais reservada. Fomos transportamos nossas bebidas e nos ajeitamos na mesinha perto dos banheiros, era um local um pouco mais escuro, porem nem tanto que não nos permitisse curtir cada detalhe de tudo que acontecia entre nos. Assim que assentamos voltei ao assunto do sonho, dizendo que naquela posição ou seja sentados lado a lado eu perdia a chance de continuar sonhando, ela sorriu com malicia de mulher adulta puxou uma perna pra cima do sofá e disse POR isso não, pois agora quem quer te fazer sonhar sou eu, e com a perna um pouco entreaberta e sem deixar que a vulgaridade tomasse conta do momento ela simplesmente levantou um pouco a sainha e deixou a mostra uma diminuta calcinha azul clara de rendas nas laterais que cobria a testinha mais linda que um homen na minha pouca idade já tinha visto. Quase me perdi em tesão, olhava pra calcinha e voltava os olhos para os delas que fixamente anotava todos os movimentos do meu rosto, ate que perguntou ESTA satisfeito com o que viu. Eu rapidamente respondi, COMO poderia estar satisfeito se muito mais nascia em sonhos e desejos, ela sorriu e disse MAS quem disse que seu sonho acabou> pois eu imagino que junto com o meu ele ta so começando, levou sua mão a minha nuca me puxando delicadamente pra um novo beijo, mas audaciosamente pegou com a outra mão a minha e levou até sua calcinha, e me disse confiante, VE se da pra sentir todo o desejo que ela ta sentindo por você.

Posso dizer com certeza esse foi um dos maiores momentos da minha vida, toquei levemente aquela xoxotinha por cima da calcinha e enchi a palma da minha mão com aquele volume que se apresentava com um calor exulberante. Acariciei delicadamente por alguns segundo, curtindo os beijos e os lábios entrecortados de pequenos gemidos. Ela me disse TO sentindo algo que nunca tinha experimentado na vida, e to achando muito bom, sorriu e concluiu.....quero mais, você me deixa a vontade pra dizer quero mais .......muito mais. Realmente o que nascia ali naquele momento eram puro êxtase, nos sentíamos so no mundo, pois nada mais importava a não ser curtir cada calafrio que aquele tesão todo nos causava. Ela que havia me confessado ter tocado no noivo poucas vezes e somente por cima da calça, estava me fazendo querer mais do que isso, aos beijos audaciosos e as brincadeiras com a mão, e os devaneios das línguas, nos deixava a cada minuto mais enlouquecidos de desejo. Foi ai que pela primeira vez puxei sua mão e a coloquei sobre meu cassete, que quase explodia de tão duro que se encontrava, ela o apertou com carinho, colada em meus lábios falou, PARECE enorme ele, e sorriu quase dentro da minha boca, o que me excitou mais ainda e eu sentia o latejar que acontecia sob sua mão. Resolvemos então que era hora de irmos pro meu apartamento, e foi o que fizemos logo que assinei a conta do scoth bar. Aos beijos e amassos subimos de elevador, continuamos a nos beijar e a nos acariciar por todo o estenso corredor até a porta do quarto, que quase sem tirar meus lábios de sua boca a abri empurando com o corpinho de Ângela amassado nela, fechei a porta atraz de mim e já a empurrei pra cama, ali o sonho de verdade começou a virar realidade, deitados ainda nos beijamos e acariciamos um ao outro por alguns minutos. E foi quando me ajoelhei ao seu lado que deitada de costas na cama me olhava fixamente com desejo, carinho e uma certa apreensão, comecei ai a suspender sua saia, deixei a mostra sua calcinha, que nessa altura já percebia humidecida, admirei aquela visão do meu sonho, a toquei levemente pra que ela não se assustasse com o que estava por vir. Ela por sua vez apertada os lábios e entreabria um pequeno sorriso, estava mais linda do nunca, deixava a imagem de menina e assumia definitivamente a da mulher. Das coxas até sua virilha minha mãos passeavam com delicadeza, e atrevidamente meus dedos entravam pelas laterais da calcinha, isso foi fazendo com que seu tesão fosse tomando ainda mais conta de todo o corpo, foi quando me aproximei o rosto de sua calcinha e ensaiei o beijo, mas não sem antes curtir aquele cheiro de sexo que envolvia já todo ambiente. Beijei a sobre a calcinha, e ai comecei a passar a língua por sua virilha, brincando minha língua tentava entrar pela lateral da calcinha, até então não tinha vista a xoxotinha dela, por isso puxei levemente com a mão a calcinha de lado, e deixei a mostra sua bucetinha, que naquele momento era a coisa mais linda que meus olhos já viram, com os pelos bem depilados formando um pequeno triangulo bem cuidado, do tipo de quem o depilava no formato do biquíni. Olhei por instantes e ai toquei ligeiramente meus lábios nos lábios daquela coisinha linda. Passeei com minha língua por dentro dos lábios até achar o seu grelinho, e ai eu o chupei sentindo na boca o ensopado que ela já se encontrava. Erguia sempre meu olhos pra acompanhar no seu rosto cada sensação vivida por ela, estava em êxtase, a preocupação com a delicadeza eu tinha sempre, pois era a primeira experiência de Ângela, e eu queria que fosse inesquecível. Ela de olhinhos fechados e lábios apertados curtia cada carinho que minha língua fazia na sua xoxotinha, eu literalmente a bebia, sentia seu gosto de menina transformado em mulher, sentia seu grelinho durinho na ponta da língua e brinquei muito, tanto que a fiz explodir num gozo total, apertou minha cabeça entre suas pernas e gozou, soltou gemido de prazer e com movimentos certos escregava sua vagina na minha boca. E relaxou, soltou as pernas na cama e curtiu o momento, eu abracei a carinhosamente e a beijei nos lábios, dizendo que era aquele o gosto que ela tinha. Ela sorriu, e brincando me disse que foi a coisa mais linda da vida dela, e que ela sabia que tinha mais a aprender, disse que queria fazer isso em mim também, e me beijou. Nessa altura eu já de cueca apenas, me deitei ao seu lado e ela se ajoelhou pra de frente e entre minhas pernas se posicionar, acariciou meu pau completamente tudo sob minha cueca já ensopada e comentou, ta molhadinho tudo aqui, sorriu e puxou minha cueca deixando o pau todo a mostra, com uma carinha de espanto disse, Nunca imaginei que fosse tão grande, isso não vai caber em lugar nenhum dentro de mim, sorrimos, mas nem tão grande assim é o pau, pois são 20 cms de puro tesão, completei pra ela tentando ser doce, que so fora parecia grande mas que dentro tinha eu a certeza de que era o tamanho certo. Ela massageava masturbando lentamente, curtindo seu formato tamanho e passando a mão na cabecinha espalhava todo o mel que brotava deixando iluminada e lubrificada, arriscou um beijinho na cabeça, tocou ligeiramente a língua e passeou, passeou e de repente abocanhou toda a cabecinha. Sentia sua língua percorrer a cabeça inteira, quase me explodia de tesão e ali ficou brincando chupando e aprendendo. Tentava engolir tudo mas sua boca não alcançava o tamanho to cassete. Ela ria como que se divertindo com o fato de não conseguir, masturbava e voltava a chupar, num momento ela comentou que sua xoxotinha estava de novo ensopando, achei então que era o momento dela descobrir o quanto é gostoso ter um macho inteiro dentro de você. Mudei de posição e voltei a deixa-la deitada de costas na cama com as pernas abertas pra mim , de novo admirei aquela bucetinha que pela primeira vez iria receber um cassete e chupei mais uma vez, me ergui, toquei com a cabecinha do pau os lábios de sua xoxota, até achar a portinha molhada, que mais parecia pedir que a penetrasse, e foi o que fiz .. delicadamente empurrei a cabecinha pra dentro da xoxota. Ela soltou um pequeno gemido e eu me contive um pouco, sempre com preocupação de que fosse o menos dolorido possível, mas como o tesão que ela estava sentindo era enorme, isso facilitou sobremaneira minha investida, e a cada pedacinho que rompia as portas em direção as suas entranhas, ela ia ficando mais confortável e cheia de prazer. Assim que consegui fazer com que ela tivesse dentro da bucetinha todo o meu pau, eu em movimentos sistemáticos comecei a brindar aquele momento de puro prazer, ela amou.. estava bem .. curtindo minha pica dentro dela.. por vezes levantava a cabeça olhando em direção á vagina como que não acreditando que estava engolindo tamanho pau... sorria soltava pequenos gemidos e abria mais as pernas......como quem pedindo mais, gozou literalmente umas duas vezes seguidas, me abraçava com as pernas a cada vez que isso acontecia, e empurrava seu ventre contra meu membro. Eu com muita preocupação de não gozar dentro da xoxotinha dela, quando percebi que tinha gozado uma terceira vez e que esta era quase uma definitiva fui devagarinho retirando o pau de dentro da vagina e voltando a acariciar seus lábios com a cabeça completamente inchada. Ela relaxou sorriu levantou o corpo, me abraçou e me beijou. Aos beijos pegou meu pau e me falou, QUERO sentir seu gosto também. Me deitou de costas na cama voltou a se ajoelhar do meu lado e começou a mamar gostoso como filhote em teta, parecia que aprendia rápido como fazer movimentos certos, quase que percebendo que eu ia gozar ela pediu.. SOLTA na minha boca ..quero saber que gosto tem .. e mamou.. mamou todinha a porra que ejaculei na sua boca. Bebeu tudo e lambeu a cabeça do membro como que buscando até a ultima gota da porra que produzi.

Sorrindo olhou pra mim e disse VOCE é todo gostoso meu tesão vou querer isso todo dia.. e deu uma pequena gargalhada. Isso já era práximo das 4 da manha, e ela se deu conta de que sua mãe poderia estar preocupada e a procura, me disse que iria embora mas que adoraria me ver logo cedo. Nos despedimos com longos beijos e ela foi pro seu quarto, eu por outro lado enchi a banheira de água quente e deitei pra relaxar.......foi ai que meu momento deixou de ser tranquilo, me dei conta de que aquela quase criança tinha virado mulher, e pensei no que aquele fato mexeria com a cabecinha dela, me preocupei muito tanto que nem conseguia dormir afinal ela estaria de frente aos pais exatamente no momento em que perdera a virgindade. Fiquei maluco.. comecei a pensar coisas, acordei um amigo que morava no quarto ao lado, e contei lhe tudo, pedindo que me dissesse o que fazer..... também ele não sabia, mas minha preocupação tomou conta do resto da noite e do principio da manha, pois sem conseguir dormir as 8 já estava na piscina aguardando e na esperança de poder falar com ela... mas isso não aconteceu quase entrei em pânico ao ver que já perdo do meio dia ela ainda não tinha aparecido, imaginei que a coisa la no quarto do deputado não tinha andado as mil maravilhas como tinha sido aquela noite. Resolvi então que iria encarar as feras, e não deixaria aquela menina sozinha numa hora dessas. Plantei na frente do elevador decido a subir ..... foi quando a porta do elevador se abriu e junto com ela um descontraído e lindo sorriso saltou dos lábios daquela menina mulher que tanto prazer tinha me proporcionado naquela noite, notei toda a formusura e tranquilidade com que ela tinha absorvido tudo.... olhou pro pai e pra mãe e me apresentou.... Pai , Mãe..... esse é o rapaz de quem falei pra vocês. Que não teria nunca mais como eu me esquecer... e como mulher feita e pronta pra vida........ me deu um beijo de selinho. POXA não fosse eu a viver isso, acho que imaginaria o autor simplesmente em devaneios. Fizemos então um pacto de despedida.. e nele ficou acertado quem um dia qualquer, no mesmo hotel ... no mesmo quarto encontraríamos pra viver e relembrar tudo de novo..

Mas como já nem existe mais o hotel.. deixo aqui o meu sincero desejo de que essa menina mulher tenha sido sempre feliz com essa lembrança como eu sou com as minhas........ A ela meu beijo carinhoso no coraçao. (mmchado@gmail.com)