A EMPREGADA DA SECRETÃRIA III
Luiza morena jambo de ,1,64m 52kg, demonstrava ser uma falsa magra, toda sorridente e carinhosa. Suas feições era de uma felicidade sapeca. Quando estacionei no super mercado perguntou-me o que iria fazer. Respondendo que compraria umas cervejas, convidei-a para descer para que escolhesse xampu e sabonete. Falando novamente que estava sem calcinha desceu do carro e entre as prateleiras, de mãos dadas, abaixei-me como se estivesse procurando algo e pedi que ela fizesse o mesmo deixando-me ver sua xaninha beiçuda, cabeluda e greluda para eu ver. Com carinha de putinha safada, abaixou-se e ainda subiu um pouco o vestido, rindo “Meu taradinho está contente e de pau duro?”Confirmei que estava até latejando e ela levantando-se, segurou a barra do vestido permitindo-me que visse os cabelos compridos da bucetinha e logo largou a barra do vestido e abraçando-me, nos beijamos e fomos em direção ao caixa.
Na chegada do motel, depois de guardar as cervejas no pequeno frizzer, com uma latinha de cerveja na mão, sentado na cama, ela veio e entrando entre minhas pernas, sentou-se na minha coxa esquerda. Alisei suas coxas enquanto a beijava. “Me faça a mulher mais feliz, ajuda-me a solta, desprender e viver esta putinha que sinto em mim.”
“Sim, farei você a melhor putinha, mas você deve soltar todos os teus desejos, vontades e loucuras.” Levantando e puxando-me pelas mãos “Vem, sempre quis tomar banho junto com alguém. Vem me dar banho, sinto os cabelinhos da minha buceta grudados.” E soltando as alças do vestido, deixou-o cair e pela primeira vez, vi todo aquele lindo corpo jambo nu, aqueles seios meios, de mamilos mais escuros que a prápria pele com os bicos apontando retos. Toquei seus seios e enquanto alisava sua barriguinha e cintura beijava, lambia e sugava aqueles lindos seios duros. Pedi que ficasse de perfil, admirei as silhuetas do corpo e depois virando-a de costas, babei pelo magnífico exemplar da bunda, tocando suavemente e beijando e mordendo as adegas.
“Deixa em tirar tuas roupas, quero deixar o homem que me faz feliz, nu, pelado.” E logo foi tirando minha camisa e beijando meu peito cabeludo, alisando minha barriga, desafivelando minha calça, alisando meu cacete duro e tirando meus sapatos. “Vem, vamos tomar banho.” Pegamos o xampu e o sabonete e abraçado por trás nela, ora passando mãos entre seios, barrigas e xaninha cabeluda, com meu pau duro roçando seu apetitoso bumbum. nos dirigimos para o chuveiro.
Começou a banhar-me, ensaboando meu corpo.Alisando sempre com uma carinha de safada, putinha com um sorriso de felicidade nos lábios. Beijava meu peito e passava as faces. Pegou meu pau duro com as duas mãos “Huuumm vou lavar direito este pau que chupo, que me penetra com maestria. Depois de enxaguar-me e beijando e roçando seu corpo jambo no meu disse: “Agora e a vez de você me dar banho com carinho.”
Enquanto ela passava o xampu em seus cabelos, eu ensaboava seu corpo. Braços, ombros, seios, barrigas, costas. Enxaguando-os e ajoelhando-me em sua frente, comecei a passar o sabonete naquele tufo de cabelos compridos. Lavei com suavidade e calma aquela buceta de grandes lábios rosados. Depois de enxaguar a bucetinha e suas coxas, ainda ajoelhado, abri um pouco suas pernas e acariciando o maior grelo que tinha visto lambi, chupei e beijei juntos com os grandes lábios e ela forçava minha cabeça mais de encontro à sua linda buceta.Virando-a de costas, beijei e alisei aquela linda bundinha redondinha de empinada. Abrindo o reguinho ensaboei e enxaguei e abrindo mais o reguinha passei a língua de cima para baixo e fui descendo até a buceta. Depois enfiando minha mão direita entre suas pernas e cutucando o grelão já duro, deixei o dedo médio deslizar entre os grandes lábios enquanto puxava a mão por entre suas pernas e o dedo médio entrando entre as nádegas, quando senti o cuzinho ainda virgem, rodei, forçando um pouco. “Ainda é virgem,amor.” Subi o dedo até a cintura e abraçando cochichei “Sim, eu vim, mas não vai ficar muito tempo virgem, logo vou tirar as preguinhas no teu cuzinho, gostosa.” Ela rebolou sussurrando “Sou toda tua, me rasga, me fode gostoso.”
Nos enxugamos e deitei-a na cama e com os dedos médio e indicador da mão esquerda fiquei alisando e punhetando o maior grelo já visto, enquanto que com o dedo polegar e indicador tocava os lábios da buceta e os outros dedos dobrados roçavam o começar da bundinha. Ela se contorcia e gemia, murmurando frases “Meu macho, meu tesão de homem gostoso, faça o que quiser comigo, me ensina a foder gostoso, sou toda inteira puta prá você.”Puxando meus cabelos, forçando minha cabeça para sua buceta, a qual a tocava, falou-me queria gozar. Deitei-me de costas na cama e abraçando, puxei ela sobre meu corpo. “Fica de cácoras sobre meu corpo e faça o meu pau entrar na tua buceta gulosa e quente” Ela com as pernas dobradas ao lado do meu corpo, pegou meu pau e direcionou para entrada da xaninha. Cabeça roçando nos lábios umidecidos, eu fazia a cabeça roçar pra frente e pra trás, como que fugindo da penetração. Ela reclamava, pois queria o cacete duro e latejante na bucetinha dela. Cabeça do pau no centro da xaninha, ela foi descendo levemente, gemendo e narrando a entrada do cacete. “Huuumm, cabeça entrando na minha bucetinha, uma dorzinha gostosa e angustiante, me fode, meu homem. Entrando mais um pouco deste delicioso pau, quero mais, assim devagar, aflitante.” Foi permitido meu pau entra devagar, ela abaixando mais devagar ainda e quando sentiu um pouco mais da metade do pau dentro na chavasca dela, amoleceu largando todo seu peso sobre meu pau e gemeu alto “Delicioso, gostoso, me fode, me come. Entra nesta buceta jovem e faminta por pau gostoso.” Pegando-a pela cintura comecei a fazer movimentos prá frente e prá trás. Ela tentava rebolar, remexer. Meio descompassada. Apertava suas coxas, seus seios. “Mexe, rebola piranha, minha puta, mulher fogosa. Aperta o pau que te come, que te fode.” Os ritmos dela aumentavam. Seus gemidos mais altos e pedia que a comesse mais forte. Dei algumas palmadas na bunda, puxava seus cabelos e alguns tapinhas no rosto. Quando ouvi um grito, um berro mais alto. “vou gozar, vou gozar. Enterra mais, mais. Vou gozar.” Estremecendo-se toda, deixou seu corpo cair sobre o meu, ficando ainda com as pernas dobradas. Sua respiração forçada, parecia procurar mais ar. “Sua putinha deliciosa, gostosa, quente. Quero te comer, te foder mais e mais.”
Esticando suas pernas, sem deixar meu pau duro sair de dentro daquela bucetinha que acabou de gozar e que piscava, apertando meu pau. “Que delicia, soltei até gemidos e gritos mais altos que sempre tive vontade ,mas não me sentia livre e nem segura para fazer.” Alisando seus cabelos, rosto beijei-a. “Pode fazer tudo que quiser, Luiza, não se prende a nada, apenas solte teu prazer e vontades.” Ainda estocando, de vez enquanto na buceta dela, apertava as partes do corpo que apareciam entre minhas mãos e dedos. Levantando-a pelos ombros, deixando sentada com meu pau dentro da buceta e arrastando-me fui para a beira da cama e sentado com os pés no chão, virei-a de costas pra mim, ela de frente para um grande espelho, anunciei: “Veja e sinta meu pau entrar e sair na tua bucetinha, piranha Luiza.” Abrindo bem suas pernas, para ter a visão das estocadas que dava e também apertava e punhetava o grelo dela. Segurando-me para não gozar, pois queria continuar estocando toda aquela xaninha. Pedia que começasse a contrair os músculos da bucetinha para apertar e soltar meu pau. A principio ela dizia não conseguir. Insistir dizendo que começasse a treinar, contraindo os músculos e ela foi apertando e soltando e logo senti ela voltar a excitar-se. “Huuumm gostoso sentir apertar o pau.” Enquanto mantinha o pau apertado também mexia, rebolava. “Delicia, minha putinha, aprende rápido, com o tempo vai manter mais apertado o pau que te come, que te fode toda.” E apertando seus seios e forçando para baixo, seu corpo, anunciei meu gozo e para minha surpresa, pois não tinha nem 19 minutos, ela também gritou “Vou gozar também meu fodedor, gozar no pau que me come. Sinta meu gozo, meu macho meu comedor.”
Depois de muito gozar na bucetinha que piscava, deixei meu corpo cair, de costas, na cama seguido do dela. Nos arrastamos para o centro da cama, ela virando e jogando a perna esquerda sobre minhas pernas, tocando meu rosto com a mão. “Não estou preparada para gozar tantas vezes assim seguida, vamos descansar, meu tesão.” E sorrindo com jeitinho de puta safada e sapeca, ainda provocou: “Agora estou sabendo porque a Marina arrumou você para ser o amante fudedor dela.”
Enfiando meus dedos em seus cabelos e beijando “Esquece a Marina, estamos somente nás aqui. Vamos viver nossos tesões.” E levantei e fui pegar outra latinha de cerveja enquanto abraçados descansávamos e bebíamos a nossa cerveja.
LASCA