Contenuação da histária real: Não esqueço papai I e II.
A situação com papai foi ficando insustentável a medida que eu crescia. Não era mais uma menininha sem seios que vivia no colo dele sentindo prazer com o pau dele, sem saber o que acontecia, já me considerava uma mulherzinha, a mulher dele. Não queria mais ficar passiva, sá sentindo-o meter, socar meu útero e me encher de porra porque sabia que eu tinha tomado os remédios para dormir. Eu sabia que ele sentia a minha bucetinha mastigando o pau dele qdo gozava, que ele ouvia minha respiração ofegante, mas eu não podia fazer nada, não podia gemer e falar no ouvido dele: mete paizinhu, come a tua filhinha gostosa, soca meu útero que eu quero gozar no teu pau, papai...
Eu sonhava com isso e sempre que estávamos gozando eram essas palavras que eu pensava enquanto o ouvia me chamando de filhinha tesuda. Eu sabia que ele queria meter no meu cuzinhu, todos os dias qdo ficávamos nos sarrando ele descia a mão e sempre colocava o dedinho na entradinha sá rodando as pontas, abrindo, alargando cada dia um pouco mais. Mas como foderia me cu? Queria ficar de quatro pra ele, abrir minha bunda e pedir que metesse fundo, tanto que eu gritaria de dor e prazer qdo sentisse o saco batendo na minha bucetinha. Precisava pensar num jeito de deixa-lo relaxado, mais solto, menos preso ao medo de fazer as coisas enquanto eu estivesse acordada. Sá conseguiria se o fizesse beber e foi o que eu fiz. Esperei-o de vestidinho e sem calcinha e soutien, que não uso nunca mesmo. Fiz com que se sentasse no sofá e preparei uma dose de uísque pra ele num tom brincalhão dizendo que era sua secretária, que iria faze-lo relaxar depois de um dia cansativo. Dei a dose de uísque e pulei no colinho dele tomando o cuidado de manter a garrafa por perto. Ele achou engraçado e se deixou levar. Começamos o nosso sarro habitual, mas eu estava mais ousada, queria muito meter com ele e gozar chamando-o de papai. Sentei de pernas abertas sobre o pau dele e fui dando beijinhus pelo rosto dele, no cantinho da boca, ia e vinha, dava um beijinhu e me afastava, já estava me masturbando e sentia seu pau endurecendo. Era tudo que eu queria. Sentia que ele estava ficando mais safado, alisava minha bunda com vontade e falava: papai adora a bundinha da filhinha dele, gostosinha do papai, abre bem as perninhas e chega coladinha, filhinha e me abraçava com o pau latejando. Eu já estava morrendo de tesão, prestes a gozar e comecei a me mexer mais rápido sobre o pau dele, foi ai que perdemos a noção de tudo. Ele me puxou mais forte e pressionou minha bucetinha sobre o pau dele me ajudando a esfregar o grelinho com força, cravou as mãos na minha bunda e ficou puxando pra cima e pra baixo. Sentia o pau dele tão duro que machucava minha bucetinha. Ele parecia um bicho, louco de tesão e eu implorando dizia: mete papai, mete na sua filhinha, eu deixo, eu quero teu pau socando forte papai. Ele me empurrou um pouco pro lado e abriu as calças, o pau pulou pra fora, enorme, a cabeça vermelha e úmida. Sem dizer uma palavra, me levantou pelos braços e me fez sentar sobre ele, gememos juntos de tanto tesão. Ele me segurava pela cintura e me fazia cavalgar no seu pau, a cada estocada eu gemia e gritava: mete papai, mete gostoso, mais, mete na sua filhinha, sou sua papai. Dizia tudo que sempre quis dizer e aquilo aumentava o nosso tesão Gozei violentamente no pau do meu paizinhu e cai deitada sobre seu peito, mas senti que ele não havia gozado. Ainda mole por causa do gozo, ele me pegou no colo e me levou pro meu quartinho. Sentia seu pau duro encostando de leve na minha bunda.
Chegamos no meu quartinho e ele me colocou cuidadosamente sobre a cama, de bruços e se deitou por cima. Levantou o meu cabelo e foi beijando a minha nuca, lambendo o meu pescoço, mordendo até chegar ao meu ouvido pra dizer: agora vc é a minha mulherzinha, vou meter com vc todas as noites, filhinha, todos os dias vc vai receber o cacete do seu paizinhu e vai ser obediente, vai abrir as pernas sempre que eu mandar. Vou te ensinar a chupar o meu pau bem gostoso, filhinha, vc vai mamar o pau do seu paizinhu todos os dias, chupar até extrair um leitinhu gostoso. Vou encher a boquinha da minha filhinha de porra todos os dias. Minha menina vai gozar no meu pau, aprender a rebolar nele como eu gosto... eu sá conseguia dizer: sim, papai, quero vc todos os dias, quero senti-lo gozando, latejando dentro de mim. Quero aprender a chupa-lo, ser sua mulherzinha, papai. Ele enfiava a língua na minha orelha enquanto falava e eu sentia seu pau encaixadinhu na minha bunda, se esfregando. Seus quadris faziam o movimento de ir e vir , como se procurasse meu cuzinhu. Ele desceu a mão e meteu o dedo bem devagar no meu cu, falando no meu ouvido: empina a bundinha gostosa pro papai, empina. Eu empinei e ele meteu o dedo todo, dizendo: isso, agora rebola, filhinha, rebola no meu dedo, aperta o meu dedo com o seu cuzinhu, assim, ai, gostosa, quero o meu pau todinhu ai dentro. Morri de tesão ao ouvir isso bem dentro da minha orelha. Ele continuou metendo e tirando o dedo e eu rebolando, indo de encontro ao dedo dele como ele estava me ensinando, sabia que era assim que ele queria que fizesse quando metesse o pau.
Papai retirou o dedo devagar e com a mão encaixou o pau na entradinha do cu e foi descendo devagar, gemendo, falando como era apertadinhu, pedindo que eu abrisse minha bunda pra recebe-lo e foi o que fiz. Abri minha bunda e fui sentindo ele entrando, entrando, me rasgando, seu corpo foi descendo e ele estava quase todo deitado sobre mim. Estávamos muito ofegantes de tesão e suor, até que ele meteu tudo e gemeu alto de prazer. Ficou parado e pediu que eu o apertasse com meu cuzinhu e eu apertei, apertei muito sentindo seu pau latejando parecendo que ia explodir. Ainda deitado sobre mim senti apenas seu quadril se mexendo, metendo, metendo, gemendo e falando dentro do meu ouvido: toma o pau do seu pai, filhinha, toma no cu, minha menininha gostosa, toma, rebola pro papai, rebola gostoso, me faz entrar fundo, vem filhinha dá pro seu paizinhu, dá, engole o pau do seu pai, filhinha. E foi o que eu fiz, joguei meus quadris de encontro ao pau dele e rebolei como podia para senti-lo penetrar fundo. O tesão era tanto que gozamos juntos, enquanto gozava e chamava meu nome, sentia o pau pulsando, expelindo porra, muita porra no meu cuzinhu, até papai desabar sobre mim ainda com o pau enfiado em mim. Não o deixei tirar, queria muito que ficasse ali dentro e ele deixou até amolecer, ate dormimos melados de gozo. Foi maravilhoso e eu sabia que era apenas o começo, tinha muito que aprender e papai me ensinou...
bjus
vanessinha