LEA estava consciente do que aconteceu com ela, mas não conseguia juntar todos ao atos que culminaram com o jovem universitário lhe sodomizando alguns minutos atrás. Agora, ela espera a hidro massagem encher enquanto tentava lembrar de como aconteceu aquilo. Ser deflorada analmente aos trinta e quatro anos!
A curra anal que ela sofreu foi na copa da ampla mansão a poucos metros, onde seu marido, seu enteado e a noiva dele, estavam dentro da piscina. Daniel, o jovem universitário que a enrabara fora contratado para ajudar na fisioterapia do marido, que estava paralítico há dois anos, devido a um acidente.
Lea, uma loira de curvas estonteantes, lembrava-se que Daniel tinha lhe dito que ele tirara fotografias dela se masturbando. Ela se lembrava também, porque minutos antes disso acontecer, ela descobrira nas coisas de Daniel um álbum de fotos onde ele, mais sua futura nora e uma linda mulher madura praticavam todas as formas de sexo com mais alguns rapazes, sendo as mais evidentes a oral e a anal.
Lea ficou tremendamente indignada em descobrir que seu enteado, que ela adorava como se fosse seu filho, já era corninho e o pior de tudo, que estava de casamento marcado.
Mas as expressões de intenso prazer que sua nora e a outra mulher exibiam nos rostos, tendo seus orifícios completamente preenchidos com pênis de diversos tamanhos e formas, mexeram com sua libido de tal modo que ela se descontrolou e teve que subir correndo as escadas para a sua suíte e com a ajuda de um consolo se aliviou por alguns segundos.
Ainda em estado letárgico de tanta tezão e de puro descontrole emocional devido as imagens de dupla e tripla penetração, Lea passa a ponta do consolo diversas vezes pela sua boquinha anal. A vontade crescia cada vez mais e vencia seu medo de estar inflingindo a si prápria tal perversão.
Ela se despe completamente e tomando de coragem, força pelo menos três centímetros da ponta do consolo em seu cusinho rosado, antes de se deitar na cama.
Tempos depois, Daniel lhe contou que o marido tinha pedido que ele fosse buscar uma máquina fotográfica e quando ele passava pela suíte a viu nua deitada de lado se masturbando com o consolo. De primeiro ele achou que ela estivesse se penetrando na xaninha. Depois, se esgueirado até ficar por trás das cortinas e de frente para a cama onde ela estava, ele descobriu o quanto freneticamente ela enfiava e tirava até a metade o consolo do cusinho. Então, ele aproveitou e tirou as fotografias.
A defloração aconteceu quando minutos depois, ela desceu já vestida com um maiô e um robe atoalhado, para se juntar aos outros na borda piscina.
Agora, Lea se lembra vagamente de chamar Daniel para ajudá-la a fazer um suco para todos, como pretexto pra lhe dizer que sabia da traição de sua futura nora com ele. Ela exigiu que ambos sumissem da vida deles.
Foi então que Daniel lhe disse sobre as fotografias e diante de sua imobilidade diante dos fatos, Lea foi subjugada, acabando com ela de pé, se apoiando com os antebraços na parede em frente e fazendo o trotinho com rola dele atolada em seu anus virgem!
“Cretino! Me obrigando a trotar como uma égua!” - Lea recorda que Daniel lhe sussurrava, enquanto as mãos dele acariciavam todo seu corpo, que ela dobrasse um joelho e depois o outro! Imitando o trotar dos equinos!
Quando ele explodiu em seu anus, ela já tinha gozado devido o roçar de suas coxas, uma na outra, fazendo com que os lábios de sua xaninha se movimentassem masturbatoriamente.
“Moleque canalha! Filho da puta! Como ele pôde me sujeitar a tal ato degradante? Logo a mim, esposa de um alto oficial da marinha ?! Mas... `pera aí! O moleque fez aquilo comigo não porque sou esposa de alguém importante! Ele fez o que fez porque me viu como mulher! Uma desejável mulher!”
Pensando assim, Lea tem um certo alívio por se sentir ultrajada. Ela entra na banheira e a água morna lhe acaricia sensualmente todo o corpo. Parece que as imagens, antes pervertidas, se tornam excitantes. Ela acaricia seus seios e a xaninha, aumentando ainda mais sua excitação. Num movimento involuntário, ela aperta e acaricia a polpa de sua bunda e levemente, a principio, roça a ponta dos dedos pelo anus, ainda com certa ardência.
Voltemos ao momento em que Daniel acaba de gozar intensamente dentro do cusinho daquela deusa luxuriosa, que lhe faz lembrar sua querida mãe.
Ainda arfando, ele se encosta na mesa, enquanto sua rola escapa do meio da nádegas de Lea, deixando um rastro de esperma que escorrem pelas partes internas das coxas dela.
Ofegante e com um olhar misto de indignação e vergonha, Lea apanha seu roupão e foge da copa em direção a sua suíte.
Daniel rapidamente prepara uma jarra de refresco e juntamente com alguns copos, sai equilibrando uma bandeja até onde estão o comandante com seu filho e a futura nora, Vally.
Passa-se alguns minutos com os quatro dentro da piscina quando Daniel diz que está se sentindo indisposto.
- Humm... não estou me sentindo bem... acho que foi algo que comi ontem a noite. Vocês me dão licença... preciso ir no banheiro.
Na verdade Daniel não consegue apagar as imagens de alguns minutos atrás quando teve a sua disposição o belo corpo de sua anfitriã e a sodomização que ele lhe fez, aliviando plenamente a saudade que ele sentia por sua mãe!
Também, a visão do belo corpinho da noiva de Ivan a sua frente, ajuda a deixá-lo por demais excitado.
Todos eles vêm Daniel sair da piscina com as duas mãos segurando o baixo ventre. Na realidade ele está escondendo seu cacete que saíra mais da metade pra fora da sunga!
Em poucos segundos ele já subiu as escadas e aparece a frente da porta, simplesmente encostada, da suíte do casal.
A bela bunda de Lea lhe toma a visão. Ela está de quatro com o busto apoiado na beira da hidromassagem. Uma das mãos acaricia freneticamente o clitáris e tem dois dedos da outra mão enfiados no anus!
Lea pressente alguém as suas costas e vira o rosto por cima do ombro. Com o susto, ela retira rapidamente os dedos do cusinho e Daniel tem a libidinosa imagem de ver o anelzinho rosado se contraindo aos poucos.
Ele se aproxima com toda a majestade de sua ereção e pára na borda da pequena piscina. Sua túrgida rola solta pequenas gotículas pela boquinha como se fossem lágrimas de alegria!
Lea tem a visão acima de sua cabeça da bela coluna de músculos adornada por grossas veias azuis! Umas duas gotículas caem até o piso a sua frente. Enlouquecida pelas imagens em que sua nora e a outra mulher chupam com satisfação grossas pirocas, Lea altera seu estado mental de rigidez moral e num aparente ato de submissão a prápria luxuria, se curva abaixando a cabeça até ficar práxima ao piso e com a ponta da língua, lambe as gotículas caídas!
Daniel se acocora em frente à deusa loira e espera impaciente pela boquinha dela em tremula pirocona!
Uma vez somente o esposo tinha insinuado em fazerem sexo oral. Devido a falta de prática e a total inexperiência de Lea, acabaram desistindo. Mas a frustração permaneceu na mente dela, pois ela havia sentido alguma coisa quando o marido lhe deu rápida lambidas no grelinho.
Agora a arroxeada glande daquele meninão estava a poucos centímetros de seu belo rosto. O pouco do que ela tinha lambido não foi suficiente pra sentir o gosto das emanações daquele corpo tão jovem e viril.
E foi com o intuito de saber qual o gosto da essência de um macho que pela segunda vez ela pousou os lábios num pênis!
E pela primeira vez, ela colocou toda a glande dentro da boca, chupando-a avidamente!
Daniel joga a cabeça para trás ao sentir o quentura dos lábios de Lea já abaixo de sua glande. Lembranças de sua mãezinha fazendo o mesmo lhe vêm a mente.
A bela loira ainda não tem a mesma habilidade de sucção que sua mãe, mas a vontade dela por sua pica é tão grande que compensa quando os dentes dela raspam na sensível pele da musculosa coluna que lhe preenche a boca.
Ela sente que seu paladar ficar levemente salgado devido as primeira emanações de esperma daquele jovem tão canalha quanto macho!
- Dona... dona Lea... dona Lea, vá um... pouco mais... mais devagar! Assim... assim... devagar... mas chupe...chupe com mais força!
E Daniel passa uma das mãos pela nuca dela, incentivando os movimentos do jeito que ele não precisava fazer quando era sua mãezinha que lhe chupava!
Lea começa a perder o controle de seus movimentos devido seus hormônios ferverem junto com sua corrente sanguínea e fazendo ela respirar pesado pois a ansiedade é tanta que ela não consegue mais chupar e respirar ao mesmo tempo!
E a voz de Daniel lhe dando ordens e a incentivando a fazer aquele ato que ela achava tão deplorável, soa como se ela estivesse lhe narrando uma picante estária erática. Ela está inteiramente hipnotizada quando se vê levantada e o pau dele lhe escapa da boca.
Em seguida sente a familiar ponta da língua dele a lhe pincelar a abertura anal.
Num ato reflexo ela uma das mãos até a xaninha e inicia a esfregação em seu grelinho. É Daniel agora que se torna ofegante e descontrolado enquanto lhe lambe o cusinho e lhe mordisca as polpas da bunda, fazendo a bela trintona uivar mansamente de tezão!
- Faça... faça de novo... de novo... aquilo que voce me fez lá na copa! Eu... eu qu... eu quero trotar... quero trotar pra... você!
- Tem... tem outras maneiras... de você... me cavalgar! Deixa eu... eu lhe mostrar! Deixa... antes eu te..cavalgar, deixa?!
Lea não acredita que pediu pra ser sodomizada novamente e que está concordando com tudo com que ele está lhe propondo de perversidade. De repente ela se deu conta que pouco falta pra que ela se torne tão depravada como a madura mulher das fotos!
Uma leve sombra de vergonha lhe passa pela mente. Como e por que ela chegou aquele nível de depravação e submetida a um jovem que poderia ser seu filho!?
“Será que eu sempre fui assim...puta? Sim, uma puta! Será que meus pais já sabiam que se eu não fosse domada desde cedo, eu seria a mais depravada das mulheres logo logo? Foi por isso que qualquer menção a sexualidade me foi reprimida? Eles sabiam que eu era assim? Gostar de ser puta, de dar a bunda? De chupar pau?!”
Lea está de quatro e ainda sente um leve desconforto quando a rola de Daniel ultrapassa o anelzinho de seu cu, mas em pouco tempo ela se acostuma de tal modo que naquele momento ela não imagina seu corpo sem aquele músculo roliço deslizando suavemente pra dentro de suas nádegas!
Naquela posição ela pouco pode se mover e sá tem que deixar que a enorme torona lhe dilate o cusinho cada vez mais, lhe dando frisson por todo o corpo. Ela tem a impressão que ao deslizar pra dentro e pra fora de seu cu ela tem a sensação de quando se está apertada pra evacuar e de repente consegue se soltar prolongadamente!
Daniel subitamente lhe segura pelos ombros e solta um longo urro. Pára de repente e solta vários outros. Lea sente que esperma lhe escorre pelas coxas, vindo de seu cusinho.
- Aaah... dona Lea, como você é gostosa! Tão gostosa quanto minha ma...namorada! Aaah! Que gozada! Que bunda maravilhosa!
A bela loira ainda está imável tentando manter a pênis em seu anus. E pra sua satisfação, Daniel se curva pra frente e lhe abraça carinhosamente enquanto ela sente o pulsar da rola dele dando os últimos espasmos de gozo!
- Venha aqui...aqui. Venha... venha... venha me cavalgar agora!
Como uma marionete, Lea se deixa levar. Daniel, sem retirar ainda a endurecida rola de seu anus, passa um braço em volta da cintura dela, ao mesmo tempo em que se inclina para atrás, apoiando a outra mão no chão e elevando o torso tremulo da bela loira.
Novamente, Lea não acredita que esteja fazendo aquilo com tanta satisfação. Com os joelhos e as pernas apoiadas no chão, paralelas as coxas de Daniel, ela eleva e abaixa suas nádegas sentindo que agora ela controla o deslizar da rola do jovem enrabador, meio pra dentro, meio pra fora de seu esfomeado cusinho!
Ela tem logo um rápido orgasmo. Depois, totalmente abandonada em sua luxuria, Lea se movimenta freneticamente em cima de seu jovem amante e tem vários e curtos orgasmos. Ela continua com sua fúria por ter mais rola dentro si para alcançar aquele orgasmo avassalador e prolongado, mas sá consegue fazer Daniel gozar por mais uma vez. Por fim ela se cansa e Daniel ouve os soluços de desespero dela.
Ele a puxa para si e lhe beija suavemente os lábios e o rosto, lhe sussurrando palavras de carinho. O corpo de Lea treme ao ser tão carinhosamente tratado que ela tem um orgasmo um pouco mais longo. Mas ainda não o suficiente.
- Faz de novo... com você em cima de mim! Me enraba daquele jeito, moleque safadinho!
E assim, mais uma vez Daniel monta nas nádegas de sua nova e sensual amante fazendo com que Lea fique estática, como num transe hipnático, pra em seguida sua linda boca se abrir escancaradamente sem emitir nenhum som por alguns segundos. Se belo rosto se contorce com se estivesse com dor, mas logo uma risada se confunde com o longo urro de êxtase que pela primeira vez ela sentia em ser enrabada!