A EMPREGADA DA SECRETÃRIA – I
Na sexta-feira de manhã esperava a Marina escorado no carro estacionado em frente a casa e assim que ela saiu no portão, uma morena jambo sorridente a cumprimentou e entrou na casa da Marina.
Â“É minha empregada, será que deixamos furos?
“Não,se ela comentar alguma coisa,diga que vim estava passando de carro e vim pegar você.”
Saímos e fomos para o laboratário e enquanto estacionava o carro Marina entrou no prédio.
Na segunda-feira, Marina deixou-me um bilhete na mesa que queria falar comigo e almoçamos juntos.
“Lasca, tive que falar a verdade, para não piorar e nem comprometer-me mais. A Luíza começou indagando se havíamos passado a noite juntos. Neguei.Mas ela dissimulada comentou que você é atraente, charmoso e parece ser simpático e completou; bom de cama. E com uma cara de safada falou que havia encontrado minha calcinha embaixo da mesa da cozinha e perguntou-me por que tinha usado duas taças para beber vinho. Pedindo cumplicidade e segredo admiti que dormimos juntos sim. Ela, a Luiza rindo disse que a noite deve ter sido boa, pois eu estava com uma excelente aparência.”
E durante duas semanas, Marina sempre que podia comentava sobre alguns comentários feitos por sua empregada Luiza.
Numa tarde avisei ao pessoal do laboratário que sairia depois do almoço, pois tinha que resolver umas pendências particulares.
Fui até a casa da Marina, por volta das 19 horas e a Luiza vestindo uma bermuda e camiseta regata justinha, assim que atendeu a porta falou: “O que houve?A Marina não se encontra.”
“Sei, ela está no laboratário, mas vim conversar com você.” Ela convidou-me a entrar e pedindo desculpas, pois estava passando roupas. Nos dirigíamos até a cozinha e lá disse-lhe: “Vim agradecer pelos elogios de charmoso, atraente que você comentou com a Marina.”
“Foi sá isto que ela comentou o que falei.”
“Não, comentou outras coisas.”
“Ai que vergonha.”
“Vergonha do que? Afinal o que você falou, faz bem para qualquer ego.”
“Puxa, ela não deveria ter comentado nada com você, com que cara eu fico agora.”
Tocando seus cabelos e faces do rosto:“Você fica com esta carinha linda, este jeitinho meigo, mesmo um pouco envergonhada.”
De cabeça baixa, mas olhando-me de canto de olho “falei mais coisas, apesar da minha pouca experiência.”
E ainda alisando seus cabelos “sim, sei que você falou mais coisas, todas fizeram bem ao meu ego.” E com minha mão esquerda em sua nuca, puxei-a e beijei-lhe a testa afastando-me um pouco para ver a reação. Ainda num misto de timidez, ela olhou-me e lambeu seus lábios e como num impulso aproximei-me minha boca na nela, passei a língua em seus lábios. Ela fez menção de afastar-se e eu forçando suavemente sua boca contra a minha a beijei mais forte.
“E a Marina? Murmurou ela.
“Nem sabe e nem imagina que estou aqui conversando com você. Te acarinhando e te beijando.” Voltei a beija-la com mais força e ela abraçou-me, sentia um pouco de nervosismo da parte dela e pedi que relaxasse, ao mesmo tempo que alisava seus cabelos, suas faces e encoxava minhas pernas nas nelas. Ela suspirando “Você é ousado e safado.”
Aproveitei ter me chamado de safado e toquei-lhe os seios, apertando-os com a mão direita e descendo mais a mão enfiei sob a camiseta e alisei sua barriguinha e continuando a beijar, agora sendo mais correspondido, fui descendo mais a mão e toquei suas coxas, o ventre e subindo abri o ziper da bermuda. Ela suspirava e balbuciava, mostrando ainda um pouco do nervismo e minha mão dentro da bermuda tocava sua calcinha, já sentindo o calor e umidade da mesma. Afrouxei o botão da bermuda e ainda pude colocar toda minha mão em forma de concha entre suas pernas e senti outra vez o calor e umidade da calcinha e também um volume muito grande no vértice superior da buceta nela.Enfiei minha mão dentro da calcinha e em formado de concha, apalpei toda a bucetinha cabeluda e vim subindo minha mão, deixando o dedo médio deslizar por entre seus grandes lábios, até tocar aquele imenso tumor na parte superior da xaninha.
Passou pela cabeça quando senti este volume ser algum tumor, mas o murmurar e sussurros dela, além da quentura e umidade da calcinha e uma entrega meio que nervosa dela, me excitava e me estimulava a continuar. Fui beijando seus ombros, seios por cima da camiseta e ajoelhando-me em sua frente, quando a abracei pela cintura e cheirei sua calcinha molhada enquanto ela balbuciava uns ais e seus dedos enfiados entre meus cabelos , puxava minha cabeça de encontro ao seu corpo.
Arriei sua bermuda, beijando sua calcinha e aquele volume no vértice superior da xana e logo abocanhei toda sua calcinha recheada de buceta suculenta. Apertou-me mais minha cabeça soluçando um “que delicia, que gostoso”. De uma sá vez, levei sua calcinha até os pés, deparando-me com um monte de cabelos grandes encobrindo toda uma buceta que pude ver ser pequeninha, de lábios grossos e rosados claros. Com a cabeça enfiada entre suas pernas passei a língua debaixo para cima e afastando os grandes lábio, deparei com o maior do grelo, até então visto e saboreado. (Depois medi. Totalmente duro media 6cm)
Puxei os lábios que o cobriam e beijei, lambi exclamando “Nossa que maravilha, que coisa linda, nunca tinha visto um parecido.” Ela se desfazendo da bermuda e da calcinha que estavam em seus calcanhares, foi abrindo mais suas pernas e puxando minha cabeça contra sua xaninha cabeluda. Colocando sua perna esquerda sobre meu ombro, chupei gulosamente aquele lindo e grande grelo, mordi suavemente e voltando a colocar em dentro de minha boca, passava a língua nele, quando ela jogou ainda mais sua buceta de encontro a minha boca e falou “Vou gozar, vou gozar.”
“Goza minha doçura, goza na minha boca, me dá teu sabor, teu liquido de fêmea”.
Ela se estremeceu toda e puxando meus cabelos enquanto sentia seus líquidos invadirem minha boca. Fiquei lambendo e sugando sem querer perder nenhuma gotinha daquele suculento e cheiroso gozo. Ela suspirava e agradecia “Que delicia, que maravilha, apesar da minha inexperiência, transei apenas 3 vezes com um ex-namorado, acertei em dizer que você parecia ser bom de cama.”
Rindo, agradecido, brinquei, ainda nem fomos para cama, estamos na cozinha. Vem, vamos para teu quarto, na sua cama agora.”
“Não posso, tenho que guardar as roupas passadas e depois a Marina e o Júlio,(para quem não lembra ou não sabe, é o marido da secretária Raquel).podem chegar a qualquer momento.
Mesmo sabendo que nenhum chegaria mais cedo, concordei convidando-a para continuarmos num motel.
“Deixa eu guardar as roupas e depois conversamos.”
Lasca