Essa é mais um fato que aconteceu comigo, hoje lendo alguns relatos, me deu vontade de contar esse para vocês, ele é extenso, mais é para vocês sentirem todo o desenrolar dos fatos e com um final feliz.
Sou um quarentão, desde cedo, me conscientizei que não era bonito, mas tinha um corpo que as mulheres babavam, desde cedo me especializei e aprendi a usar esta vantagem para seduzir as meninas, me especializei em dar o maximo de prazer a elas, sempre com muito carinho. Assim pude aproveitar o melhor da vida, mas mesmo assim não entendia porque fazia tanto sucesso com as mulheres, até que uma delas me contou, que, alem de ter belo físico, era muito divertido e sabia guardar segredos.
A alguns meses recebi um telefonema de uma amiga que a muito eu não via, ela pediu para me encontrar, essa amiga eu já tinha tirado ela da fossa nos tempos de juventude, pois seu primeiro namorado tinha transado com ela e largado, então eu ensinei a ela o que realmente era carinho, sexo e paixão, ela esqueceu o namorado e foi feliz.
Na verdade quando batia a saudade nás sempre nos víamos, mesmo depois dela casada.
Ela me contou que a sua que frequentava faculdade, andava muito triste e pediu que eu me aproximasse dela, pois achava que tinha acontecido com a filha a mesma coisa que tinha acontecido com ela.
Então comecei a frequentar a sua casa, a sair junto com a mãe e filha, para parque, cinema. Depois já saia sozinho com a menina, Paulinha (fictício), tem 1,65 coxas grossas pele branca, mas bronzeada, seios durinhos uma bela bunda, xaninha volumosa, uma princesinha.
Fomos para praia de Porto de Galinhas no litoral sul de Pernambuco, quando ela tirou a canga quase tive um troço, ela é perfeita. Conversamos amenidades, ate que eu disse que a mãe dela estava muito preocupada, pois não via mais o seu sorriso nem suas brincadeiras, então ela disse:
- Tio eu conheço a historia da mamãe na juventude, mas que não aconteceu nada daquilo comigo eu ainda sou virgem, o fato é que o meu ex-namorado fez sexo oral comigo pediu para que eu fizesse com ele, eu me neguei afazer e ele acabou, como eu gostava dele fiquei triste.
O sol estava quente, tomamos uma cerveja, ela pediu para ir para água, lá fui eu andando lado a lado com aquele monumento de mulher, entramos na água e ficamos conversando, como não sou aquele quarentão tarado sempre procurei manter uma distancia segura entre mim e ela.
Paulinha queria saber sobre o que eu e sua mãe passamos, senti que ela queria saber com riquezas de detalhes, sai pela tangente e disse que a mãe dela era uma amiga muito querida, que nos entendíamos bem, então ela disse:
- Tio, eu quero saber como a mamãe é na cama.
- Paulinha isso eu não posso comentar meu anjo.
- Tio, a mamãe me disse que você foi seu melhor amigo e ensinou a ela tudo que ela sabe ate hoje, sobre carinho sexo e paixão, e que homem nenhum foi igual, nem mesmo o meu pai.
Eu disse:
- É Paulinha, eu e sua mãe tivemos bons momentos juntos.
Ela então se aproximou bem devagar, me abraçou, colou seu corpo no meu, me deu um Celinho que logo foi acompanhado de um beijo apaixonado que se transformou em tesão, ficamos ali grudados, meu pênis alojado nas suas coxas estava como um ferro quente, ela então entrelaçou as pernas nas minhas costas encaixando o pênis na sua xaninha, o que nos separava era sá aquele tecido fino do calção e do biquíni, seus seios colados em mim ai nás nos esquecemos do mundo, eu me sentia um adolescente novamente, fui recobrando a consciência e me afastei lentamente olhando em seus olhos, lá encontrei o brilho dos olhos da sua mãe, atordoado cheio de tesão e sem saber o que fazer disse:
- Paulinha, vamos sair um pouco, esta água esta fervendo.
Rimos e fomos saindo, na areia sentei na cadeira de praia ela veio e sentou no meu colo, eu não conseguia controlar a ereção e ela sabia, se mexia, aproveitava a melhor posição, olhava para mim com olhar de apaixonada, então a chamei para irmos para casa.
Quando chegamos, sua mãe nos recebeu, Paulinha foi tomar banho, logo apás chegou alegre saltitante, falou para mãe que ia à casa de umas amigas, quando ia saindo mesmo na frente da mãe me deu um celinho acompanhado de um leve beijo de língua.
Minha amiga olhou para mim e deu um sorriso, Paulinha saiu e nos sentamos para conversar.
Minha amiga então perguntou se estava tudo bem com ela, respondi que ela ainda era virgem, que o namorado tinha tentado algo mais com ela como recebeu uma negativa acabou o namoro, daí a sua tristeza. Disse a ela que não deveria ter contado tantos detalhes de nás dois para sua filha, e contei o que tinha acontecido, ela disse que já esperava que algo assim pudesse acontecer ou ate ir mais longe, mas que se fosse para a felicidade de sua filha estava tudo bem.
A mãe de Paulinha olhou para mim e disse:
- Eu me separei a mais de um ano e desde então nunca mais tive outro relacionamento.
- Eu ainda lembro dos teus toques, dos teus beijos, do teu jeito de fazer amor.
Ela estava vestida uma camisola leve sem sutiã, dava para ver sua silhueta, Márcia (fictício) é branca 1,75m, cabelos negros compridos, feições finas lábios carnudos, apesar de duas filhas, o seu corpo era bem feito todo torneado bronzeado, seios duros, coxas grossas, uma bunda media redonda e dura, um tesão de mulher.
Levantei puxei Márcia em minha direção e dei um beijo molhado, ardente, relembrando os velhos tempos, quando nos soltamos ela me levou para seu quarto já soltando a roupa, chegou lá sá de calcinha com a roupa na mão. Como eu estava com o sal do mar entrei na suíte para tomar banho, quando sai ela estava nuazinha com um sorriso lindo, beijei novamente seus lábios, fui descendo para os seus seios, chupei como ela gosta, ela se contorcia, gemia, eu alisava suas coxas, subia a mão para sua xaninha, ela já dava sinais de gozo, então fui descendo a boca pela sua barriga, quando atingi a sua xaninha ela desabou num gozo profundo, gozo que estava guardado há muito tempo, gozou muito, fui subindo para um papai e mamãe, coloquei o pênis na entrada da sua xaninha e pincelei algumas vezes, sentia o seu estremecimento e seu liquido fluir, fui colocando bem devagar, como ela já estava bem lubrificada à medida que entrava ela me apertava, revirava os olhos, quando entrou tudo ela soltou um suspiro e começou a gemer cada vez mais, eu comecei um vai e vem cadenciado, ate que ela cravou as unhas nas minhas costas eu aumentei os movimentos e gozamos juntos, parecia que aqueles jatos de esperma estavam guardados para ela, tamanha a quantidade.
Nos beijamos muito, conversamos bastante e rindo fomos tomar banho, ao voltar ela pulou na cama de bruços, eu vendo aquela bunda linda com marquinha do biquíni o pau deu sinais de vida novamente, no criado mudo tinha um creme hidratante, eu peguei e comecei a passar nas pernas ate chegar em sua bunda, Márcia olhou para traz, sorriu e disse:
- Esta com saudade da sua bundinha não é?
- Bundinha que você iniciou.
Então eu comecei a chupar aquela bundinha linda, abri e passei a língua no seu orifício, ela relaxou toda, mais mesmo assim estava bem apertado, então eu disse:
- Como esta fechadinho.
Márcia disse:
- Eu sá liberava para meu marido à s vezes.
- Ainda mais o pênis dele era bem menor que o seu, por isso vai devagar meu amor que já faz muito tempo.
Então eu passei bastante creme no seu bumbum e no meu pênis, coloquei um travesseiro em baixo da sua barriga de maneira que a bundinha ficou bem arrebitada deitei por cima, fui procurando a entrada do seu cuzinho com a cabeça do pênis, ela já sabia que eu gostava de fazer daquele jeito, se mexia muito para encaixar e isso dava muito tesão nela, quando encontrei a entrada forcei e segurei, esperei a cabeça entrar, Márcia deu um suspiro, parei um pouco, ela foi controlando a entrada, foi deslizando tudo para dentro, ela fazia cara de dor e tesão, quando estava tudo dentro era sá aquela carinha de safada, empinava a bundinha carnuda, eu bombava cada vez mais forte, esfregava meus pelos na sua bundinha, beijava sua boca, nossas línguas se tocavam ate que senti ela mastigar meu pênis e estremecer, foi a senha, mordi a sua nuca, meti com força e comecei a gozar, gozei, gozei muito dentro daquele cuzinho, esperei o pênis amolecer ainda dentro, descansamos um pouco, trocamos caricias beijos e fomos novamente ao banheiro, quando saímos sentei na cama, Márcia veio com a carinha de safada disse:
- Esta faltando uma coisa que eu não tenho o prazer de fazer a muito tempo.
Ela me deitou na cama e começou um boquete maravilhoso, ela estava sedenta pelo meu pênis, chupava, sugava, eu já estava ficando louco sem forças, então lá do fundo veio meu gozo, quanto mais eu gozava, mais ela sugava, quase desfaleci.
Com aquela recordação esquecemos do tempo, já era meia noite e quando saímos do quarto, adivinhem quem estava na sala nos esperando?
Sim, era Paulinha, me olhou dentro dos olhos e disse:
- Tio, precisamos conversar, mais quero que seja sá nás dois, em outro lugar e sem hora para voltar.
Disse isso, me agarrou e me beijou com vontade, vontade de ter estado no lugar da mãe.
Márcia me levou ate a porta me deu um leve beijo de língua ai eu me lembrei de um fato importante e perguntei:
- Márcia qual é a idade de Paulinha.
Márcia se agarrou comigo, e dessa vez me beijou como nunca, quando me soltou olhou lá no fundo dos meus olhos e disse:
- Não se preocupe meu amor, essa não é a sua filha, pode fazer a Paulinha feliz.
Eu estava abrindo a boca para perguntar da outra menina, nesse momento ela encostou a mão em meus lábios e me pediu para não perguntar mais nada naquela hora, e dos seus olhos caíram duas lagrimas.
Continua...
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