Acordamos “Que horas serão?” Dava para perceber pela luminosidade que o sol estava baixo. Eram mais de sete e meia da noite. “Tô com fome, melhor estou faminta”. Nos levantamos, sempre nos acariciando, nos beijando, nos abraçando. “Me ajuda a preparar um lanche para nás, pois logo vamos ter que pegar a Camila e Priscila, para levarmos ao bar” Preparamos um lanche e observando que teríamos que ir ao supermercado para comprar mantimentos para o café da manhã de sábado. Depois do lanche, como não daria tempo de tomarmos banho e chagar no mercado ainda aberto, ela apenas lavou sua xaninha “tirar um pouco do cheiro e da sua porra, nas minhas entranhas” Colocando uma saia jeans e uma camiseta regata, que a deixava mais tesuda e sensual, abracei-a e beijando-a “Nossa, como fica tesuda e tentadora”. “Mas você vai me viu muitas vezes, vestida assim e nunca falou nada”, “Como falaria, primeiro não tinha esta visão de mulher, como falei, sempre te vi apenas como uma prima carinhosa e também não saberia qual reação que teria. Se tivesse adivinhado, que seria esta, teria sussurrado em teus ouvidos: tesuda, gostosa”. Ela rindo “safado, agora poderá murmurar e lamber, mordiscando minhas orelhas e me chamar de gostosa, sua puta, sua prima safada e tesuda”. Alisando sua bunda e coxas, subi minha mão direita em direção a bocetinha dela e sentindo sua calcinha, ajoelhando-me em sua frente e abraçando sua bunda, fui levantando e enfiando as mãos sob a saia jeans e abaixando a calcinha. “Pára, não começa, vamos ficar sem café da manhã. Olhei-a e colocando o dedo indicador na minha boca, como pedindo silêncio, “Não vamos recomeçar nada agora”. E fui tirando sua calcinha. “É, assim que você vai ao mercado comigo”, “Louco, tarada, promiscuo!”, “Ninguém saberá que está sem calcinha, mas se tiver oportunidade, quero que me mostre, tua bocetinha nua”. Ela rindo, saiu porta fora e embarcamos no meu Corsa branco, e fomos . O mercado estava um pouco vazio e depois de pedirmos queijo, presunto e pegarmos pão e outros mantimentos, intuitivamente procuramos um corredor e como se estivéssemos interessados em comprar mais coisas, fomos bisbilhotando preços, até que abaixados, fingindo pegar algumas coisas na ultimas prateleira, ela rindo e falando baixinho “olha, é tua, é pra você. Estou excitada pela situação. Molhadinha”. “Delicia, discretamente, passa o dedo dela e me dá na boca, seu gosto”. Louco, tarado!” e enfiando a mão entre suas pernas, abriu levemente sua boca, quando tocou sua xaninha e deu-me seu dedo molhadinho “chupa, sente meu gosto,meu prazer”.Quando ela levantou-se, fiquei abaixado e como não tinha ninguém no nosso ângulo visual, enfiei minha mão esquerda e alisei seu reguinho e desci até a xaninha. “Disfarçadamente, levanta a saia, mostre-me, vou ficar de cácoras, até mostrar-me esta delicia”. Alisando meus cabelos e se certificando que não havia ninguém por perto “Você me deixa doida com suas loucuras de pedido, como não atender o macho que encontrei e que me come, me fode deliciosamente”. E foi subindo a barra dianteira da saia. Admirando aquela xaninha aparadinha, controlei-me e levantando “Vamos embora, antes que perco o controle e te foda aqui, piranha do mercado”. Sorrindo fomos em direção ao caixa e dizendo coisas desencontradas para disfarçar as safadezas feitas e faladas. Rimos até o carro no estacionamento. Depois de colocadas as compras no porta mala “Seja cavalheiro, abre a porta do carro para eu entrar” Abri a porta e a safada, subiu toda sua saia e olhando, rindo “Tesudo, sei que não vai ser preciso cobrar, mas quero com juros e correção” E passando novamente a mão por entre suas pernas, lambuzando dois dedos que voltou a colocar-em minha boca “prova outra vez, meu gosto de puta safada.”. Sentando no carro ainda com a saia levantada e olhando-me com tesão. “Cuidado para não lambuzar e molhar o assento, piranha, puta”. Quando saímos do estacionamento, ela depositando sua mão esquerda no meu colo e apertando meu pau duro “Vamos dar um passeio pela Dutra” e foi abrindo o zíper da minha bermuda e acariciando meu cacete. Quando entramos na Dutra, ela abaixou sua cabeça e começou a lamber e beijar a cabeça do pau, enquanto com a mão direita também tocava sua bocetinha. “Que loucura deliciosa, que tesão maravilhoso!”e foi abocanhando e chupando meu pau. Depois de uns cinco quilômetros rodados e segurando-me para não gozar, fiz o retorno e ela continuando a lamber, beijar, colocar todo meu pau em sua boca; falando várias frases, gemendo e se tocando, voltamos para a casa dos tios. Na garagem, depois de abaixar a porta e deixando as compras no chão, abracei-a e fui tirando sua saia “quero ver minha putinha, andar nua no corredor até chegar a porta da cozinha”. Rindo com ar de felicidade e, caminhando de costas, mostrava-me que enfiava o dedo médio naquela bocetinha deliciosa dela e passando e enfiando o dedo médio, entre seus lábios, murmurava “farei tudo que o meu macho, meu comedor pedir. Serei sempre a priminha putinha com jeito de santa”. Colocamos os mantimentos nos devidos lugares e mutuamente nos convidamos para o banho. Sempre nos abraçando, nos acariciando, nos roçando entramos embaixo do chuveiro. Novamente pensei que tudo tem sua hora para acontecer, mas pensava no tempo perdido, se as coisas tivesse acontecido antes. Agora, ali aquele corpo juvenil, nu, aquela maravilhosa fêmea, toda a minha disposição entre abraços, beijos, carinhos e declaração-promessas de muitas fodas. Cabelos médios, loiros lisinhos e molhados que passava minhas mãos. Ela abraçada, esfregando sua xaninha em minha coxa direita, acariciando e apertando meu pau.. Foi abaixando, beijando e lambendo meu corpo, ficando de cácoras abocanhou com mais gula e tesão meu pau “Huumm vou aproveitar a água e lavar direitinho este pau que me fode com perfeição, fazendo-me sentir com uma verdadeira e puta mulher”. Punhetava e chupava com imenso desejo, como se quisesse arrancar meu pau e engolir, olhando-me, de vez enquanto com uma cara que misturava tesão, ingenuidade, safadeza e prazer. Puxando pelos cabelos, coloquei-a em pé e depois de beijar com sofreguidão “chegou a minha vez de aproveitar a água do chuveiro e lavar toda a deliciosa bocetinha da priminha linda, safada e quente”. Lambendo, beijando e chupando partes do corpo, fui ajoelhando e logo que fiquei no nível da xaninha dela, abocanhei com gana, chupando, fazendo esticar os grandes lábios e depois enfiando minha língua dentro da buceta. Ela apertando minha cabeça contra aquela xaninha que, permanecia quente como um vulcão “chupa, lambe toda ela, meu macho, meu tesão, quero tua língua nas entranhas da minha buceta que despertou todo o tesão de puta da tua priminha, assumidamente, safada pra você”.Fui, lambendo desde da bocetinha que piscava, todo seu corpo, numa linha reta, passando pelo umbigo, meio dos seios, até chegar a sua boca e beijando-a, levantei sua perna esquerda colocando na minha, automaticamente ela abraçou-me no pescoço e levantou a perna direita, cruzando-a com a esquerda nas minhas costas. “vem, meu macho, meu dono, me come embaixo d´água”. Levantando-a pela bunda, senti a bucetinha roçar na altura da minha barriga “teu pedido assim, será sempre uma ordem cumprida” e fui deixando o corpo descer vagarosamente, até sentir os grandes lábios daquela xaninha, encostar na cabeça do meu pau. “Delicia, sem palavras, para descrever isto”. “Então fica quietinha, puta e apenas sinta meu pau te comer, te foder com você merece”. Sentia aquela xana pulsando e envolvendo devagarzinho meu cacete. “me come, me fode, me faça a mais puta das putas. Gostoso sentir teu pau, teu caralho duro me penetrar. Quero todo dentro de mim, me fode, meu macho”. Ao mesmo tempo que apoiava-a, puxava-a contra meu cacete duro e latejante. “Segura teu gozo puta, segura o máximo que puder.” “Quero rebola, mexer neste delicioso pau, caralho, mas não vou aguentar muito tempo, meu dono, meu macho”. Soltando suas pernas, ela ficando em pé meu pau saiu duro, forçando a parte superior da buceta. “Vira, sua vadia deliciosa, chegou a hora de levar ferro, por trás na xaninha e lamber azulejo.” Colocando as duas mãos dela na parede e afastando suas pernas, fazendo-a ficar um pouco curvada, passei meu pau por entre o reguinho dela e deslizei por toda a extensão da buceta, deixando ele ao comprido nas bordas daquela xaninha palpitando e ajeitando-me atrás dela, com as mãos em sua cintura, meu pau foi entrando e quando senti a firmeza da cabeça, já dentro da buceta, de uma sá vez, cravei todo, dando umas palmadas naquela bunda “Vadia, deliciosa, sente o pau que te fode, bem gostoso”. E forçando com pressão, levei-a, ereta de encontro a parede. “sinta meu caralho te arrombando e lambe a parede, puta, vadia, fêmea,égua no cio!!”Estocava com toda força, entrando e saindo, mordia pescoço, nuca e apertava mais contra meu corpo. “Não aguento mais, vou gozar, meu fudedor, vou gozar, meu macho gostoso.” E gemendo, abaixou seus braços, ficando totalmente encostada na parede, pois eu pressionava, apertando aquele delicioso corpo febril, quente e tesudo. Tirei meu pau ainda duro. Virando de frente, beijando, abraçando. Ela agarrando meu pau e olhando com todo ar de ingenuidade e safadeza “Quer que eu beba, novamente teu leite, tua porra?” “Não, minha deliciosa putinha, não quero gozar agora, vou guardar mais porra, para o momento especial da madrugada, depois de voltarmos do bar”. Satisfeito, acabamos de tomar banho. Abraçando-nos, carinhando-nos, elogios e declarações de ambas as partes, fomos nos arrumar para sairmos e pegar as amigas Camila e Priscila.
Continua
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