Estive sempre sonhando em poder relatar esse fato, mas nunca tinha tido coragem pra escrever. Por pura caretice minha de me preocupar com o que poderiam pensar de mim... Mas agora criei coragem e vou contar pra vocês uma historinha que me aconteceu e que tem minha sobrinha como cúmplice e parceira.
Desde pequenina, a gente falava com ela assim: “Ai, Karina, mostra a perereca!” E ela, sem o menor constrangimento mostrava. A gente ria muito e sempre brincávamos assim com ela.
Os anos foram passando e é claro que ela foi tomando consciência e não mais mostrava. Ficava constrangida, brigava. Mas sempre tudo terminava em risos.
Quando foi crescendo, diria com uns quinze ou dezesseis anos, começaram as respostas mais maldosas, já com espírito mais jovem e cheia de tesão.
Aí, quando a gente brincava daquela forma, ela ameaçava mesmo mostrar. Fazia carinha de sapeca e ríamos muito. Toda família participava disso, não tinha mesmo a menor conotação séria no fato.
Mas os anos foram passando e a adolescente virou mulher e hoje, com dezenove anos e já na faculdade de Turismo, tem mesmo outra cabeça..
Karina é linda, tem os cabelos longos cheios de mechas loiras, olhos cor de mel bem arregalados e uma boca linda com lábios grossos. Isso a faz mais sensual ainda. Não é alta. Pelo contrário, faz o tipo mignon. Tem um corpo perfeito, com uma bundinha lindíssima, arrebitadinha. É uma menina que nunca passa despercebida num ambiente qualquer. Muito linda mesmo.
E eu, hoje, grisalho e com 48 anos, tenho uma casa confortável, frequentada com muita liberdade por muitos sobrinhos, além dos meus três filhos.
Sempre que estou em casa fico no meu quarto deitado pois ali tenho minha tevê, meu som e meu microcomputador. Portanto, meu quarto é o meu canto preferido. E todos já se acostumaram com meu jeito . Sabem que podem entrar e sair à vontade independentemente de eu estar sá de camiseta e cueca. que é o que sempre uso em casa.
E foi num desses dias em que estava em casa, sozinho, num sábado à tarde, que Karina entrou...
– Oi, tio! – E beijinhos...
– Olá, Karina, você tá linda, menina!
– Obrigado, tio, mas você é suspeito pra falar! – e risos.
Entre mais risos, completei:
– Não sou não, você virou mesmo uma linda mulher! Que os deuses do Olimpo te conservem!
Como era de costume, eu deitado na cama com os controles do som e da tevê na mão, relembrei a brincadeira que sempre fazíamos com a Karina desde quando ela era pequenina, e disse:
– E aí, Karina, deixa eu ver a perereca? – E uma pequena risada saiu de meus lábios.
Ela respondeu:
– Você quer?
E com um ar sacaninha, completou:
– Olha que eu mostro, hein?
E riu também. E era normal. Isso sempre acontecia mais ou menos assim.
Mas nesse dia algo diferente tava começando a ocorrer. Karina ao responder fez um gesto de quem iria levantar a sainha que vestia. E mostrou bem as lindas pernas que tinha.
]Essa menina...
Ai eu desafiei, brincando:
– Menina, não brinque com coisa séria!
E rimos os dois. E ela, de novo, fez mensão de levantar a sainha, dizendo:
– Por quê? Ta com medo agora, é? – E deu uma gargalhada.
Eu disse:
– Meu amorzinho, não faz isso, seu tio pode ter um infarto! – E foi outra gargalhada.
A cruelzinha não se fez de rogada. Levantou a saia ao máximo sem ainda mostrar a calcinha e brincou:
– Tcham, tcham, tcham, tcham!
Caramba, que delícia! Já comecei a sentir que minha cueca começava a ficar pequena. Risos.
Eu aproveitei a brincadeira e fingi um gritinho, dizendo:
– Ai, meu Deus que coisinha mais linda!
E completei:
– Agora você não vai afinar não, né?: Tem que ir até o fim! – E sorri.
E ela, sorrindo:
– Tio, não me provoque , você não imagina do que sou capaz !
Eu peguei o gancho e completei:
– E não imagino mesmo, e acho mesmo que não é tanto assim. Sá acredito vendo!
E os sorrisos foram se dando acompanhados de uma certa cara de malícia.
Ela disse:
– Olha, tem uma coisa... Eu mostro, mas daí tenho que ver alguma coisa também. Topas?
Meu Deus, que delícia. Aquela brincadeira de criança tava indo por um caminho que jamais havia imaginado. Minha cueca já não escondia o efeito daquelas brincadeiras. Por várias vezes a peguei olhando o volume que já se apresentava na cuequinha....
Continuei deitado de barriga pra cima e disse a ela:
– Topo, claro, mas você faz o seguinte. Você ajoelha aqui do meu lado pois vou querer ver de pertinho. Sorrindo, brinquei:
– É que tô sem áculos e não vou enxergar direito!
Ela fez. Subiu na cama de joelhos e chegou do meu lado na altura quase do meu cotoveloe ali se postou. De novo, segurando a saia com as mãos como se tivesse se protegendo, ameaçou:
– Tcham! E agora?! Ainda duvida do que eu sou capaz?
Sorrindo, levantou a saia onde apareceu um pequeno pedacinho da calcinha. E eu, que tinha puxado a camiseta pra tapar a visão da minha cuequinha, deixando quase como se fosse um vestido, puxei também a camiseta mostrando um pouco da cueca. Retruquei a brincadeira:
– É, Mas ainda não vi nada! Vou te dando na medida que recebo! – E rimos os dois..
Não sei de verdade se vou conseguir transmitir aqui com que sensualidade se dava a brincadeira. Devo dizer que foi um dos grandes momentos da minha vida. Era tudo tão novo e tão gostoso... Mas acredito que os leitores poderão perceber a minha emoção.
Avançamos. Karina com movimentos bem sensuais e segurando ainda a sainha mostrou um pouquinho mais da calcinha. Já dava pra ver que vestia uma calcinha branca bem transparente. Podia ver já o escuro dos pelinhos. Nossa, que coisinha mais gostosa. Aí eu disse, fazendo charme e carinha de choro:
– Ahh. Não, meu anjo, agora não pára, vai. Quero te ver direito. Mostra pro tio, vai...
Ela, sorrindo maliciosamente, olhou pra minha cuequinha que aparecia um pouco e falou:
– Ah, fiquei curiosa também quero ver agora, tio!
Falei baixinho:
– Então, levanta tudo, que quero ver!
E ela fez. Levantou a sainha mostrando toda sua calcinha e ainda ajoelhada ao meu lado e bem pertinho. Achei aquilo a coisa mais gostosa do mundo. Num movimento leve, espalmei minha mão e colei na xoxotinha dela dizendo:
– Hummm... Quero saber se ela tá quentinha!
E a acariciei. Karina imediatamente colocou a mão no meu pinto que já estava duríssimo e apalpou com delicadeza, dizendo:
– Humm... Parece grande! Nossa, tio, quero ver! Mostra!
Aquilo era uma loucura sá. Eu já latejava de tesão. Então tomei a frente da brincadeira assumindo o controle, dizendo a ela:
– Ainda não, espera um pouco, porque antes quero uma coisa!
E puxei sua perna pra cima de meu corpo fazendo com que ela montasse como se fosse cavalinho quase, sentada no meu peito, de forma que sua xoxotinha ficasse bem em frente a meu rosto, e disse:
– Agora vem, meu anjinho, mostra de verdade essa coisinha linda pro tio!
Ela sorriu gostosamente. Sem o menor constrangimento, puxou de lado a calcinha, mostrando uma das mais lindas xoxotinhas que eu já tinha visto.
Nossa, e que grelinho! Gente, uma coisa mesmo de endoidar. Era daqueles que tem uma cabecinha lisinha. E eu ali, bem na frente daquela xoxotinha. Não me contive mais. Estiquei minha língua e lambi a bucetinha dela toda.
Ela fechou os olhinhos e num movimento bem gostoso e lento esfregou a bucetinha na minha boca. E eu, quando sentia o grelinho na língua, sugava ele pra dentro da boca com força.
Isso fazia com que Karina soltasse uns gemindinhos, jogando um pouco o corpo pra trás pra que a xoxotinha ficasse bem na pra frente e pudesse rebolar esfregando ela na minha boca.
Ela apoiou a mão no meu pau e começou a massagear por cima da cueca mesmo. Assim ficamos nos acariciando e brincando. A cada chupada eu sentia ela ensopar minha boca. com seu gostinho. Já sentia lambuzada toda a boca . E ela se contorcia. Postou sua mão na minha barriga, escorregou pra dentro da cueca e abraçou com seus dedinhos a minha pistola toda, que já não tinha mais como estar mais dura. E deu quase um gritinho, dizendo:
– Uau, tio, que coisa grande. Será que isso tudo cabe dentro de mim?
Isso, claro, me encheu ainda mais de tesão. E eu disse:
– Com jeito e carinho, claro que cabe sim, meu anjo!
E ela me masturbava gostosamente enquanto esfregava sua bucetinha na minha boca. E.ela se mostrava, a cada minuto que se passava, a mulher mais sensual e mais gulosinha que existia dentro dela. E foi aí que ela disse:
– Tio, põe seu pinto na minha boca. Quero sentir ele na boca!
E em movimentos bem delicados, ela jogou a perna por cima da minha cabeça, virando de bruços sobre meu peito. E voltando a encaixar sua xoxota na minha boca. E de novo esfregando com desejo e tesão no meu rosto. Foi aí que ela puxou meu pau pra fora e quase como um susto agradável disse:
– Uauuu que coisa linda esse seu pau, tio... Nossa, se eu soubesse disso já tinha brincado com você muito antes! – e lambeu a cabecinha já meladinha.
Passou a língua abaixo da glande e voltou a lamber a cabecinha enquanto esfregava a xoxota na minha boca. E ela engoliu toda a cabeça do meu pau, que latejava forte na sua boca. Num sessenta-e-nove dos mais gostosos da minha vida, a gente foi ficando e se acariciando. Por vezes alguém tirava a boca e fazia um comentário. Sempre carinhoso e cheio de sensualidade.
E ela disse:
– Quero tentar engolir seu pinto inteiro... Quero sentir ele na garganta... Fazia isso com Beto, meu namorado, mas o pau dele não é tão grande. Por isso quero tentar engolir o seu.
Falava ao mesmo tempo que sentia minha língua forçando pra entrar na sua bucetinha. E enfiou todo meu cacsete na boca. Senti ele tocar quase a curva da garganta... Ela teve uma ligeira ânsia, mas engoliu.
Com maestria, sua língua passeava em todo o pau dentro da sua boca. Ela sentindo que o canal do meu pinto se enchia, tirou pau da boca e disse com malícia:
– Isso, gostoso... Goza na minha boca. Quero sentir na língua essa porra! Veeem!
E e eu apertei seu grelinho nos dentes. Mordi e chupei forte, fazendo ela engolir meu pau de novo e apertar suas coxas no meu rosto num gozo enlouquecedor.
Não deu mais pra segurar e esporrei gostosamente naquela boquinha quente. Ela, enquanto gozava também mamava meu cacete com força. Bebia cada gotinha que eu expelia.
Impressionado fiquei com o tanto que ela escorria pra dentro da minha boca também. E foi assim: uma loucura! Ela gozava sem parar. e não deixava uma gotinha de porra sequer sem beber.Até que, não aguentando mais, se jogou sobre meu corpo e relaxou, tendo espasmos de contração, num gozo lindo demais.
Continuei ali bem devagarinho, lambendo aquela bucetinha como que limpando tudo que havia escorrido dela. Enquanto isso ela continuava deitada sobre meu corpo. Rlaxava e curtia cada espamos de gozo que sentia. Foi tudo de booom!
Não demorou muito pra ela se recuperar. Sentia na língua que ela começava a movimentar a xoxotinha de novo em direção da minha boca... De repente ela diz:
– Tio, que delícia. Quero mais! Quero tentar colocar seu pau todinho dentro de mim!
E em movimentos lentos e tranquilos ela se postou como a me cavalgar, abriu a bucetinha com a mão e ficou passando meu pau na xotinha, lambuzando bem a cabecinha. E começou a se sentar bem devagar... Fiquei parado, deixando ela conduzir e determinar o quanto conseguiria engolir. Comentava ela:
– Seu pau é muito grande e grosso vou devagar porque quero sentir cada pedacinho dele que entra. Quero ele todinho, se aguentar...
E começou a cavalgar. Uma delícia! Meu cacete latejava dentro daquela bucetinha apertadinha. E ela foi metendo e mexendo gostoso... Senti que começava a querer gozar de novo. A menina parecia um furacão.
à medida que ela fazia movimentos pro pau entrar e sair, ele ia um pouco mais fundo. Começou então a ir mais rápido, senti que ela iria mesmo gozar... Gemia como uma fêmea no cio. De repente, se sentou com força. Senti o cacete tocar seu útero. Meus pêlos roçavam seu grelinho. e ela rebolava como que querendo engolir meu saco e explodiu num gozo enorme... Jogou seu corpinho lindo com os peitinhos durinhos nos meus e relaxou... Seu rosto tocou o meu e ela dizia baixinho:
– Você quase me mata de tanto que eu gozei! Quero todo dia esse cacete gostoso!
Eu acariciando sua bundinha enquanto dizia:
– Menina, você me surpreendeu! É uma mulher completa! Quem vai querer todo dia sou eu!
E uns beijinhos. e mais carinhos. Ela fechava os olhinhos como que querendo dormir. Fazendo carinho no seu cuzinho, falei baixinho:
– Precisamos dar cabo desse bumbunzinho lindo também.
Ela deu um pequeno sorriso e disse:
– Claro que vou querer, mas não hoje. Vamos devagar porque vou querer ele inteiro lá também!
Sorrindo, ela me beijou. Levantamos da cama e fomos pro banheiro tomar um banho relaxante, entre abraços e carinhos. Já havíamos corrido riscos demais ficando ali na minha casa.
Ela se foi, mas sei que não por muito tempo pois aqui na minha terra tem um ditado antigo de que diz: “Amor de pica onde bate fica” Ela volta, sei que volta! Risos. E esse será o tema de outra historinha que contarei pra vocês, em breve. Por favor se gostaram comentem comigo, ok? mmchado@gmail.com