Na mesma epoca em que eu transava o Valdo, namorava
uma linda descedente de chineses..linda mesmo. Mas o
nosso namoro platonico estava em crise. Ela reclamava da
ausencia de um relacionamento mais profundo entre nos.
Eu gostava dela e vivia em constante conflito interno.
Ela dizia que namorar comigo era como estar com uma AMIGA...E eu era incapaz de ser um homem para ela.
Cansado de tanto ferir os sentimentos dela, resolvi terminar
o nosso namoro e choramos muito juntos.
Por me sentir o mais cafageste dos seres humanos, resolvi
nunca mais usar as minhas amigas como namoradas para
mascarar a minha verdadeira identidade. Sim...ela tinha razao. Sou uma mulher que nasceu com orgao masculino, mesmo que atrofiado. Sinto que sou mulher e tenho cabeca
e pensamento de mulher bem como muitas caracteristicas
fisicas mostram que eu sou mulher.
Pouco antes da separacao, eu tinha comecado uma especie
de namoro com um homem que conheci durante uma competicao de meia -maratona. Ele era um homem tao
maravilhoso que nao pude resistir. E, no mesmo dia em
que nos conhecemos, nos tornamos amigos.
Embora nao sendo do "meio", senti que ele me via mais do
que como um simples amigo. No comeco, as nossas conversas eram sobre saude, musculos, receitas especiais
para atletas, etc. Mais sobre esse relacionamento ficara
para a proxima.
O assunto hoje eh ainda o inesquecivel VALDO, nome
verdadeiro do catador de latas.
Por saber que eh um relacionamento perigoso e impossivel,
lutava comigo mesmo para esquece-lo. Mas nao conseguia
esquecer aquele corpanzil de mais de 100kg, forte como
um touro agarrando meu corpo delgado.
Uma delicia quando os cento e tantos quilos de Valdo estao
sobre o meu corpo fino de 54 kg. Eu acho que se ele quizesse mesmo, poderia me quebrar ao meio com as proprias maos.
Valdo tinha um desses celulares prepagos que eu fazia
questao de pagar para facilitar o contato.
Um dia, sentindo muita vontade de dar novamente para
esse MACHO, combinei encontra-lo.
O ponto de encontro era num local dentro do meu carro
proximo da sua casa. Pensei em namorar com ele no
carro mesmo.
Jah era noite e estava usando uma bermuda jeans um tanto
pequeno e apertado para mim de proposito. Deixei o meu
minusculo penis preso entre minhas pernas, o que me deixava com aparencia de mulher. Enquanto esperava a
sua chegada dentro do carro, admirava minhas proprias
pernas.
De repente, ouvi a voz de VALDO dizendo..."Tah louca japinha!", "aqui eh muito perigoso mina!"
Concordando com ele resolvemos ir ateh a VILA ou favela
ou cortico onde ele morava.
Quando chegamos na vila...percebi um mundo estranho,
cheio de homens estranhos , olhando muito estranhamente
para mim. Quase entrei em panico de medo. Mas Valdo,
me acalmou dizendo que nao era para ligar. Entramos na
sua casa estranha de concreto.
Para meu desgosto, uma velha gorda estava jantando sozinha. Fiquei sem palavras de tanta vergonha e falei
baixinho para o Valdo que queria ir para outro lugar.
Valdo me puxou a mao e me levou a uma especie de
edicula grudada na casa que era o seu quarto. Aquela
velha era a sua mae.
O quarto de Valdo tinha uma cama de casal , armario , tv
grande e melhor do que eu tinha em casa. Havia tambem
uma outra cama menor atras de uma cortina.
Valdo me convidou para jantar junto com ele e sua mae, mas
resolvi ficar esperando no quarto.
Valdo voltou banhado com o corpo meio molhado e semi-nu
envolto com apenas uma toalha. Achei-o muito sexy...irresistivel aquele corpo enorme que me deu tanto prazer... Reparei no volume entre as suas pernas que
evidenciavam suas intencoes comigo.
Como um moleque, ele deixou a toalha cair e dancou
provocando movimentos de sobe e desce com batidas
do penis em seu proprio corpo. Acho que somente os homens
bem dotados conseguem fazer isso...achei interessante.
Pensava em como tinha aguentado aquele tronco dentro
de mim.
Depois de perfumar-se com uma coisa que parecia vinagre
para mim...lancou-se sobre mim e acabamos desabando
naquela cama..meia...suja.
Entrelacados com muito tesao, beijando na boca, e sendo
acariciada e lambida, pensei no que a mae dele estaria
pensando que estamos fazendo. Morria de vergonha de
ter que enfrentar os olhares dela, dos vizinhos, mas ao mesmo tempo, isso me excitava.
Eu deitada de costas, recebi uma massagem espetacular,
seguido de chupada profunda no meu cuzinho. Putz...que
delicia.
Ele mordia meus peitinhos, sugava como que quizesse
tirar leite de mim.
Como nunca havia obtido sucesso em fazer boquete para
ele, resolvi faze-lo gozar na minha boca.
Engoli aquele pau grosso, enorme o mais que pude, trabalhando mais no prepucio, quase deslocando os meus
maxilares de tanto que tinha que abrir minha boca.
Ao mesmo tempo em que eu trabalhava minha lingua na
cabeca, punhetava-o com as duas maos. Era um baita
tronco duro como aco. E ele gemia tao alto que com certeza
a sua mae ouvia tudo de outro comodo.
Lentamente comecei a sentir o melado saindo aos poucos.
Era um sabor meio salgado, meio doce.
As minhas duas maos estava cheias e nao conseguiam cobrir a circunferencia de sua pica que era mais grosso do que meu
ante-braco.
Ao mesmo tempo, olhava para o seu rosto e recebia carinho
tipo cafune nos meus cabelos e orelhas...Ele estava caindo
em delirio.
Apos uns 5 minutos, seus jatos de lava quente encheram minha boca. Era uma porra grossa, grudenta e quente que
eu insisti em mostrar para ele.
Seus dedos limparam a porra do meu queixo empurrando
para dentro de minha boca pedindo para mim engolir tudo.
Ao englorir com dificuldade que ele percebeu, seus olhos
brilharam de satisfacao.
Depois de terminar, me vesti com o mesmo jeans. Mas
de forma mais justa, mais encima
, com a cintura ateh o meu umbigo, de forma que a bermuda
ficou parecendo um shortinho. Pus uma camiseta curtinha e
pequena mostrando parte da minha barriguinha e ficamos
conversando.
Valdo insistiu que eu nao precisava ter medo nem vergonha
de ninguem lah e praticamente me arrastou ateh o outro
comodo para apresentar sua mae.
A mae dele me pareceu um pouco fria...com toda razao...
Saih arrastada pelas maos ateh a rua da vila que para mim era uma pequena favela.
Congelei de medo e vergonha na rua. As pessoas soh olhavam para mim paradas.
Valdo cumprimentou alguns e me levou ateh um barzinho...
sim..lah dentro da vila tem um barzinho do tipo bem provisorio, cheio de homens e algumas mulheres .
Valdo pediu uma mesa para ficar na rua.
Na mesa foram servidas umas coisas que eu nunca vih e
espetinhos de carne .
A cerveja foi oferecida pela multidao de amigos de Valdo ou
curiosos..sei lah. E eu ali daquele jeito...
Mas continuava com tesao de Valdo e estava louca para
dar para ele.
Comecei a beber as bebidas tao gentilmente oferecidas
a mim por cavalheiros desconhecidos que nao tiravam os olhos de nos.
Precebi com certa satisfacao que estava sendo tratada como
uma mulher...Mulher de Valdo.
Para minha surpresa...todos era muito educados e gentis
a ponto de me emocionar quase aos prantos.
O dono do bar parecia ser um tal de AZULAO e morri de satisfacao quando alguem disse" O Azulao, manda uma
ceva pra mocinha , da nossa" (acho que significa que eles
pagaram para mim).
O azulao apos servir a ceva para mim, passou por traz e
tropecou, causando risos do publico que gritou"Para de olha
pra pernas da moca" .
Tudo isso estava me agradando tanto que resolvi cruzar as
pernas e como nao havia motivo para mim provar nada...
resolvi curtir a minha" situacao de Mulher". Nesse mundo,
nao tem preconceito..sou mulher.
Valdo muito satisfeito, me levou de volta para sua casa e
insistiu que eu dormisse com ele.
Tomamos banho num chuveiro eletrico de dar medo de
tantos fios eletricos soltos.
Pedi para tomar banho sozinha para fazer uma lavagem intima...chamada enema. Lavei tudo por dentro super caprixado para levar pau mesmo!
Valdo estava deitado na cama totalmente nu, com aquele
corpo poderoso e o onipotente pau de tronco que me torturou
tanto.
Deitei-me ao lado dele caindo nos seus bracos enormes.
Fiz carinho no seu peito peludo, barriga, beijando levemente
nos labios finos.
Recebi aquele abraco fortissimo me puxando com forca ao
seu encontro. Os meus dois bracos ficaram presos dentro de
seus abraco de urso. Beijando sua boca,com a minha mao direita livre sobre seu ventre, peguei pau dele para punheta-lo.
Comei a ser lubrificada no anus com KY( o
melhor que usei ateh hoje).
Essa fase de lubrificacao era uma delicia...primeiro um dedo...depois 2 dedos...o dificil era o terceiro dedo.
Todo esse trabalho era para causar o alargamento da
minha entradinha. Pois sem esse trabalho, o penis nao entra
no anus. No caso de Valdo, ele tambem poderia machucar
o penis alem de machucar meu cuzinho.
Mesmo assim...sabia que iria doer muito. Eh uma dor
intensa, latejante e aguda como que rasgando o meu anus
e o musculo do esfincter..o anelzinho. Sabia que tinha que
tomar cuidado para nao romper esses musculos. Pode
causar problemas muito graves e incuraveis no futuro.
Mesmo preparado para a dor...eh uma dor sempre inesperada...uma dor que se fosse provocada em outra
situacao na mesma intensidade, em outro lugar do corpo, seria insuportavel...uma
verdadeira tortura. Porem, nessa situacao de "meter com o Valdo" a dor era ao mesmo tempo, um estimulo para sentir
mais tesao ainda.
Nessa noite, como ele jah havia gozado uma vez com o boquete...suas bombadas duraram muito tempo.
Eu costumava pegar a base de seu penis com as minhas maos para ser obstaculo para impedir uma entrada mais profunda.
O penis de valdo alem de anormalmente grosso, era muito
comprido. Se deixasse...ele me penetrava ateh tao fundo
que poderia me machucar. Jah havia experimentado com ele
essa sensacao estranha que somente ele causou em mim.
Se deixar...ele continua empurrando mesmo parecendo que
jah toccou no meu fundo.E, passa a entrar no intestino, que
acredito, pode ser muito perigoso. Tentei evitar.
Mas, quando eu fiquei deitada de bunda para cima e ele em cima de mim(posicao preferida) com travesseiro no meu ventre. Essa posicao eh mais relaxante e doi menos.
As suas bombadas sao mais leves e delicados nessa posicao.
Ele mordia minha arelha, pescoco e ao mesmo tempo
segurava minhas duas maos com suas maos.
Era interessante que quando ele empurrava mais, ele apertava mais as minhas maos quase quebrando-as.
Era muito gostoso assim, mas ficava indefesa com suas
empurradas mais profundas. Por isso, tentava deter a invasao mais profunda usando meus musculos...o que
parecia deixa-lo louco igual um animal.
Mesmo assim...meu corpo vai cansado e ficando desesperada
com a lembranca da outra vez...Estava entrando no meu outro buraco dentro do buraco...no intestino...e.isso
doi pra burro...
Nao havia como impedir mais...e relaxei...aguardando
a explosao das ondas de dor...
Quando senti...gritei com a espectativa da dor, antes de
comecar a sentir a dor. Quando ela veio...veio em ondas
latejantes como se estivesse rasgando e alargando tudo
dentro de mim...
Sentia-o dentro da minha barriga....
Sentia dores alternantes na intensidade quando a cabeca de
seu pau saia de meu intestino e voltava.
Ele estava demorando muito mais do que outros dias...
mesmo com tanta dor...tive um gozo anal(coisa que soh ele
conseguia em mim)...seguido de outros gozos anais...
eh muito diferente do orgasmo penial. Era algo leve e mais
rapido do que gozo penial..mas eram varios gozos intensos
que comecei a chorar de tao gostoso.
Ele soh falava gemendo..."Goza japinha...goza...goza..."
Parei de resitir e relaxei totalmente ..me entreguei ao
invasor... Que HOMEM GOSTOSO...
Senti que estava ardendo tudo..mas poderia morrer assim e
morreria feliz.
Valdo nao me largava...perdi a nocao do tempo.
Aquele homem variava a intensidade...e parecia sentir
o meu buraquinho dentro do anus...
As paredes do meu cuzinho estavam ardendo e tao sensiveis
que eu conseguia sentir cada uma das arterias que cobriam
todo seu penis...
Durante as suas estocadas de pistao, senti que mais uma onda de gozos estavam por vir...e avisei valdo de que iria gozar...e ele disse..."VAI!, goza japinha..goza...goza que eu vou gozar junto..vai...vai..."
Seu gozo invadiu minhas entranhas ateh o meu intestino...
calor na barriga...no anus...senti o meu corpo ser invandido
por varios orgasmos...tremores....Uma delicia gozar ao mesmo tempo que ele empurrava violentamente aquela
tora...
Valdo desabou sobre mim...me deixando um pouco preocupada..mas quase sufocando com seu peso sobre mim.
Chamei-o para confirmar..."Valdo...valdo meu bem...voce ta bem?"..."Ufaa..japinha...que me mata?!?!"
Ficamos deitados assim por um tempo....com e pau ainda dentro...Eu adoro quando eles ficam um bom tempo assim...
Com o Valdo eh uma delicia sentir o pau amolecendo dentro..saindo aos poucos...
Quando o valdo saiu de cima de mim...senti a porra saindo
de mim....Ele ficou olhando e deu tapinhas e carinhos na minha bunda castigada...e...por incrivel que pareca...
passou o dedo em meu cuzinho como que limpando a porra
escorrida e chupou tudo...
Tentei impedir esse ato vergonhoso....e ele disse que
depois de tanta safadeza, eu nao tinha mais razao para
ter vergonha disso.
...Uma das melhores transas que eu tive...